quarta-feira, 30 de junho de 2010

 

?????????????????????????


ACHO QUE DESSA VEZ VAI DAR CERTO!!!!!

VOU CONSEGUIR FAZER UM ACORDO COM A SHELL, NÃO SERÁ UM ACORDO QUE ME DEVOLVERÁ TUDO QUE ELA TIROU, MAS, CREIO, VAI ME LIVRAR DA VIDA EM HOTEL.

...MAS A GENTE TEM QUE ENTENDER, NÉ?

...COITADINHA!!!! TÃO POBREZINHA!!!

QUE CULPA ELA TEM DE DESTRUIR TUDO POR ONDE PASSA, NÉ?

TENHO TANTA PENA DELA!!!

Agora sem ironia :-... e pena dos que tem que submeter ao seu poderio...
...como eu por exemplo, o que importa para a SHELL, a minha vida, os meus sonhos, meus anseios, minha paz, minha felicidade ou minha luta para sobreviver?
...pra SHELL e seus subalternos, só importa o dinheiro, o lucro,
eles não sabem o que é felicidade, amor e respeito ao próximo.
Ontem eu estava feliz!
...feliz por que achava que iria resolver tudo e quando abro meus e-mails vem a notícia que a shell entrou com isso aí abaixo.
PÔ!!! ISSO CANSA, VIU?
zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
" . TJ-SP
Disponibilização: quarta-feira, 30 de junho de 2010.
Arquivo: 105 Publicação: 11

SEÇÃO III Subseção VI - Autos com Vista Seção de Direito Público Recursos Tribunais Superiores 1º ao 4º Grupo Direito Público - Extr., Esp., Ord.-Pal. Justiça-s/ 110


Nº 990.10.007172-6/50000 - Embargos de Declaração - Campinas - Embargante: Shell do Brasil Ltda - Embargado: Ciomara de Jesus Rodrigues - Embargado: Klauss Dalledone Franz - Embargado: Karl Dalledone Franz - Embargado: Herminia Dalledone
Rodrigues - VISTA AO(A) EMBARGADO(A) PARA APRESENTAR CONTRARRAZÕES AO RECURSO ESPECIAL, NO PRAZO DE 15 (QUINZE) DIAS. - Advs: RENATA MATIELLO DE GODOY QUAGLIO (OAB: 183212/SP) - VAGNER AUGUSTO DEZUANI (OAB: 142024/SP) - FRANCISCO ISOLINO DE SIQUEIRA FILHO (OAB: 74620/SP) - Bruno Siqueira Brocchi (OAB: 206769/ SP) - Carlos Eduardo de Oliveira (OAB: 135531/SP) - Neide Caricchio (OAB: 9122/SP) - Roseli Chiodeto (OAB: 110720/SP) - REIMY HELENA R SUNDFELD DI TELLA FERREIRA (OAB: 100867/SP) - Walter Hellmeister Junior (OAB: 85753/SP) - Palácio
da Justiça - Sala 110

sábado, 26 de junho de 2010

 

Enc: Assista vídeo sobre crime Shell/Basf, premiado na Unesp/Marília


 
ciomara


----- Mensagem encaminhada ----
De: Quimicos Unificados <emarketing@quimicosunificados.com.br>
Para: ciomararodrigues@yahoo.com.br
Enviadas: Sexta-feira, 25 de Junho de 2010 19:25:19
Assunto: Assista vídeo sobre crime Shell/Basf, premiado na Unesp/Marília

  Informativo - 25 de Junho de 2010

 
Assista vídeo sobre crime ambiental Shell/Basf, premiado na Unesp-Marília/SP


Documentário traz a história da contaminação em Paulínia/SP e foi produzido pelo COT, ATESQ e Sindicato Químicos Unificados

Assista o documentário intitulado Caso Shell/Basf: O Lucro Acima da Vida, que conta a história do crime de contaminação ambiental e humana cometido pelas duas multinacionais na planta industrial situada no bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia/SP.

O vídeo foi premiado na 5ª Mostra Cine/Trabalho na Unesp/Bauru, em maio de 2010, e é uma produção do COT (Centro Organizativo dos Trabalhadores), ATESQ (Associação dos Trabalhadores Expostos a Substâncias Químicas) e do Sindicato Químicos Unificados.


Em cinco partes

Em razão de limitações impostas pelo site YouTube, no qual o vídeo está hospedado, e para facilitar o acesso, o documentário, que tem o total de aproximadamente 27 minutos, está dividido em cinco partes. Acesse cada parte pelos links:


PARTE 1 (5'22'') - Apresentação da história e a localização geográfica da contaminação, contada por ex-trabalhadores das duas multinacionais (hoje integrantes da Atesq) e pelo advogado que os defende, e por moradores do bairro Recanto dos Pássaros, vizinho à planta industrial em Paulínia/SP.


PARTE 2
(5'41'') - Declarações do toxicologista Dr. Igor Vassilieff e da procuradora do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região – Campinas, Dra. Márcia Kamei López Aliaga; mais ex-trabalhadores e moradores vizinhos que contam como eram manipulados os produtos químicos contaminantes.


PARTE 3 (4'55'') – Ex-trabalhadores e ex-vizinhos da planta industrial depõem sobre as doenças que adquiriram e sobre a morte de companheiros de tra balho na Shell/Basf.  


PARTE 4 (5'23'') – As lutas e as mobilizações políticas dos ex-trabalhadores, do Unificados e dos ex-vizinhos e as ações jurídicas em busca de reparação pela contaminação a que foram expostos e pela responsabilização das duas multinacionais pelo crime de contaminação ambiental e humana que cometeram.


PARTE 5 (5'25''):  Os avanços conquistas, o longo caminho ainda a trilhar e um chamamento à sociedade para que assuma a responsabilidade, que é de todos, em na luta pela defesa do meio ambiente, por uma produção limpa e pela vida acima do lucrora.


Para ba ixar o vídeo

Para baixar (download) o documentário Caso Shell/Basf: O Lucro Acima da Vida, caso ainda não tenha a ferramenta necessária escolha uma das opções AQUI.


Mais informações

Para mais detalhes, textos e fotos sobre este crime de contaminação ambiental e humana visite o site do Sindicato Químicos Unificados.

Saiba Mais

Leia ainda:


DIA 4 DE JULHO: Festa Julina no Arraiá do...

Saiba Mais



ENTREVISTA: Na Grécia, crise e luta nas ruas

Saiba Mais



Fique bem informado sobre as lutas do Sindicato:
www.quimicosunificados.com.br

Lógica Digital

Caso não queira mais receber nosso informativo, por favor acesso nosso site e efetue o descadastramento.
http://www.quimicosunificados.com.br


 

quarta-feira, 23 de junho de 2010

 

CONGRESSO AGROTÓXICOS

CONGRESSO:
“ A questão da utilização dos agrotóxicos no campo e os efeitos nos trabalhadores”
24 DE JUNHO DE 2010 – 5ª feira
Local: Auditório da Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região Rua Umbu, 291
Alphaville Campinas Empresarial -
Campinas / SP
MANHÃ
08h45 – CREDENCIAMENTO
09h100 – MESA DE ABERTURA
-Alex Duboc Garbellini – Procurador-Chefe - PRT15ª - Bernardo Leôncio Moura Coelho – Representante da ESMPU junto à PRT15ª
- Sebastião Jesus da Silva – Gerente Regional MTE/Campinas-SP
MESA REDONDA 1
PRESIDENTE DE MESA : Ronaldo José de Lira – Procurador do Trabalho – PRT-15ª
09h00 às 09h45 -
Tema 1:
A REVISÃO TOXICOLÓGICA DOS AGROTÓXICOS: A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA - 45'
- Letícia Rodrigues da Silva (Gerência de Normatização e Avaliação-GENAV-ANVISA - Brasília/DF)
09h45 às 10h30 -Tema 2: SEGURANÇA ALIMENTAR E OS RISCOS SOCIOAMBIENTAIS PROMOVIDOS PELO USO DE AGROTÓXICOS NO BRASIL - 45'
- Vicente Almeida (EMBRAPA - Brasília/DF) 10h30 às 11h15 -
Tema 3:
EXPOSIÇÃO AOS AGROTÓXICOS NO TRABALHO AGRÍCOLA:
É POSSÍVEL CONTROLAR? - 45'
- Eduardo Garcia Garcia (FUNDACENTRO – São Paulo/SP) 11h15 às 11h45 - DEBATES -30' ALMOÇO
TARDE MESA REDONDA 2
PRESIDENTE DE MESA:
Regina Duarte da Silva – Procurador(a) do Trabalho – PRT-15ª
14h00 às 15h00 -
Tema 4:
O PAPEL DA FISCALIZAÇÃO PARA PROTEÇÃO DO TRABALHADOR:
A SITUAÇÃO BRASILEIRA - 60'
-Agenor Alvares (ANVISA - Brasília/DF) 15h00 às 16h00 -
Tema 5:
EXPERIÊNCIA DO FÓRUM PERNAMBUCANO DE COMBATE AOS EFEITOS DOS AGROTÓXICOS E O SURGIMENTO DO FÓRUM NACIONAL -60'
- Jaime Brito (Fórum Pernambucano de Combate aos Efeitos dos Agrotóxicos / Vigilância Sanitária - Recife/PE) 16h00 às 16:30 –
DEBATES -30'
16h30 – ENCERRAMENTO - COFFEE-END

quinta-feira, 17 de junho de 2010

 

ONDE TEM DESRESPEITO E CRIME TEM SHELL NO MEIO

Imagem mostra águas poluidas do Rio Bodo
Mulher caminha em meio a rio poluído em Kegbara Dere, na Nigéria

Longe do Golfo, vazamento de petróleo na Nigéria dura 50 anos
Estimativas apontam que Delta do Níger sofre o equivalente a um Exxon Valdez por ano
The New York Times

17/06/2010 15:51
Grandes vazamentos de petróleo deixaram de ser notícia em Bodo, na Nigéria.


O Delta do Níger, onde a riqueza subterrânea contrasta com a pobreza existente na superfície, tem sofrido o equivalente ao vazamento do Exxon Valdez a cada ano nos últimos 50 anos, segundo algumas estimativas.

O petróleo vaza quase todas as semanas e alguns pântanos já não têm vida há muito tempo.
Talvez nenhum outro lugar na Terra tenha sido tão maltratado pelo petróleo, dizem os especialistas, o que deixa os moradores de Bodo espantados com a atenção ininterrupta dada ao vazamento a meio mundo de distância, no Golfo do México.

Foi apenas há algumas semanas, eles dizem, que um cano da

Royal Dutch Shell

que estourou nos manguezais foi finalmente fechado, após dois meses de vazamento contínuo: agora nenhum ser vivo se move numa área tomada pelo petróleo e que antes era repleta de camarões e caranguejos.
Não muito longe dali, ainda há petróleo cru no Riacho Gio de um vazamento que aconteceu em abril.

Do outro lado da fronteira do Estado, em Akwa Ibom, os pescadores amaldiçoam suas redes enegrecidas pelo petróleo, inúteis em um mar estéril por causa de um vazamento de um oleoduto marítimo da Exxon Mobil em maio, que durou semanas.
O petróleo vaza de tubulações enferrujadas e envelhecidas, não controladas pelo que os especialistas dizem ser uma regulamentação ineficaz ou corrupta, e é auxiliado por uma manutenção deficiente e por sabotagens constantes.

Diante desta maré negra existem raros protestos - soldados que guardavam uma sede da Exxon Mobil bateram em mulheres que protestavam na frente do prédio no mês passado, segundo testemunhas -, mas principalmente uma aceitação ressentida.
Aqui, as crianças pequenas nadam no estuário poluído, os pescadores levam seus esquifes cada vez mais longe - "Não há nada que possamos pescar aqui", disse Pio Doron, em seu barco - e as mulheres do mercado andam com dificuldade por riachos cheios de petróleo.
"Há petróleo Shell no meu corpo",

disse Hannah Baage, emergindo do Riacho Gio com um facão para cortar os caules de mandioca equilibrados sobre a sua cabeça.
Que o acidente no Golfo do México tenha paralisado um país e um presidente que tanto admiram é algo que espanta as pessoas aqui, que vivem entre os estuários em condições tão abjetas quanto em qualquer outra região da Nigéria, de acordo com as Nações Unidas.

Apesar de sua região contribuir com cerca de 80% da receita do governo, eles pouco se beneficiam disso: a expectativa de vida é a menor do país.
"O presidente Obama está preocupado com aquele", disse Claytus Kanyie, um oficial local, sobre o vazamento do Golfo, em pé entre os mangues mortos na lama mole e oleosa de Bodo. "Ninguém está preocupado com este. A vida aquática do nosso povo está morrendo. Antes tínhamos camarão. Não há mais nenhum camarão".
À distância, avista-se a fumaça que Kanyie e ativistas ambientais dizem ser de uma refinaria ilegal mantida por ladrões de petróleo locais e protegidas, segundo eles, pelas forças de segurança nigerianas. O pântano estava deserto e tranquilo, sem nem mesmo o canto dos pássaros; antes do vazamento, disse Kanyie, as mulheres de Bodo ganhavam a vida recolhendo moluscos e crustáceos que viviam entre os manguezais.
Com as novas estimativas de que mais de 2,5 milhões de galões de petróleo podem vazar no Golfo do México por dia, o Delta do Níger passou a ser uma história com a qual os Estados Unidos podem aprender.
Até 546 milhões de galões de petróleo foram derramados no Delta do Níger nas últimas cinco décadas, ou quase 11 milhões de galões por ano, concluiu um relatório de 2006 feito por uma equipe de especialistas do governo da Nigéria e de grupos ambientalistas locais e internacionais . Em comparação, o vazamento do Exxon Valdez em 1989 despejou cerca de 10,8 milhões de galões de petróleo nas águas do Alasca.
Assim, o povo aqui lança um olhar invejoso, ainda que simpatizante, ao vazamento no Golfo Pérsico. "Lamentamos por eles, mas isso está acontecendo aqui há 50 anos", disse Emman Mbong, um oficial de Eket.
Os vazamentos na Nigéria são ainda mais devastadores, porque esta região ecologicamente sensível das zonas úmidas, fonte de 10% das importações de petróleo dos Estados Unidos, tem a maior parte do mangue da África e, como a costa da Louisiana, tem alimentado o interior durante gerações com sua abundância de peixes, crustáceos, fauna e plantações.
Ambientalistas locais vêm denunciando a devastação há muitos anos, com poucos resultados.
"É um ambiente morto", disse Patrick Naagbanton do Centro para Meio Ambiente, Direitos Humanos e Desenvolvimento, em Port Harcourt, a principal cidade da região do petróleo.
Embora muito tenha sido destruído, ainda há grandes extensões de um verde vibrante. Os ambientalistas dizem que com uma recuperação intensiva, o Delta do Níger poderia voltar a ser o que era.

Foto: The New York Times
Imagem mostra águas poluídas do rio Bodo
Iniciar slideshow

Foto 1/4

A Nigéria produziu mais de 2 milhões de barris de petróleo por dia no ano passado, e em mais de 50 anos milhares de quilômetros de tubulações foram colocadas através dos pântanos. A Shell, principal companhia na área, tem operações em milhares de quilômetros quadrados de território, de acordo com a Anistia Internacional.
Colunas envelhecidas de poços de petróleo, conhecidas como árvores de Natal, surgem improváveis em clareiras entre as palmeiras.
O petróleo muitas vezes jorra por elas mesmo que os poços estejam extintos.
"O petróleo estava simplesmente jorrando pelo ar, até o céu", disse Amstel M. Gbarakpor, presidente da juventude em Kegbara Dere, recordando o derramamento de abril no Riacho Gio. "Foram necessárias três semanas para fechar este poço".
Quantos dos vazamentos são causados por ladrões de petróleo ou sabotagem ligada ao movimento militante ativo no Delta do Níger, e quantos decorrem da falta de manutenção e tubos envelhecidos, são questões que envolvem uma disputa acirrada entre as comunidades, os ambientalistas e as empresas de petróleo.
Caroline Wittgenstein, porta-voz da Shell em Lagos, disse: "Nós não discutimos vazamento individuais", mas ela argumentou que a "vasta maioria" é causada por sabotagem ou roubo, com apenas 2% devido à falha de equipamento ou erro humano.
"Nós não acreditamos que nos comportamos de forma irresponsável, mas operamos em um ambiente único onde a segurança e a ilegalidade são os maiores problemas", disse Wittgenstein.
As empresas petrolíferas também alegam que limpam muito do material que é vazado. Um porta-voz da Exxon Mobil em Lagos, Nigel A. Cookey-Gam, disse que o vazamento recente da empresa foi de cerca de 8.400 galões e que "tudo isso foi efetivamente limpo".
Mas muitos especialistas e autoridades locais dizem que as empresas atribuem excessiva culpa à sabotagem, para diminuir sua responsabilidade. Ricardo Steiner, consultor de vazamentos de petróleo, concluiu num relatório de 2008 que, historicamente, "o índice de falhas nos oleodutos na Nigéria é muitas vezes maior que aquele encontrado em outras partes do mundo", e ele observou que mesmo a Shell reconheceu que "quase todos os anos" um vazamento pode ser ligado a um oleoduto corroído.
Na praia de Ibeno, os poucos pescadores parecem taciturnos. Mar adentro, o petróleo tem vazado há semanas de uma tubulação da Exxon Mobil. "Nós não conseguimos ver onde pescar, o petróleo está no mar", disse Patrick Okoni.
Por Adam Nossiter
Leia mais sobre:
vazamento
nigéria
meio ambiente

 

EU NÃO ENTENDO!!!!

clic na imagem, depois clic ne novo para aumentar mais, se for preciso.
Será que as pessoas que defendem a Shell acreditam no que dizem?
Na audiência de conciliação, uma das três pessoas que representavam a Shell disse que a Cetesb disse que não era preciso retirar as pessoas do local.
Sim, é verdade isso!!
quem declarou isso, em 2001, como vocês podem ver acima, foi um Gerente da Cetesb, o Leão!
... em 2001, quando ainda não tinham sido concluídas, nem feitas todas as análises e ainda estavam escondidos os resultados das analises do "Laboratório Lancaster" dos USA.
...SÓ QUE:-
COMO VOCÊS PODEM VER, MAIS ABAIXO, NA POSTAGEM DO DIA 07/06/2010,
TEM O RELATÓRIO DAS ÁREAS CONTAMINADAS DO ESTADO DE SÃO PAULO,
DE 2009,
ONDE CONSTA A SHELL PAULINIA
ONDE A CETESB FAZ AS SEGUINTES RESTRIÇÕES:-
-PROÍBE O USO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA,

-O CONSUMO DE ALIMENTOS

-E O USO DAS EDIFICAÇÕES.
...quer mais????
...se eu tenho uma chácara onde não posso beber a água do meu poço,
não posso comer as frutas, legumes e etc.,
além de não poder usar as edificações,
ou seja, morar na minha casa!!!!!!!!!
...tão brincando, não estão??????
Tenho, postado no meu blog, os relatórios das áreas contaminadas do Estado de São Paulo, desde 2001 até o último de 2009,
mas como o Blog tem mais de 500 postagens fica difícil de vocês acharem, então, se quiserem, é só entrar no site da Cetesb.
http://www.cetesb.sp.gov.br/
ou
http://www.ambiente.sp.gov.br/
lá tem TUDO QUE A SHELL QUER ESCONDER, OU MELHOR, NEM TUDO, NÉ?
...POIS...

quinta-feira, 10 de junho de 2010

 

?????????????????????????


Amanhã termina o prazo de 15 dias para dar uma resposta para a proposta que a Shell me fez.

Gostaria de esclarecer algumas coisas e perguntar outras.

Mandei um e-mail para a "preposta" da Shell, mas ela não me retornou.

Eu estava acostumada quando o Edison era o preposto ou intermediário entre nós e a Shell.

Era só dar um toque no celular dele que ele retornava imediatamente.

De um tempo prá cá não existe mais diálogo; só impossições, agravos, embargos e etc., ...

...mas não faz mal.

O interesse para eu sair do hotel seria tanto deles quanto meu, porém creio que é mais meu do que deles.

...eles fazem propostas que em nada repõe o que me tiraram, eperando, creio, que eu não aceite...

...parece que eles querem é ganhar tempo

e eu quero VIVER.

... dá pra sentir a diferença, né?

segunda-feira, 7 de junho de 2010

 

RELAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS 2009


??????


NOTEM QUE PAULINIA TEM, NO TOTAL, 41 ÁREAS CONTAMINADAS, SENDO QUE 22 CONTAMINADAS, 12 SOB INVESTIGAÇÃO, 7 EM PROCESSO DE MONITORAMENTO PARA REABILITAÇÃO E ZERO REABILITADA.

VEJAM TABELA ABAIXO.







 

SE...

...escrevi isso abaixo em 26 de abril de 2009, não sei se já coloquei no blog, mas se não...
aqui está:-
Perguntas

Se:
- A Shell não tivesse se instalado no Bairro Recanto dos Pássaros, antigo Poço Fundo, bairro residencial, familiar e de lazer, uma casa de prostituição teria ido “funcionar” lá?
Um bairro estritamente residencial atrái esse tipo de “negócio”?
De quem é a responsabilidade da desvalorização do local devido à “essas casas”:- das famílias ou da Shell?
Quem daria lucro certo a “essas casas”, as famílias ou os trabalhadores das empreiteiras, os “peões de trecho”, os caminhoneiros, ajudantes e outros tantos que vieram para construir e trabalhar na Shell?
Se:
- A Shell não tivesse se instalado no meu portão e contaminado tudo, seria eu, obrigada sair do local onde passei grande parte da minha infância, onde criei e nasceram meus filhos e onde eu tinha escolhido para terminar os meus dias?
Se:
A Shell não tivesse se instalado no meu portão, e contaminado tudo, seria eu, obrigada, deixar tudo que ainda amo, que meu pai construiu e plantou para seus filhos e netos usufruírem, em favor das conveniências da Shell?
Seria obrigada interromper minha vida, meu trabalho, meus planos e meus sonhos de vida e de morte?
Se:
- A Shell não tivesse se instalado no meu portão, eu veria minha propriedade ser desvalorizada mais uma vez, em conseqüência do cheiro horrível que vinha das chaminés e de dentro dos barracões dela, afugentando bons compradores? E mais outra vez quando da auto denúncia de uma, suposta, contaminação e novamente quando da comprovada, contaminação do lençol freático?
Se:-
A Shell não tivesse se instalado no meu portão, eu teria que estar passando por milhares de humilhações vivendo e por ter que viver num hotel onde sou tratada como se, aqui, vivesse de favor, como se não tivesse um canto para cair morta? Coisa que, provavelmente, acontecerá, caso a Shell não devolva tudo que me tirou.
Se:
- A Shell não tivesse se instalado no meu portão e feito o que fez, eu estaria vivendo de sobressalto em sobressalto a cada vez que um de nós fica doente, por um motivo fútil até, mas que, instantaneamente, levanta a dúvida:- Será câncer? Será da contaminação?
Será que eu viveria o tormento de pensar:- “Se for câncer eu me mato” ou: “Se acontecer alguma coisa com meus filhos eu mato um”?
Esses são pensamentos que tenho a cada sintoma diferente, a cada coisa estranha que aparece no nosso corpo, como uma pinta, uma mancha, uma dor e etc.
Será que eu teria esses pensamentos horríveis de pensar, se a Shell não tivesse se instalado no meu portão?
Será que eu teria medo do futuro, do que me espera, pois estou à mercê de quem, até hoje, só tirou de mim?
Será que o fantasma da fome estaria me rondando, pois tenho medo de ser esmagada pela potência e poder da Shell e ser jogada na sarjeta.
Eu não fiz nada!
Eu só queria viver dentro do que eu acreditava ser meu!
Eu só queria viver na fartura, que eu tinha, fartura de frutas, leite, queijos, verduras, trabalho e saúde.
Será que se a Shell não tivesse se instalado no nosso portão, nós estaríamos tendo que passar por tudo isso, além de termos toda nossa vida destruída e propriedade desvalorizada?
Existe, em Paulínia, algum lugar assemelhado ao meu? Numa rua sem saída, o que viabiliza um condomínio fechado, com segurança quase que total, pois nos trinta e poucos anos que vivi lá nunca precisei trancar uma porta ou janela para sair ou até viajar.
Se eu quiser comprar, em Paulínia, chácara de 4.000m², em local seguro, em rua sem saída, com rio no fundo do terreno, a 5 km do centro, com estrada de asfalto excelente (mais 250mts de estrada de terra), com todas as árvores frutíferas de idade e produção das minhas, ou mandar “fazer” o pomar que tenho, plantando árvores com a mesma idade e produção das minhas, para nós podermos repetir e continuarmos usufruir do que temos no bairro que a Shell destruiu, quanto vou ter que pagar? Vou encontrar outro local com as mesmas características, segurança e com a mesma PAZ?
Uma pessoa que tem 4000m² de terra, com casa sólida, pomar produzindo, que sabe tirar o sustento da terra, não tem medo e sabe de trabalhar, passa fome?
Tiraram nossa casa, nossa terra, nosso pomar, nosso trabalho, nosso equilíbrio emocional, nossa condição de progresso e sobrevivência, tiraram a possibilidade de um futuro digno, como foi o nosso passado, e temos que aceitar calados, senão somos humilhados, taxados, rotulados, pisoteados por uma Multinacional, que mais destruiu do que construiu em nosso país e pelo mundo todo?
Não quero saber de leis, quero saber de JUSTIÇA.

domingo, 6 de junho de 2010

 

dioxina

minha chácara é a 2101 chácara do professor local 18.
clic na imagem.

Afinal, o que é a Dioxina?___
dsa
Por Titan de Lima e Ronaldo Hipolito___
Recentemente, a população brasileira tomou conhecimento, via imprensa, de que alguns alimentos importados da Bélgica, segundo órgão oficiais, estavam contaminados por Dioxinas. E que estes alimentos foram contaminados porque os belgas deram ração "com Dioxinas" para os animais.
Ora, será que essa tal Dioxinas é um tipo de hormônio de super crescimento, perguntaram-se os brasileiros.

O fato do governo brasileiro ter reconhecido pela primeira vez a contaminação de alimentos por Dioxinas é de grande importância, pois as Dioxinas estão relacionadas com as indústrias químicas, que reduzem a qualidade do ar que respiramos, e com a gestão dos resíduos sólidos, que é basicamente inexistente e sem uma política definida.

É isso mesmo: com a indústria, com o ar e com o lixo. Mas como pode? Esta dúvida existe porque até agora o governo não se dispôs a explicar o que são as tais das Dioxinas e como elas são produzidas.

Teria o governo rabo preso com o setor químico industrial, que dispõe seus resíduos perigosos em incineradores?
Vamos explicar. Porém, primeiro temos que entender o que é a incineração de resíduos domésticos, industriais e hospitalares, pois são os incineradores as maiores fontes geradoras de Dioxinas.

Para o professor doutor Waldir Bizzo, da Faculdade de Engenharia Mecânica da Unicamp, incineração assim se define: "a queima de lixo, ou de qualquer outra substância, é uma reação química denominada combustão.

A combustão é a reação química do combustível (no nosso caso, o lixo) com o ar atmosférico. Quando se queima qualquer combustível, o produto da combustão é uma mistura de dois gases: o dióxido de carbono e o vapor de água.

A queima transforma um material sólido, que é o lixo, em uma mistura gasosa, que no incinerador é jogada pela chaminé."
A tal mistura gasosa que sai pela chaminé do incinerador é composta por várias substâncias e partículas, que atravessam os filtros do incinerador

.Algumas são bem conhecidas como chumbo, cádmio e mercúrio, outras menos conhecidas, porém muito mais perigosas, como as Dioxinas e os Furanos.

Quanto mais eficientes forem os filtros do incinerador, mais problemática será a cinza retida e a escória produzidas no processo.

Vale lembrar que o incinerador não dispensa o aterro sanitário para a disposição final das cinzas e escórias, pois, para cada 3 toneladas de resíduos incinerados, teremos 1 tonelada de cinzas que terá de ir para aterro sanitário.

A cinza em questão, no entanto, estará totalmente contaminada de metais pesados, como Dioxinas e Furanos, e, na eventualidade de um vazamento do aterro, a contaminação de lençóis freáticos ou corpos d’água superficiais será inevitável.
Entendido como se incinera, voltemos às tais Dioxinas e Furanos, quimicamente conhecidas como PCDDS e PCDFS .

São denominações para uma classe de compostos policlorados e difenílicos, com quase 200 isômeros, os quais podem se formar na combustão de compostos contendo cloro. São tidos como produtos altamente tóxicos. Entre todos os isômeros, o 2,3,7,8 tetraclorodibenzo-p-dioxina é comprovadamente o mais tóxico e utilizado como padrão de toxidade equivalente (TE).

No ano de 1976, na cidade de Seveso, Itália, uma fábrica de produtos químicos que produzia Triclorofenol, composto aromático clorado, foi arrasada por uma explosão que destruiu todo o complexo químico e algumas residências que ficavam na proximidade da indústria. Estudos posteriores constataram a contaminação por Dioxinas do tipo TCDD, as mais cancerígenas, na população, nos alimentos, plantas e animais circunvizinhos ao complexo, bem como nos funcionários que trabalhavam na fábrica.
Desde então, "as Dioxinas de Seveso" têm sido alvo de grande preocupação internacional, com maciço investimento em pesquisa.

A contaminação por Dioxinas ocorre de maneira sinistra, pois, além de terem efeito bioacumulativo, as Dioxinas emitidas por incineradores e pelas indústrias químicas e de papel e celulose têm uma autonomia de viagem de até 200km nas correntes de ar - sendo que a contaminação acontece de maneira indireta, através da cadeia alimentar responsável por 98% da absorção de Dioxinas por seres humanos.
As Dioxinas, resultantes principalmente da combustão de materiais clorados, são confundidas pelo nosso organismo com um hormônio, o estrógeno, passando a modificar o código genético do ser humano.

Vale lembrar que as Dioxinas são 500 vezes mais tóxicas que o veneno "estriquinina".
O aumento da incidência de câncer em populações expostas às Dioxinas tem sido comprovado desde 1991.

Pesquisas levantaram que as Dioxinas produzem alterações hormonais e genéticas em concentrações extremamente baixas, a ponto de alguns autores sustentarem que não há uma dose mínima na qual uma alteração bioquímica não seja detectada.
No Brasil, a Dra. Agnes Soares da Silva, médica especialista e mestra na área de contaminações químicas, comprovou a contaminação por Dioxinas e Furanos no leite materno nas mulheres moradoras do bairro Samarita, na região de São Vicente, próximo à fábrica da Rhodia, no estado de São Paulo.
Outra conseqüência nefasta são as crianças nascidas sem cérebro no município de Cubatão. No Brasil, segundo a ACPO - Associação dos Contaminados Profissionalmente por Organos Clorados, existem hoje 40 mil contaminados por Dioxinas e pentacloro fenol, o pó da China.
A população brasileira está mais exposta ao risco da contaminação, pois não há laboratórios oficiais para análise de emissões de Dioxinas, nem tampouco uma tabela de padrão mínimo e máximo de emissão deste particulado para o meio ambiente.

Portanto, o setor industrial químico e os incineradores no Brasil estão sendo operados sem o devido monitoramento da emissão deste tipo de agente contaminante.
Mas será que o governo brasileiro não sabe disso?
Titan de Lima é assessor técnico do Sindae (Sindicato dos Trabalhadores da SANASA) e membro do comitê nacional de resíduos sólidos da ABES. Ronaldo Hipolito é químico aposentado da Petrobrás

sábado, 5 de junho de 2010

 

Enc: Jurisprudência - contaminação - crime ambiental - simples risco de adoecimento futuro - câncer - sofrimento - dano moral - indenização

ciomara
Assunto: Jurisprudência - contaminação - crime ambiental - simples risco de adoecimento futuro - câncer - sofrimento - dano moral - indenização


quarta-feira, 2 de junho de 2010

 

QUESITOS!!!!!!!!!!!

VIRAM QUANTOS ADVS PRA ME ...
FERRAR???



CLIQUE NAS IMAGENS QUE ELAS FICAM LEGÍVEIS.

EU POSTEI ISSO SÓ PORQUE QUERO RESPONDER OS QUESITOS, "COMO LEIGA".
RESPONDO:-

1º_ ...ISSO A SHELL JÁ FEZ NAS AVALIAÇÕES DE 2001/2003, SE NÃO ME FALHA A MEMÓRIA, OS "AVALIADORES" (da shell) CONTARAM 46 ESPÉCIES DIVERSAS.

2º_ ...ESSA RELAÇÃO JÁ FOI FEITA, PELO ENGENHEIRO AGRONOMO, QUE ME ASSESSORA, E ESTÁ NO PROCESSO.

3º _... SIM, É POSSÍVEL SIM, POIS EU MESMO FUI ATRÁS DE VERIFICAR, FAZER LEVANTAMENTO/ORÇAMENTO E NAS FLORICULTURAS QUE FUI, PUDE TER O PREÇO DE CADA ÁRVORE FRUTIFERA E/OU ORNAMENTAL, INDIVIDUALMENTE, TENHO A RELAÇÃO DE PREÇOS QUE UMA FLORICULTURA ME MANDOU.

4º_ ...ATÉ EU, QUE SOU TONTA, SEI QUANDO É UMA MUDA, UMA ÁRVORE JOVEM OU UMA ÁRVORE ADULTA ETC., É SÓ VER A ALTURA, A "GROSSURA" DO TRONCO, A PRODUÇÃO E ETC., E UM AGRONOMO SABE ISSO DE COR E SALTEADO, NÃO FOI PRA ISSO, ENTRE OUTRAS COISAS, QUE ELE ESTUDOU?? TEM TAMBÉM O PREÇO/VALOR PELA RARIDADE DA PLANTA.

5º_ ...SE ELE QUISER E SOUBER COMO (POIS ELE PODE TER FALTADO NESSA AULA,RSRSRS), ELE PODE, SIM


6º_ ... SE A sHELL QUISER, EU DOU UMA RELAÇÃO ENORME DAS ÁRVORES NATIVAS DO LOCAL, É SÓ ME PEDIR, JÁ QUE ELA PROMETEU REFLORESTAR E RECUPERAR A ÁREA!!!!! ...EU POSSO AJUDAR...

7º_... NÃO SEI EXATAMENTE O QUE ELE QUIS DIZER COM ISSO, MAS:- EU TENHO CERTEZA, QUE SIM, PELO MENOS NO MEU CASO. ...POIS SE EU TENHO NO MEU QUINTAL, NA MINHA PROPRIEDADE, ÁRVORES DAS QUAIS EU POSSO, COMER O FRUTO, FAZER O DOCE, A GELÉIA E O LICOR SEM TER QUE COMPRAR, ESSE VALOR TEM QUE SER LEVADO EM CONTA, SIM, AFINAL, QUEIRA OU NÃO EU ESTOU TENDO RENDA COM ELA E DELA. ...E EU FAZIA GELÉIAS E LICORES E ETC., TODOS SABEM , INCLUSIVE, "FUNCIONÁRIOS DA SHELL".

8º_ ... "BÃO", A MENOS DE 50MTS DO RIO, OU MELHOR, NA MARGEM DO RIO, A SHELL TEM CONSTRUÇÕES, COMO A BOMBA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA, NUM TERRENO QUE ANTES DELA SE INSTALAR LÁ ERA MATA FECHADA!!!!!!!!!!!!... SEM CONTAR O QUE ELA FEZ ONDE "CONSTRUIU A "ETA" > ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA.

TENHO FOTOS....

SEI LÁ, MAS JÁ CANSEI DESSE NEGÓCIO DE DOIS PESOS DUAS MEDIDAS.....

ESTOU SOFRENDO UMA PRESSÃO MUITO GRANDE PARA VENDER MINHA PROPRIEDADE PELO PREÇO QUE ELES IMPÕE, NÃO TÁ FACIL, NÃO.

O QUE ESTOU QUERENDO NÃO É NEM UMA "LASQUINHA" DO QUE ELES ME TIRARAM...

Ô RAÇA RUIM!


This page is powered by Blogger. Isn't yours?