domingo, 31 de maio de 2009

 

eu acendi!!!!!

...indo para a escola!!!


"Não amaldiçoe a escuridão. Acenda uma vela”

provérbio Chinês


terça-feira, 26 de maio de 2009

 

MAIS!!!!!!

Dow AgroSciences, Lilly accused of toxic dumping
- 26-05-2009 13:08
Fonte: IndyStar.com


Dozens of Brazilian residents are suing five chemical giants, including drug maker Eli Lilly and Co. and pesticide maker Dow AgroSciences of Indianapolis, claiming they dumped, buried or burned tons of toxic waste that had been banned in the U.S. since the 1970s.
The toxins contaminated the air and water and caused medical problems for workers and nearby residents, the lawsuit claims. Exposure to the chemicals resulted in cancer, genetic abnormalities, physical deformities and premature deaths, according to the lawsuit, filed this week in U.S. District Court in Indianapolis.
"The pollution and contamination have continued mostly unimpeded until the present day," the lawsuit said.
The toxic waste includes substances banned in the U.S. for risks to the environment and humans, notably a group of chemicals known as drins, such as aldrin, dieldrin and endrin, the suit said. It was not clear where the toxins originated.
Such dumping would violate international law, said Alberto E. Lugo-Janer, a Florida lawyer for the Brazilian residents. The suit said the dumping occurred in and around Cosmopolis and Paulinia.
A Lilly spokesman, Ed Sagebiel, said the company was aware of the lawsuit, took the claims seriously and was cooperating with Brazilian authorities.
But he added that Lilly had seen no evidence to back up the claims that workers or residents had been injured. "Many of those claiming injury have been tested, and their results are consistent with those of healthy individuals," Sagebiel said.
Lilly made antibiotics at a plant in that part of Brazil but sold it in 2003, he said. The company took measures to protect employees and the community, he said.
Some of the waste, the plaintiffs claim, was from the manufacture of agricultural chemicals by Dow AgroSciences, formerly DowElanco. Dow AgroSciences, based on the Northwestside of Indianapolis, is owned by chemical giant Dow Chemical of Michigan. Until 1997, it was a joint venture of Dow and Lilly and operated as DowElanco. The operation changed its name to Dow AgroSciences after Lilly sold its 40 percent interest to Dow Chemical.
Garry Hamlin, a spokesman for Dow AgroSciences, said the company hasn\'t yet had an opportunity to investigate the allegations in the suit.
But he said that tebuthiuron, one of the chemicals named in the suit, is a "highly beneficial herbicide for use in controlling unwanted weeds, grasses and brush."
"The U.S. Environmental Protection Agency\'s most recent evaluation of tebuthiuron concluded that the product was not a human carcinogen, not a mutagen, did not cause birth defects or adverse developmental effects and was practically nontoxic by dermal exposure," he said.
The suit also names Shell Oil Co., American Cyanamid Co. and BASF Corp. The plaintiffs claim Lilly used its plant incinerator to burn "untoward substances" for Shell and other companies.
Lilly stock closed Wednesday at $32.74, down 1.8 percent, or 60 cents.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

 

CHEMICAL GIANTS!!!!!!! HEHEHEhehehehe...

...eu já tinha postado essa notícia dias atrás...
zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
Court House News - 23/05/2009Chem Giants Accused on Toxic Waste in Brazil
By EMMALEE ABEL
INDIANAPOLIS (CN) - Five chemical giants have been sued over toxic chemicals left in Brazil for more than 30 years causing cancer and birth defects, says a class action in Federal Court naming Eli Lilly, Dow Chemical, Shell Oil, American Cyanamid, and BASF Corp. as defendants.
The suit says their actions caused children to be born with deformities that made their gender unrecognizable.
Residents in and around Sao Paulo, Cosmopolis and Paulina say the chemical companies shipped dangerous chemicals such as tebuthiuron to Brazil and disposed of them in ways that would be illegal in the United States.
Dozens of named plaintiffs say they and their children have suffered cancer, tumors, genetic abnormalities, physical deformities, mental derangement, sexual impotence, deformation of genitals, sti! llbirths and miscarriages.
The class is represented by Teeluck Persad of Orlando, Fla.
Este é um email automático, por favor não o responda.
Todos os Direitos reservados para Procuradoria Regional do Trabalho 15a Região
https://www.prt15.gov.br/

 

MEU COMENTÁRIO NO BLOG DO "ILUSTRÍSSIMO DEPUTADO".

MINHA MESA!!!! MINHA CASA!!!!
DOCE ILUSÃO!!!!

EU, VESTIDA PARA ENTRAR NA "MINHA CASA"
em 27 27UTC Abril 27UTC 2009 às 11:18 Responder ciomara de jesus rodrigues
O seu comentário está aguardando moderação.
E A SHELL???“CASO SHELL PAULINIA”.COMO VAI FICAR???
EM 2001 (ANO ANTERIOR A ANO ELEITORAL) O PRÓPRIO RODOLFO COSTA E SILVA, VEIO AQUI EM PAULINIA E ANUNCIOU UMA CPI; AGORA EM 2009 (POR COINCIDÊNCIA, ANO ANTERIOR A ANO ELEITORAL) APARECE, NA MÍDIA, E ANUNCIA OUTRA CPI!!!!!…
E, DIGA-SE DE PASSAGEM, HOJE, EM 2009, A SITUAÇÃO DO CASO SHELL, AQUI EM PAULINIA, ESTÁ IDENTICA A DE 2001!!!
…nada foi feito em favor das vítimas dessa pedradora!!!
PALHAÇADA, HEIN!?
PUBLIQUEI NO MEU BLOG (www.casoshell.blogspot.com) A REPORTAGEM DE 2001 E A DE 2009, SÃO IDÊNTICAS!!!!!!
por que será que os políticos não resolvem nada??
será que é para terem, sempre, “plataformas” para sua PRÓXIMA companha eleitoral?
…se resolverem os problemas não terão nada para dizer “que vão fazer” em cada eleição!!!
CIOMARA RODRIGUES


domingo, 24 de maio de 2009

 

TO PAGANDO PARA VER....

ÓIA EU NO IMBU/EMBU EM1975(acho que 1975)

 

SERÁ QUE VÃO FAZER ALGUMA COISA???HAHAHAHA!!


Deputado propõe Audiência Pública para discutir caso “Shell Paulínia”
21 Maio 2009 por rces
O deputado Rodolfo Costa e Silva (PSDB), vice-presidente da Comissão de Defesa do Meio Ambiente da Assembléia Legislativa,
propôs a realização de Audiência Pública com objetivo de discutir a atual situação da contaminação ambiental provocada pela Shell/Basf de Paulínia.
Os representantes da empresa serão convocados a participar dessa audiência para esclarecer detalhes sobre o processo de contaminação e remediação.
O requerimento do deputado, aprovado na última reunião da Comissão de Meio Ambiente (14/5), prevê ainda que sejam convidados a participar da Audiência Pública os representantes da Cetesb,
Associação dos Moradores,
Sindicato a que pertencem os trabalhadores da Shell/Basf,
Ministério Público do Trabalho,
médicos que cuidaram da população afetada e Secretaria do Meio Ambiente do Município de Paulínia.
O caso Shell Paulínia é emblemático, sendo conhecido desde 1995,
através de uma autodenúncia feita pela empresa Shell Química ao MP,
quando admitiu a responsabilidade na contaminação por pesticidas do lençol freático e do terreno onde estava instalada a unidade.
Os moradores do Condomínio Recanto dos Pássaros, vizinho da fábrica, foram afetados.
Desde aquela época, eles estão proibidos de beber água dos poços e consumir hortaliças, carne, leite e ovos de plantações e criações domésticas.
Postado em .:: proposta ::., 1, Comissão de Defesa do Meio Ambiente, Meio-Ambiente, caso Shell- Paulínia

sexta-feira, 22 de maio de 2009

 

MATÉRIA COPIADA DO MPT 15. SHELL/CYANAMID/BASF

E.T.A.> estação de tratamento de água da shell
Para "desenvenenar" o lençol freático, que ela com a ajuda das outras
CONTAMINOU!
(para mim, envenenar e contaminar é a mesma coisa, nesse caso)

SHELL/CYANAMID/BASF.


Paulínia News - 22/05/2009

Justiça dá prazo para as partes especificar provas na ação dos ex-funcionários da Shell/Basf em Paulínia
Na audiência na tarde desta quinta (21) ex-funcionários pediam planos de saúde vitalício, mas Justiça dá prazo de até 20 de junho para as partes especificar documentos
Na tarde de hoje (21) ocorreu na 2ª Vara do Trabalho de Paulínia audiência que julgará o mérito da ação que pede que a Shell Brasil e a Basf S.A. paguem um plano de saúde vitalício, sem carência e ilimitado para todos os ex-trabalhadores, prestadores de serviços e autônomos que atuaram na planta das duas multinacionais na cidade.

De acordo com o coordenador da Associação dos Trabalhadores Expostos a Substâncias Químicas (Atesq,) Antonio de Marco Rasteiro, que também trabalhou na Shell “‘queremos que a Shell/Basf nos dê plano de saúde vitalício e a nossas famílias e que se estenda até a 3ª geração.

A alteraç&atil! de;o em nossa saúde é crônica e os efeitos são tardios, outros demoram a apresentar a doença e outros nem vão desenvolvê-la” declara Antônio.

Segundo o advogado Edson Peixoto que representas os ex-funcionários da Shell, em ações particulares, que também foi funcionário da mesma, a juíza abriu a audiência perguntando se a defesa da empresa tinha alguma proposta de acordo, a mesma disse que não, mas apresentou vários documentos tentando se defender.

A Juíza determinou um prazo de até 20 de junho para as partes especificar as provas e documentos que serão usadas na ação.

Ainda, segundo Peixoto em sua avaliação a audiência é produtiva porque a juíza determinou data para encerra as instruções.

O coordenador ainda ressalta que na ação civil pública existem documentos que provam o estado de saúde dos ex-trabalhadores em decorrência do trabalho desenvolvido dentro da empresa. “biópsias apresentaram alto grau de contaminação.

O ambiente de trabalho era extremamente insalubre e perigo”, afirmou Rasteiro.

São 14 anos que os funcionários vêm tentando conquistar seus direitos, nesse tempo já perderam 51 companheiros que hoje foram lembrados com cruzes espalhadas em frente ao Fórum e na Avenida José Paulino.

Conforme já comprovado, a Shell e a Basf cometeram o crime de contaminação ambiental e humana na produção de agrotóxicos na área do Recanto dos Pássaros.

Cerca de 999 ex-trabalhadores da Shell/Basf se beneficiarão da decisão, além de outras centenas de familiares, também suscetíveis à contaminação.

O diretor do Sindicato dos Químicos Unificados, André Henrique Alves, ressalta a importância dos trabalhadores expostos a substâncias químicas participarem das reuniões realizadas na s! ede do Sindicato dos Químicos Unificados em Paulínia, localizado na Rua Brigadeiro Tobias, 103 Jardim Calegaris. As reuniões acontecem em toda a última quinta-feira do mês.

Informações: (19) 3874-1911
Posicionamento da Shell
Em nota a Shell informa que hoje (21) foram realizadas três audiências referentes às ações envolvendo ex-trabalhadores da fábrica que a Shell operou em Paulínia até 1995.
A empresa apresentou suas defesas e, durante os prazos que lhe foram concedidos, apresentará seus documentos e manifestações adicionais.
A Shell está convencida de que não existe ligação entre as operações no passado de sua fábrica em Paulínia e as eventuais queixas de saúde alegadas pelos seus ex-funcionários.
Além disso, gostaríamos de reafirmar que a existência de c! ontaminação ambiental não implica necessariamente em exposição à saúde de pessoas.

Dessa forma, não é possível afirmar que ex-trabalhadores e/ou ex-moradores estejam contaminados pelo fato de terem trabalhado ou residido próximo a uma instalação onde foi detectada uma contaminação em área restrita.
É importante também acrescentar que as análises ambientais e de risco realizadas pela Shell, baseadas em rigorosos modelos internacionais, mostraram que o risco à saúde é inexistente.
Manifestação - Ex-trabalhadores da Shell/Basf, integrantes da Associação dos Trabalhadores Expostos a Substâncias Químicas (Atesq) e do Sindicato Químicos Unificados fazem uma manifestação em frente ao Fórum Paulínia durante a audiência, divulgando a questão junto aos moradores da cidade.

Eles espalharam 51 cruzes lembrados os falecidos, faixas e distribuem panfletos.
Histórico

No final da década de 70 a Shell instalou uma indústria química nas adjacências do bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia.

Em 1992, ao vender os seus ativos para a multinacional Cyanamid, começou a ser discutida a contaminação ambiental produzida pela empresa na localidade, até que, por exigência da empresa compradora, a Shell contratou consultoria ambiental internacional que apurou a existência de contaminação do solo e dos lençóis freáticos de sua planta em Paulínia.

A Shell foi obrigada a realizar uma auto-denúncia da situação à Curadoria do Meio Ambiente de Paulínia, da qual resultou um termo de ajuste de conduta.

No documento a empresa reconhece a contaminação do solo e das águas subterrâneas por produtos denominados aldrin, endrin e dieldrin, compostos por substâncias altamente cancerígenas – ainda foram levantadas contaminações por cromo, vanádio, zinco e óleo mineral em quantidades significativas.

Após os resultados toxicológicos, a agência ambiental entendeu que a água das proximidades da indústria não poderia mais ser utilizada, o que levou a Shell a adquirir todas as plantações de legumes e verduras das chácaras do entorno e a passar a fornecer água potável para as populações vizinhas, que utilizavam poços artesianos contaminados.

Mesmo nas áreas residenciais no entorno da empresa foram verificadas concentrações de metais pesados e pesticidas clorados (DDT e drins) no solo e em amostras de água subterrâneas. Constatou-se que os “drins” causam hepatotoxicidade e anomalias no sistema nervoso central.

Ademais, a Cyanamid foi adquirida pela Basf, que assumiu integralmente as atividades no complexo industrial de Paulínia e manteve a exposição dos trabalhadores aos riscos de contaminação até 2002, ano em que os auditores fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) interditaram o local, de acordo com decisão tomada em audiência na sede do MPT. Apesar do recurso impetrado pela Basf, a interdição foi confirmada em decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região.Em 2005, o Ministério da Saúde concluiu a avaliação das informações sobre a exposição aos trabalhadores das empresas Shell, Cyanamid e Basf a compostos químicos em Paulínia.

O relatório final indicou o risco adicional aos expostos ao desenvolvimento de diversos tipos de doença.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

 

...MAIS SHELL E BASF...

20 de março de 2009
As estranhas relações entre a Unicamp e a Shell
Depois de se recusar a atender trabalhadores contaminados, universidade recebe oferta de “contribuição social” da multinacional holandesa


Quando a contaminação ambiental praticada pela Shell Brasil S.A. e pela Basf S.A., no bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia, veio a público, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) foi uma das primeiras instituições a ser procurada pelo Sindicato Químicos Unificados e pelos trabalhadores das duas multinacionais, em busca de ajuda.
O raciocínio era lógico.
A Unicamp possui profissionais médicos, pesquisadores e laboratórios em diversas especializações; é conhecida internacionalmente; está instalada quase na divisa Campinas com Paulínia (a alguns poucos quilômetros da área contaminada) e; principalmente, por ter sido criada, construída e se manter com dinheiro da sociedade por meio dos impostos pagos.
O raciocínio era lógico.
Lógico, mas, talvez, também ingênuo.
Presteza e compromissos
Mas a Shell não foi ignorada.
Para ter o “respaldo científico" do qual tanto necessitava para explicar o inexplicável no crime ambiental que cometera em Paulínia, contaminando a terra, água, ar e seres humanos, a multinacional holandesa foi buscar, e encontrou, todo apoio em membros atuais e antigos da Unicamp.
E foi atendida com toda presteza por estes, que têm o compromisso com o lucro.
Por outro lado, é necessário destacar que, de forma pessoal, demonstrando compromisso com a vida e com os interesses da sociedade, diversos integrantes do Departamento de Medicina Preventiva da Unicamp, em caráter pessoal, deram apoio aos trabalhadores e moradores contaminados pela Shell/Basf.
Contribuição ou paga?
Após por cerca de seis anos a Unicamp se manter absolutamente omissa na questão a partir da necessidade dos trabalhadores e dos moradores do bairro atingidos pela contaminação, em fevereiro último a Shell propõe a implantação de um centro de toxicologia na universidade. Conforme consta da proposta apresentada pela Shell, isso seria uma sua
“contribuição social”,
que incluiria também um centro médico de referência no atendimento à saúde do trabalhador, em Paulínia.
Dessa vez, sem ingenuidades, qual seria o raciocínio lógico?
MPT e recusa
Essa proposta da Shell foi apresentada dia 04 de fevereiro de 2009 na Justiça do Trabalho de Campinas, junto ao Ministério Público do Trabalho (MPT) quando mais uma audiência buscava um acordo entre ex-trabalhadores e a Shell/Basf.
Os ex-trabalhadores recusaram essa proposta da Shell para que o caso seja dado como encerrado.
Judicialmente, está em vigência decisão da Justiça do Trabalho proferida em dezembro de 2008, em Paulínia, que determina que as multinacionais paguem plano de saúde vitalício para todos os seus ex-trabalhadores.
A decisão se estende para os familiares de empregados, prestadores de serviços e trabalhadores autônomos que se ativaram no local, perto de mil pessoas, mais a multa de R$ 620 milhões a ser recolhida para o Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT.
Protesto e manifesto
Em novembro de 2001 o sindicato e os trabalhadores oficiaram formalmente à reitoria da Unicamp um “pedido de ajuda” no caso da contaminação Shell/Basf.
O ofício nunca foi respondido.
Em abril de 2003, foi protocolado novo ofício com a mesma reivindicação, que também foi ignorado.
Com a divulgação dessa omissão da universidade, diversas entidades e instituições da sociedade, de profissionais, de trabalhadores, de movimentos sociais e populares e de profissionais da saúde comprometidos com a população e não com os lucros das empresas, sejam elas nacionais ou multinacionais, divulgaram um manifesto de denúncia à atitude da Unicamp.
Em julho de 2003 foi realizado um ato público de protesto em frente à reitoria da Unicamp, com a divulgação do manifesto que, em um trecho, destaca:
“Assim, considerando o descaso da Unicamp e do Conselho Universitário em responder a nossas demandas, fazemos uma ampla denúncia pública, através da emblemática postura da universidade, que em nome de pretensa autonomia universitária permite que um grupo de docentes pratique um fervilhante balcão de negócios dentro de suas instalações, sem ter uma firme postura ética que regule tal atividade, incompatível com a boa ética e moralidade...
“Amianto"
O caso do envolvimento de profissionais da área de medicina do trabalho da Unicamp com interesses da indústria na defesa do uso do amianto no Brasil é um exemplo clássico de conflito de interesses entre a saúde e dinheiro público com o lucro privado.
A poderosa indústria do amianto financiou um "trabalho científico" na Unicamp, ao mesmo tempo em que este mesmo estudo era financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), portanto, com dinheiro público.
Assim os interesses das indústrias do amianto, obviamente encontrados em seu particular “trabalho científico”, foram divulgados publicamente também com a chancela (o aval) da Unicamp e da Fapesp em suas conclusões.
Conclusões que deixaram bastante felizes as poderosas indústrias do amianto e seus lobistas.
Já os trabalhadores continuaram a adoecer e a morrer devido a problemas pulmonares relacionados à exposição e à manipulação do cancerígeno amianto.
Zambroni, da Unicamp, punido até pelo CRMEm 2001, a Prefeitura de Paulínia divulgou um relatório sobre os níveis de contaminação de moradores do Recanto dos Pássaros.
Eles foram examinados por especialistas da Universidade Estadual Paulista (Unesp) contratados pela prefeitura.
Os resultados indicaram que dos 181 moradores do bairro examinados, 86% tinha em seu organismo pelo menos um metal (chumbo ou arsênio) ou organoclorados (os “drins”) acima dos níveis considerados toleráveis.
O laudo apontou que 88 adultos e 27 crianças apresentavam um quadro de contaminação crônica.
Conforme o toxicologista Igor Vassilieff, um dos responsáveis pelo laudo, sinais de intoxicação foram encontrados entre habitantes com idade entre 9 meses e 37 anos.
Na ocasião, os profissionais recomendaram a remoção imediata dos moradores para evitar que continuassem expostos aos elementos químicos.
As pessoas que moravam ou moram no bairro podem ter se contaminado ao beber a água ou usá-la para lavar ou preparar alimentos.
A Shell do Brasil desqualificou os resultados e, na ocasião, informou que não pretendia tomar qualquer iniciativa para a remoção de famílias.
O especialista em saúde pública e toxicologia Flávio Zambrone, contratado pela Shell, argumentava que: “O material apresentado é inconsistente e não comprova que qualquer morador tenha sido contaminado” (Correio Braziliense, 25/08/2001).
Em setembro de 2002, o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (CRM-SP) abriu um processo contra o médico Flávio Zambrone a partir de uma representação da Associação de Moradores do bairro que o acusava de infringir 14 artigos do Código de Ética Médica.
Entre as acusações está o fato de que exames médicos
patrocinados pela Shell não contemplaram moradores do bairro,
foram insuficientes e não abrangentes,
já que verificaram a contaminação por apenas duas substâncias,
enquanto a Shell, na realidade,
manipulou pelo menos 20 na planta industrial.
À época, Flávio Zambrone era professor de Toxicologia da Faculdade de Ciências Medicas da Unicamp.
Punições e pelo fim das relações estranhas
São estas as razões que levam os ex-trabalhadores Shell/Basf, hoje organizados na Associação dos Trabalhadores Expostos a Substâncias Químicas (Atesq), e o Sindicato Químicos Unificados a recusarem, de forma definitiva e como instrumento de denúncia, a proposta da Shell para que o caso se encerre com a implantação de um centro de toxicologia na Unicamp.
A Atesq e o Unificados querem o fim da promiscuidade entre os interesses da população e os interesses dos lucros das empresas.
Querem que instituições públicas deixem de ser um balcão de negócios, no qual a vida, a saúde, a educação, o transporte, enfim, todos os direitos da sociedade sejam geradores de lucros privados.
Em resumo, que deixem de existir estranhas relações como essa da Unicamp com a Shell/Basf e que todos os responsáveis pelas já praticadas sejam devidamente julgados e punidos.
do site:-
www.quimicosunificados.com.br

 

ESSA É A SHELL!!!!!

...E ESSA SOU EU...
VESTIDA "A RIGOR" PARA ENTRAR NA MINHA PROPRIEDADE.


Multinacional é acusada de

forjar provas

contra militantesde direitos humanos no país africano e que, porisso, foram enforcados em 1995

Shell será julgada nos EUA por duas mortes na Nigéria
A Suprema Corte dos Estados Unidos autorizou
processo contra a petroleira Shell sob
a acusação de que ela incentivou a tortura e o
assassinato de ambientalistas na Nigéria, país
africano.
O caso foi apresentado em 1996, em um
tribunal federal de Nova York, por familiares de
Ken Saro-Wiwa e John Kpuinen, que comandavam
os protestos contra a extração de petróleo
na região habitada pelo etnia Ogoni, no país.
Violência da Shell contra a população
A ação acusava a Shell da Nigéria de tomar
terras para a extração de petróleo sem a indenização
adequada e de poluir água e atmosfera
com sua atividade.

A empresa teria então contratado
policiais e militares para atacar vilas que
se opunham à expropriação.
Por causa dos protestos contra a Shell, os dois
ativistas foram repetidamente torturados pela
ditadura militar que então governava a Nigéria.
Saro-Wiwa e Kpuinen foram enforcados em
1995, após serem condenados por assassinato.
Segundo seus parentes, a Shell ajudou a forjar
evidências e a corromper testemunhas contra
eles, além de ter fornecido dinheiro, armas e
apoio logístico aos militares.
O julgamento está previsto para ocorrer no
próximo dia 26 de maio.
Mais informações
Para mais informações sobre o caso, visite
http://wiwavshell.org/

e

http://ccrjustice.org/

search/
node/shell
Diz o cartaz: (*) “O caso contra Shell”; (**) “Nossa Terra é Nossa Vida”; (***) “Senhor leva minha alma, mas a luta continua...” Ken Saro-Wiwa (*)

terça-feira, 19 de maio de 2009

 

SÓ PARA VARIAR.....


ANDO MEIO SEM TEMPO PARA ESCREVER AQUI,

PORÉM TEM UMA COISA ENROSCADA NA MINHA "GOELA" QUE NÃO ME DÁ SOSSEGO:

- ESTOU, REALMENTE, CANSADA DE VER E OUVIR NA TV., E MÍDIA EM GERAL, OS "CONSELHOS" PARA ECONOMIZARMOS

ÁGUA!!!!!!


"PÔ, MEU"!!!!!!

A GENTE,

POVO,

TEM QUE ECONOMIZAR

ÁGUA

NA

DESCARGA DA PRIVADA,

NA ESCOVAÇÃO DOS DENTES,

NO BANHO,

NA LAVAGEM DAS LOUÇAS,

NO C.....O A QUATRO!!!!!


...E A CAMBADA DE MULTINACIONAIS

QUE ENVENENAM

LENÇÓIS FREÁTICOS INTEIROS,

PELO MUNDO TODO????

COMO FICA???

ELAS PODEM?

...E DEPOIS VEM ESSA OUTRA CAMBADA, FALANDO PRA GENTE ECONOMIZAR ÁGUA ATÉ

PARA LAVAR A BUNDA!!!

"PÔ MEU"!!!

"QUAL É"??

PRESTA ATENÇÃO!!!!

NÃO ESTOU ENGOLINDO ESSA, NÃO!!!

TIVE QUE SAIR DA MINHA CASA PORQUE A SHELL ENVENENOU O LENÇOL FREÁTICO todinho, QUE TINHA/TEM UMA VAZÃO DE 4000 (QUATRO MIL) LITROS/HORA
E AGORA "OS CARAS",

MANDAM/SUGEREM (ha,ha,ha,hahaha),
que eu economize
ÁGUA
até para
EVACUAR!!!!!?????

Acho certo a gente, economizar, tanto água quanto qualquer outra coisa;
nunca gostei de desperdício, isso porque meu dinheiro sempre foi ganho com meu próprio suor, muito suor, aliás.
...nunca explorei nada, nem ninguém...
...acho que é por isso que me revolto tanto, com certas/muitas atitudes irresponsáveis e criminosas,
IMPUNES,
que a gente vê por aí.

obs. não estou a fim, ainda, de "aderir" à nova "ortografia"(?).vou continuar usando acentos, tremas e etc., até enjoar, depois eu mudo.
...quando comecei aprender escrever a velha eles mudam!!!



sexta-feira, 15 de maio de 2009

 

ELIAS VIEIRA X LILLY

RECEBI DO MEU AMIGO (VIRTUAL)
Olá Ciomara,

Mais um link se você quiser colocar no seu blog sobre reportagem nos USA.

http://blogs.indystar.com/pharma/2009/04/dow_agroscience.html


no texto está falando que a ação também é contra a SHELL/CYANAMID/BASF e no último parágrafo diz que as AÇÕES da LILLY tiveram queda no mercado americano.

Vitimas da LILLY-DOW podem entrar em contato com
elias.vieira@americanadigital.com.br

Um abraço,

ELIAS

quarta-feira, 13 de maio de 2009

 

AGORA O BICHO PEGA!!!


Chem Giants Accused on Toxic Waste in Brazil
By EMMALEE ABEL
INDIANAPOLIS (CN) - Five chemical giants have been sued over toxic chemicals left in Brazil for more than 30 years causing cancer and birth defects, says a class action in Federal Court naming
Eli Lilly,
Dow Chemical,
Shell Oil,
American Cyanamid,
and BASF Corp. as defendants.
The suit says their actions caused children to be born with deformities that made their gender unrecognizable.
Residents in and around
Sao Paulo,
Cosmopolis and Paulina
say the chemical companies shipped dangerous chemicals such as tebuthiuron to Brazil and disposed of them in ways that would be illegal in the United States.
Dozens of named plaintiffs say they and their children have suffered cancer, tumors, genetic abnormalities, physical deformities, mental derangement, sexual impotence, deformation of genitals, stillbirths and miscarriages.
The class is represented by Teeluck Persad of Orlando, Fla.
fonte- http://www.courthousenews.com/
procure data da reportagem 22/04/2009
lá também tem a inicial da ação dos ex-trabalhadores da LILLY E ETCS.

QUEM PUDER ME AJUDAR TRADUZINDO ESSA MATÉRIA ACIMA EU AGRADEÇO.

MEU E-MAIL ciomararodrigues@yahoo.com.br


quarta-feira, 6 de maio de 2009

 

DECRETO DE INTERDIÇÃO DO BAIRRO (DA "MINHA CASA"!!!!!)

DECRETO Nº 5029 DE 18 DE FEVEREIRO DE 2003.
CLIQUE NA IMAGEM QUE ELA FICA GRANDE E DÁ PARA LER TUDO.

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