quarta-feira, 26 de setembro de 2007

 

CASO SHELL DE CABO A RABO,(e que rabo!!!!)


copiei isso abaixo de um site na internet, CAVE.
TEM MUITO SOBRE MUITA COISA.
TEM O CASO SHELL, DE CABO A RABO, TAMBÉM.
SE É SOBRE CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL E HUMANA QUE VC. QUER INFORMAÇÕES, VOCÊ TERÁ MUITA COISA PARA LER.
Eu, por minha vez, não estou podendo mais escrever aqui, todos os dias.
estou com problemas graves, de situação familiar e não tem sobrado tempo nem para mim, que dirá para sentar no computador e escrever...
...mas não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe...
...MAS LEIAM O QUE CONSEGUI NA INTERNET...
ABRAÇO A TODOS VOCÊS QUE LÊEM* O MEU BLOG.
*corrigi.
26/09/2007
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Caso Paulínia provocará denúncia contra Shell na OEA
Adélia Chagas (Agência de Notícias Carta Maior) - 28/04/2003
De acordo com o relatório de Saúde do projeto Direitos Humanos, Econômicos, Sociais e Culturais, a empresa causou danos ao meio ambiente.
Na OEA, no final de maio, o objetivo é pedir a punição do governo brasileiro e indenização da Shell aos moradores e trabalhadores.
O caso da Shell Química do Brasil no bairro residencial Recanto dos Pássaros em Paulínia (São Paulo) será denunciado à Organização dos Estados Americanos (OEA) no final de maio.
A acusação de que a empresa provocou danos ao meio ambiente – como a contaminação do lençol freático – aos moradores da região e aos trabalhadores foi feita à Comissão de Direitos Humanos da ONU, em abril pelo coordenador da Plataforma Brasileira de Direitos Humanos Econômicos, Sociais e Culturais (DhESC) Brasil, Jayme Benvenuto Lima Júnior.
O documento é da relatora nacional do direito à saúde, a sanitarista e professora da Universidade Federal de São Paulo, Eleonora Menicucci.
“A decisão de denunciar o caso da Shell à OEA foi da equipe do projeto”, diz a professora. E complementa:
“O objetivo do relatório para ONU é escolher os casos paradgmáticos de violação dos direitos à saúde.”
Na OEA, o novo relatório pedirá a punição do governo brasileiro por permitir a atuação da empresa no País e no caso da Shell; a indenização dos 848 ex-funcionários da empresa, dos 452 da Basf que adquiriu a área da multinacional, em 2000, e dos 268 moradores do Recanto dos Pássaros.
“Neste caso denunciamos a contaminação nos três níveis, no saneamento e, portanto, o meio ambiente, na saúde dos trabalhadores e dos moradores”, diz Eleonora.
O relatório de 35 páginas apresentado na ONU em abril, diferentemente da denúncia à OEA, não se restringe a Shell.
Descreve também o desrespeito aos direitos humanos nos casos de mortalidade materna – que na maioria das vezes poderia ser evitado – que ocorrem pela falta de serviços básicos, como o acesso ao pré-natal; da qualidade na assistência e do mau funcionamento de um sistema de referência e contra-referência.
Para mostrar o drama dessas mulheres, o relatório conta a história de cinco mães que morreram devido a maus cuidados nas cidades de Barreiros e Palmares na Zona da Mata em Pernambuco. Uma foi enterrada com o feto ainda vivo.
Além disso, cobra também avanços no tratamento de pacientes psiquiátricos e a falta de políticas específicas de saúde para mulheres e homens negros.
Cita como exemplo, o despreparo dos funcionários para detectar casos como a anemia falciforme e enfatiza o quanto o preconceito prejudica e causa danos aos pacientes.
Em relação à Shell, o relatório afirma que a empresa adquiriu o terreno de Paulínia em 1974 e formulou organoclorados (compostos em geral cancerígenos) até 1990.
No Brasil, o comércio de inseticidas organoclorados foi proibido em 1985, até 1990 a fabricação só era permitida para exportação até que em 1998 o produto foi proibido.
A Shell, como afirma o texto, só teria reconhecido a contaminação do lençol freático na região, 20 anos depois, em 1994, quando foi vender a área para a Cyanamid, segunda proprietária do terreno.
No levantamento ambiental, exigido, foi identificada uma rachadura em um tanque de contenção de resíduos. Para concluir o negócio, a Cyanamid impôs que a Shell fizesse uma autodenúncia ao Ministério Público e construísse uma barreira hidráulica para conter a contaminação.
Na época, a perícia identificou poluentes no solo e em águas subterrâneas como os solventes orgânicos: benzeno, xileno, ethilbenzeno, poluentes organoclorados e os inorgânicos como níquel, cobre, chumbo. De acordo com o relatório, foram detectados três vazamentos no período de atuação.
Em 1996, ainda segundo o relatório, a Shell omitiu um laudo do Instituto Adolfo Lutz que identificava a contaminação do lençol freático em área fora da empresa.
Em dezembro de 2000, outro estudo feito pelo Instituto Adolfo Lutz, pelo laboratório Cemic e pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). De acordo com o relatório, o exame revelou que a água estava contaminada com níveis 11 vezes superiores ao permitido pela legislação brasileira.
Um novo levantamento de 2001 na área da empresa, que já era a Basf (a terceira e última proprietária), revelou valores expressivos de contaminação.
Ainda segundo o relatório, a prefeitura de Paulínia contratou, em 2001, o laboratório da Universidade Estadual Paulista (Unesp) para fazer exames nos moradores.
O relatório afirma que 156 moradores (86% deles) tinham ao menos um tipo de resíduo tóxico, em 88 desses, o quadro clínico era de intoxicação crônica, 59 apresentavam tumores hepáticos e de tireóide e 72 estavam contaminados por drins – banidos pela ONU por serem associado à incidência de câncer e as disfunções do sistema reprodutor, endócrino e imunológico. Das 50 crianças de até 15 anos, 27 manifestaram contaminação crônica.
O relatório afirma que a empresa contratou um médico da Unicamp e, segundo a sua avaliação, nenhum dos moradores apresentava qualquer problema.
Em dezembro de 2001, a justiça do estado de São Paulo determinou que a Shell removesse os moradores das 66 chácaras do Recanto dos Pássaros. Em seguida, de acordo com o relatório, a empresa começou a comprar parte das 66 chácaras.
Já os 844 empregados da época constituíram uma associação de ex-trabalhadores da Shell. Preocupados, a partir de 2001passaram por processos de avaliação tanto determinados pela Shell como pelo sindicato já que não houve acordo para se constituir uma junta comum. De acordo com o relatório, alguns prontuários dos funcionários sumiram.
Em dezembro, a Basf, última proprietária do local, depois de decidir que fecharia a fábrica começou a demitir os funcionários.
Em novembro uma equipe do Ministério do Trabalho Estadual e do Ministério Público do Trabalho esteve no local.
As duas equipes concluíram que existia risco grave e eminente à saúde dos trabalhadores.
Em nota enviada à Agência Carta Maior a assessoria de imprensa da Shell afirmou que lamenta não ter sido procurada pela Plataforma Brasileira de Direitos Humanos, Econômicos, Sociais e Culturais (DhESC), porque poderia fornecer importantes esclarecimentos sobre o assunto.
E que mesmo assim, ao tomar conhecimento pelos jornais de que o referido documento seria oferecido à Organização das Nações Unidas (ONU), a empresa procurou aquela autoridade internacional para colaborar com os necessários esclarecimentos sobre o assunto.
Data:28/04/2003
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16/02/2001 - Os orfãos dos POPs
;01/01/2001 - Maiores casos de contaminação ambiental nos últimos 17 anos;

terça-feira, 18 de setembro de 2007

 

!!!!!!!!!!!!!!!!!!??

...sabe com quem eu gostaria de ter uma conversa,... assim, de 10 mil horas com cada?

COM MICHAEL MOORE E COM O BIN LADEN!

...PRA MIM ESSES CARAS, SÃO A NATA DA NATA, DENTRO DO QUE SE PROPÕEM FAZER.

...POR OUTRO LADO,
ODEIO O GEORGE W. BUSH.
...QUE, PRA MIM, NÃO PASSA DE UM RETARDADO MENTAL, ALIÁS, COMO GRANDE PARTE DOS NORTE AMERICANOS; POIS SE NÃO FOSSE ASSIM, ELE NÃO TERIA SIDO ELEITO.


domingo, 9 de setembro de 2007

 

VIVA A COMPETÊNCIA!!!!! PARA ENGANAR....

escrevi isso, abaixo, em 04 de julho de 2006.


Não sei porque interditaram a área!

A Shell afirma, até hoje, que não era necessário!!!

...e a Prefeitura pretende fazer um Parque Público no local!!

DORME COM UM BARULHO DESSE


Não sei como tenho sido compreendida em tudo que escrevo nesse blog, mas gostaria de esclarecer, se eu não tiver sido bem clara, que a minha situação no "Caso Shell", me preocupa, me revolta, me consome, mas o que deve ser levado em consideração é um fato maior, o fato de uma Multinacional ter invadido nosso país para fazer o que fez e faz ( e o que mil outras fizeram e continuam fazendo) e com o consentimento dos "órgãos competentes"(hahahahaha) do nosso país!... ...e continuar impune!
A informação abaixo, EM VERMELHO, recebi de uma pessoa (que me pediu outra informação do caso shell por e-mail) e essa informação está na tese da Dra. June no site www.quimicosunificados.com.br , eu apesar de ter lido a tese, deixei passar em branco essa informação importantíssima, que eu já sabia, mas não me lembrava.
"Lendo várias matérias a respeito do caso, não vi nenhum comentário de Estudo de Impacto Ambiental (EIA), apenas que a Cetesb no tempo da instalação e funcionamento disse que a área não era adequada e que os produtos fabricados tinham um alto grau de poluição e mesmo assim liberou a Licença de Funcionamento da fábrica. Foi algo que ficou entre quatro paredes , sem a população ficar a par de tudo."


...pois é... e eu que sou a RÉ.




 
MUDANDO DE ASSUNTO

AGORA ESTÁ COMEÇANDO O TEMPO DE JABUTICABA!

O QUE TEM DE GENTE ENTRANDO NO MEU BLOG PARA VER AS RECEITAS DESSE E DE OUTROS LICORES QUE COLOQUEI HÁ ALGUM TEMPO ATRÁS!!!!
QUANDO EU PARAR COM ESSE BLOG VOU INICIAR UM COM RECEITAS, INCLUSIVE COM A RECEITA DO MEU MINI QUEIJO TEMPERADO E COM GOIABADA.
EU ADORO FAZER LICOR
SÓ NÃO BEBO.

Plantio:
Para o plantio definitivo das mudas, abrem-se covas de 50 X 50 X 50cm, com um espaçamento variando de 6 x 6m a 10 x 10m, dependendo da variedade a ser plantada, do clima e da fertilidade do solo. Na cova coloca-se misturados à terra, 20 litros de esterco de curral bem curtido ou composto orgânico, acrescidos de 200 gramas de farinha de ossos. Irriga-se um pouco o fundo da cova e coloca-se o torrão com a muda, enchendo-se a mesma com a mistura de terra+adubo, mantendo o colo da planta 5cm acima da superfície do solo. Faz-se uma pequena bacia em torno da muda e irriga-se com 20 litros de água e coloca-se cobertura morta de palha ou capim seco. No plantio de mudas provenientes de canteiros, estas devem ser arrancadas com um grande torrão, em dias úmidos. Prepara-se a terra do futuro pomar com cuidados de praxe, arando-se e gradeando a mesma, tomando-se o cuidado de efetuar uma análise do solo, logo após a aração. Anualmente, no período das chuvas, adubar cada planta com 20 litros de esterco de curral bem curtido, acrescidos das quantidades de adubos químicos recomendados pela análise do solo, com leve incorporação.
Cultivo
A jabuticabeira prefere solos profundos e ricos em matéria orgânica. Exige muita água. Desenvolvese em qualquer tipo de clima e solo. O crescimento é lento e o plantio deve ser feito na época das chuvas, por sementes e enxertia.
A jabuticaba é utilizada para vários fins, tanto culinários, como medicinais. Entre estes é mencionada a decocção da casca, como remédio para a asma. Por sua semelhança à uva, muitos produtos, como o vinho, suco, geléia, licor e vinagre podem ser feitos com a jabuticaba.
Xarope: O xarope de jabuticaba é de cor vermelha, gosto ligeiramente adstringente, lembrando um pouco o tamarindo, e serve para o preparo de refrescos e
sorvetes.
Embora adaptável a solos de tipos diversos o cultivo da jabuticabeira deve ser feito, preferencialmente, nos silico-argilosos. Devem ser profundos, bem drenados, férteis, ricos em matéria orgânica, com boa umidade (na floração/frutificação), pH em torno de 6,5 a 7,0. Os terrenos devem ter altitude inferiores a 600 m. O crescimento é lento e o plantio deve ser feito na época das chuvas
Tratos Culturais:
É aconselhável manter o pomar livre de ervas daninhas. Nos primeiros anos, para proporcionar uma renda extra ao produtor, as culturas consorciadas são aconselháveis, de preferência as leguminosas (não trepadeiras) e/ou culturas de pequeno porte, deixando-se sempre um grande espaço livre em torno de cada jabuticabeira. Se faz necessário efetuar podas anuais para eliminar os galhos que tendam a "fechar" a copa, facilitando assim o arejamento e a penetração de raios solares. Eliminar também os galhos secos, doentes, tortuosos e mal distribuídos. Na formação da copa retirar os ramos da base do caule, para que a copa fique a 80cm ou mais de altura do solo. Como a planta reage muito bem aos adubos, principalmente os orgânicos, efetua-se a seguinte adubação para a jabuticabeira adulta:
Estrume de gado ou de aves, bem curtido,10 a 20 litros; Farelo de algodão; farelo de mamona ou farinha de sangue, 3 a 6Kg; Farinha de ossos, 1 a 3Kg.
As pragas que mais atacam a jabuticabeira são o pulgão ceroso (Capulina jaboticabae, Ih), as cochonilhas (Capulinia spp), a broca-das-mirtáceas ( Timocrata albella, Zeller) e o gorgulho da Jabuticaba (Conotrachelus myrciariae, Marsh). Quanto as doenças, a ferrugem , causada pelo fungo Puccinia psidii Wint, que afeta folhas, flores, frutos e ramos com manchas necróticas circulares, é a mais importante delas. Para o controle das pragas e doenças, consulte um agrônomo.
Produção:
A jabuticabeira infelizmente cresce vagarosamente e custa a produzir. Mas a produção é vultosa nas jabuticabeiras grandes e bem adubadas. Três meses após a floração a jabuticabeira inicia a frutificação; com adubação mais intensa e sob regime de irrigação, a planta pode dar 2 a 3 floradas/ano. O ponto de maturação é mostrado pela cor (de acordo com a variedade) e quando o fruto estiver macio à compressão com os dedos. A colheita é feita à mão, com auxilio de escadas. Os frutos são colocados em sacos a tiracolo (sem deixar cair no chão). Desses sacos passam a cestas ou caixa pequena (para evitar esmagamento) sem forro (para circular ar). Tendo casca consistente o fruto apresenta boa conservação e resiste bem ao transporte. Uma jabuticabeira pode produzir 200 Kg, 500 Kg, 800 Kg e até acima de 1.000 Kg (Sabará) de frutos por ano. A planta inicia produção entre o quinto e o oitavo ano, e a produção pode prolongar-se por 30 anos ou mais.
Planta de madeira resistente, seu tronco é destinado ao preparo de vigas, esteios, dormentes e obras internas. Do fruto, em uso caseiro, é consumido ao natural ou usado no preparo de doces, geléias, licores, vinho, vinagre. Na indústria, o fruto é usado para o preparo de aguardente, geléias, jeropiga (vinho artificial), licor, suco, e xarope. O



quarta-feira, 5 de setembro de 2007

 

ÁREAS CONTAMINADAS/ CETESB, SHELL PAULÍNIA





ANTES MESMO DA CETESB DAR A LICENÇA DE FUNCIONAMENTO, A SHELL JÁ JOGAVA SUAS TONELADAS DE PRODUTOS TÓXICOS NA MINHA ÁGUA, NAS MINHAS FRUTAS E NA MINHA VIDA.
EU NÃO SABIA O QUE ESSA BESTA FERA FAZIA NA FRENTE DA MINHA CASA, MAS A CETESB SABIA E O MÚNICÍPIO DE PAULÍNIA TAMBÉM,
POIS RECEBIA OS IMPOSTOS!!!!
EXISTEM SEQÜELAS NA NOSSA SAÚDE, TANTO MENTAL, EMOCIONAL, PSICOLÓGICA COMO FÍSICA.
QUEM VAI SE RESPONSABILIZAR??
OU MELHOR, QUEM VAI NOS DAR, OUTRA VEZ, O PÉ NA BUNDA???


Placa na entrada do bairro RECANTO DOS PÁSSAROS EM PAULÍNIA, CONTAMINADO POR AGROTÓXICOS E OUTRAS TANTAS SUBSTÂNCIAS TÓXICAS PRODUZIDAS E MANIPULADAS IRRESPONSÁVEL E NEGLIGENTEMENTE PELA SHELL E COM O CONHECIMENTO DOS ÓRGÃOS COMPETENTES DO MUNICÍPIO DE PAULÍNIA.



ETA (estação de tratamento de água), (em funcionamento desde 2005) da Shell no Bairro Recanto dos Pássaros (antigo e real Bairro Poço Fundo) em Paulínia S.P.


SE NÃO TEM PERIGO PRA SAÚDE, POR QUE FAZER TUDO ISSO???
...OU SERÁ QUE O MEIO AMBIENTE NÃO INTERFERE NA SAÚDE???
(quero só ver o que a "justiça" vai "resolver")

LEIA O RELÁTORIO DA CETESB.
VOU ACHAR E ANEXAR NESSE BLOG, UM COMUNICADO DA CETESB DIZENDO QUE NÃO HAVIA PERIGO OU SEI LÁ O QUE.
VOU PROCURAR NOS MEUS "PAPÉIS" E COLOCAR AQUI.



clic na imagem, que ela fica grande, e você pode ler


Soil Vapor Extraction (SVE)
Sistema de extração de vapores no solo
O Sistema de Extração de Vapores no Solo (SVE) é uma tecnologia de remediação aplicada para zona não saturada, onde aplica-se vácuo com o objetivo de induzir o fluxo controlado de ar e assim remover contaminantes voláteis e semivoláteis do solo.
Em seguida, o gás retirado deve passar por uma extração de tratamentos de vapores. Extrações verticais são utilizadas em profundidades que variam de 1,5 a 90 metros . Extrações horizontais (instaladas em trincheiras ou furos horizontais) podem ser instaladas como garantia, dependendo da geometria da pluma e outras especificidades.
Um rebaixamento do lençol freático pode ser utilizado para reduzir a elevação do nível d'água no poço induzido pelo vácuo ou aumentar a faixa de zona não saturada. A injeção de ar é efetiva para facilitar a extração em contaminações profundas, em baixas permeabilidades e em zona saturada.
O grupo alvo de contaminantes do SVE são os Compostos Orgânicos Voláteis, (VOCs) e alguns combustíveis. A tecnologia é aplicada somente para compostos voláteis com constante da Lei de Henry acima de 0.01 ou pressão de vapor maior que 0.5 mmHg ( 0.02 polegadas de Hg). Outros fatores, como umidade e quantidade de matéria orgânica, afetam a permeabilidade de ar no solo e por conseqüência a eficiência do sistema. O fato do processo envolver fluxo contínuo de ar no solo promove biodegradação in situ dos compostos de baixa volatibilidade que podem estar presentes.
Fatores que podem limitar a aplicabilidade e eficiência do processo:
• Solos compactos ou com mais de 50% de umidade requerem muito vácuo, aumentando custos e/ou impedindo a operação do SVE;
• Grandes intervalos de filtro são necessários nos poços de extração. Entretanto, este fato associado a permeabilidades altamente variáveis ou horizontalizações pode resultar em envio de fluxo de gás para regiões não contaminadas;
• Solos com alto índice de matéria orgânica ou extremamente secos apresentam alta capacidade de absorção de VOC's, o que resulta em redução de taxas de remoção;
• O controle da emissão gasosa pode ser necessário para eliminar possíveis danos ao público e ao meio ambiente;
• O resultado da produção de efluentes gasosos, líquidos residuais e resíduos, poderá requerer tratamento com carvão ativado;
• SVE não é efetivo em zona saturada. Porém, pode-se conjugar o rebaixamento do lençol freático para ocorrer maior exposição de zona não saturada.
Os dados necessários incluem a profundidade e a área de extensão da contaminação, a concentração de contaminantes, a profundidade do nível d'água, o tipo de solo e as propriedades do mesmo (estrutura, textura, permeabilidade e umidade). Testes-piloto devem ser realizados para obter informações de desenho, incluindo raio de influência dos poços de extração, taxas de fluxo de gás, vácuo ótimo aplicado e taxas de remoção de contaminantes.
A figura a seguir ilustra um típico sistema de extração de vapores.

Segunda-feira, Outubro 16, 2006

SHELL -BIO SPARGING

Se vc. entrar no www.cetesb.com.br e procurar áreas contaminadas, vai encontrar todas as áreas contaminadas do estado de SP..
Eu, todo ano, procuro as áreas, pelos municípios, o ultímo levantamento foi em maio de 2006.
Lá estão todas as firmas contaminadoras, e todas as determinações da Cetesb para a recuperação.
A página onde está a Shell é a de nº665.
Uma das "técnicas" aplicadas para a descontaminação do local é essa abaixo.o BIOSPARGING, além da barreira hidráulica, minha vizinha de muro e outras determinações. Depois de ler as determinações procurei no google o que é esse biosparging, entrei no www.tecnohidro.com.br/tecnologia_03.htm e encontrei o que é.
Bio sparging
Biosparging é uma técnica de remediação na qual ocorre injeção de ar na zona não saturada a fim de produzir oxigenação à biota. O volume de fluxo de ar utilizado neste sistema não é o mesmo necessário para se produzir a volatilização do contaminante. Portanto, o controle da formação de canais de ar, captura e distribuição são menos significativas sob baixas pressões.
O processo de Biosparging ocorre através da injeção de ar necessária para o aumento da taxa de biodegradação na zona saturada. Entretanto tem-se notado que o tempo necessário para aumentar o nível de oxigênio dissolvido depende da difusão de oxigênio nos arredores dos canais de ar. Deve existir um bom controle da evolução das mudanças de oxigênio dissolvido (OD) nos poços de monitoramento após o início do processo.
Na maioria das situações naturais, a biodegradação aeróbica de compostos biodegradáveis na zona saturada é limitada pela taxa de oxigênio disponível. Concentrações típicas de oxigênio dissolvido (OD) em águas subterrâneas não contaminadas são inferiores a 4,0 mg/l, em condições de aplicação do Biosparging a taxa de oxigênio dissolvido eleva-se a 6,0 a 10 mg/l sob condições de equilíbrio. Este incremento nos níveis de (OD) contribui para o aumento da taxa de biodegradabilidade aeróbica na zona saturada.
Os tipos de contaminante aplicáveis ao Biosparging são os contaminantes não volatilizáveis, mas extremante biodegradáveis.
O desempenho do sistema Biosparging está diretamente relacionado à distribuição do ar (zona de influência), profundidade de injeção de ar, pressão da injeção de ar e taxa de fluxo, modo de injeção (pulso ou continuo), construção dos poços de injeção e tipo de contaminante e distribuição. A Figura 10 apresenta um esquema do sistema Biosparging.
O sucesso da implantação do sistema Biosparging depende da seleção apropriada dos equipamentos no processo. Os componentes do sistema Bio Sparging são:
Compressor de ar ou ventilador;
Ventilador a vácuo;
Tubulações para conectar o compressor;
Filtros de ar;
Instrumentação e controle.

Sexta-feira, Outubro 13, 2006

VIGE!!! TEM GENTE PRA TUDO!!!!!



ÓIA SÓ O QUE ENCONTREI NA INTERNET!!!!!!!!!

NO SITE WWW.ALFAPRESS.COM.BR VOCE

CLICA EM "CASES" E APARECE ...

MUDANDO DE ASSUNTO
AGORA ESTÁ COMEÇANDO O TEMPO DE JABUTICABA!
O QUE TEM DE GENTE ENTRANDO NO MEU BLOG PARA VER AS RECEITAS DESSE E DE OUTROS LICORES QUE COLOQUEI HÁ ALGUM TEMPO ATRÁS!!!!
QUANDO EU PARAR COM ESSE BLOG VOU INICIAR UM COM RECEITAS, INCLUSIVE COM A RECEITA DO MEU MINI QUEIJO TEMPERADO E COM GOIABADA.

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