terça-feira, 28 de abril de 2009

 

LIVRO JAPONÊS!!!


Um blog é como um livro japonês,
tem que ler de trás para a frente.
Observem as datas das postagens...
...e LEIAM TUDO, DESDE O COMEÇO EM 2006.


sábado, 25 de abril de 2009

 

MINHAS jaboticabeiras

foto de 2004

foto de 1984
minha jaboticabeira e a E.T.A. da shell ao fundo.
foto de 2004

quarta-feira, 15 de abril de 2009

 

SAUDADES, MUITAS SAUDADES...

‘Sabe o que é ter um pé de jabuticaba no quintal?
’Quando o poeta Vinícius de Moraes, que era diplomata em Paris, resolveu abandonar a carreira e voltar ao Brasil, surpreendeu uma amiga francesa, que tentou demover-lhe da idéia.
O argumento dela era que Vinícius havia construído uma carreira brilhante no Exterior.
“Para quê, afinal, voltar ao Brasil?”.
A resposta do poeta tornou-se célebre:
“Minha querida, por acaso você sabe o que é ter um pé de jabuticaba no quintal de casa?
É por isso que eu vou voltar ao Brasil”.
ccccccccccccccccccccccccccccccccccc
...não se faz, nem com uma pedra, o que fizeram e estão fazendo comigo...
...minha jaboticabeira carregada de jaboticabas verdes e no chão as maduras, que não demos conta de comer.

flor de jambo, do meu jambeiro, na minha casa....
XXXXXXXXXXXXXXXX
"SAUDADE É A MARCANTE PRESENÇA DE UMA INSUPORTÁVEL AUSÊNCIA."
XXXXXXXXXXXXXXXXXX
...SE TEM ALGUÉM QUE PENSA QUE EU DESISTI DE VOLTAR PARA MINHA CASA, QUE TIRE O CAVALINHO DA CHUVA.

EU NÃO DESISTI.

POR BEM OU POR MAL, É LÁ QUE. AINDA, EU QUERO MORRER.


sábado, 11 de abril de 2009

 

REVISTA ÉPOCA ABRIL DE 2001

TÚNEL DO TEMPO
UMA FRASE
A mais bela de todas as certezas é quando fracos e desencorajados levantam suas cabeças e deixam de crer na força de seus opressores.
Bertold Brecht.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
OMISSÃO PERIGOSA
REVISTA ÉPOCA
23 DE ABRIL DE 2001
Omissão perigosa
A Shell e os poderes públicos negligenciaram a contaminação em Paulínia, conhecida desde 1995, que virou risco à saúde no interior paulista
A autodenúncia feita pela Shell Química ao Ministério Público paulista em 1995, em que admitiu a responsabilidade na contaminação do lençol freático e do terreno onde estava instalada em Paulínia, em São Paulo, por substâncias pesticidas, tornou-se uma valiosa peça de defesa da multinacional anglo-holandesa.
Para os moradores do condomínio Recanto dos Pássaros, vizinhos da fábrica, porém, a postura da empresa não trouxe resultados práticos.
Até hoje* não se submeteram aos exames médicos capazes de apontar se contraíram ou não doenças causadas pelo contato com a droga.
Não sabem se, assim como a água do subsolo e as terras onde assentaram casas, estão contaminados por drins (matéria-prima química produzida pela Shell para inseticidas).
“Infelizmente, isso é bastante provável”, diz Igor Vassilieff, toxicologista da Universidade Estadual Paulista.
Os drins se alastraram e podem ter chegado ao Rio Atibaia, que banha o loteamento e garante o abastecimento de duas grandes cidades do interior paulista – Piracicaba, de 328 mil habitantes, e Americana, de 182 mil.
No Recanto dos Pássaros, os moradores estão proibidos de beber água dos poços e consumir hortaliças, carne, leite e ovos de plantações e criações domésticas. Apesar das privações, a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) garante que não há necessidade de remoção das famílias.*
Os erros e as omissões da multinacional e do poder público começaram em 1973, quando a Shell Química se instalou na região, distante apenas 15 metros das chácaras*.
Produzia venenos contra formigas e cupins à base de drins.
“Aquele local é impróprio para qualquer tipo de empresa, quanto mais para uma de produtos químicos pesados”, admite o secretário de Defesa do Meio Ambiente de Paulínia, Henrique Padovani.
Nos 18 anos em que funcionou, a Shell recebeu da Cetesb sete advertências e duas multas. Mas os técnicos do órgão só souberam da contaminação pela própria empresa, em 1995.
Desde então, num acordo assinado com o Ministério Público, a Shell tornou-se responsável pela área, independentemente de quem se instalasse nela.
A Cetesb permitiu que a multinacional planejasse a reparação dos danos ambientais. Acatou os laudos apresentados pelos técnicos contratados pela empresa e a estratégia de ação traçada por eles.
O relatório apresentado pela Shell Química apontava a existência de drins no terreno em frente aos incineradores da antiga fábrica.
Banidas do país há 14 anos por ser altamente tóxicas, essas substâncias seriam eliminadas por oxidação.
O processo químico, que está sendo desenvolvido por pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), jamais foi realizado.
“A pesquisa ainda não foi finalizada”, justifica Geraldo do Amaral Filho, técnico da Cetesb.
“Nossa auditoria concluiu que não havia necessidade de intervenção”, diz Maria Lúcia Pinheiro, vice-presidente de Químicos da Shell.
Apesar da autodenúncia e de ser a única fabricante de drins do mundo, a multinacional põe em dúvida a autoria da contaminação.
Alega que, antes da instalação da fábrica em Paulínia, existia uma plantação de algodão no terreno. “Era comum pulverizarem os algodoais com pesticidas”, afirma Alfredo dos Santos Filho, da Shell.
Ex-funcionários da empresa refutam essa possibilidade.
O encarregado de produção aposentado Antonio Marcos Rasteiro conta que os materiais usados no serviço, como estopas e panos contaminados, não eram corretamente incinerados. Com isso, muita cinza tóxica foi depositada em aterros no local. “Nada com drins era incinerado lá”, contesta Maria Lúcia.
As contradições continuaram em 1996. A Shell afirma ter contratado dois laboratórios para analisar o loteamento de chácaras. Um deles, o Adolfo Lutz, considerou que a área não estava contaminada.
A multinacional possui um documento assinado pela química Heloísa de Toledo, de 20 de maio de 1996. Heloísa rejeita a prova e garante que o Adolfo Lutz só entrou no caso neste ano.
O parecer do laboratório americano Lancaster admitiu a chance de contaminação.
Somente em 1997 começou a coleta de água nos poços de algumas chácaras do Recanto dos Pássaros.
Este ano saiu o laudo definitivo sobre a situação do terreno do condomínio. Apesar da demora, não houve aumento significativo da contaminação, assegura Geraldo do Amaral, da Cetesb.
“O escoamento do lençol freático é lento”, explica.
Move-se entre 20 e 25 metros por ano*.
A avaliação do ambientalista Carlos Bocuhy, do Conselho Estadual do Meio Ambiente, é divergente. “O lençol freático está contaminado, inclusive o Rio Atibaia”, diz. “A única providência é retirar os moradores.”Sob pressão, a Cetesb decidiu antecipar-se ao Ministério Público e ao resultado da pesquisa ambiental contratada pela Shell.
Determinou que a empresa retire parte da terra localizada em frente aos incineradores.
Também impôs a construção de uma barreira hidráulica entre a fábrica e parte do condomínio. “Estamos expondo à Cetesb outras opções”, afirma Maria Lúcia, da Shell. Segundo ela, desde 20 de fevereiro, técnicos da matriz européia têm tentado descobrir de onde vêm os drins e como resolver a contaminação.
Os estrangeiros assustaram os moradores do condomínio. Circularam pela região vestidos como astronautas para se proteger do contato com a água e a terra do loteamento. “Nossas crianças brincam o dia inteiro por aqui”, lastima-se Rita Penido. Sua chácara, a Santa Rita, era a única fonte de sustento da família, que a alugava para recreação. “Deixei de trabalhar porque o negócio ia bem. E agora?”Rita assiste ao padecimento da filha Thaís, de 21 anos. “Com freqüentes crises de asma, que nos obriga a ter um balão de oxigênio em casa, ela largou a faculdade. Meu filho mudou-se porque minha nora está grávida.”
A Shell reconhece a demora. “Nossa preocupação é resgatar a saúde e a tranqüilidade da comunidade”, diz Maria Lúcia.
Seis anos depois do desastre ambiental.
Fonte: Revista Época dia 23 de abril de 2001.
COMENTÁRIO MEU:-
* DEPOIS, COMEÇARAM DIZER QUE O ESCOAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO É MAIS LENTO AINDA, 8/9 METROS/ANO.
FIZERAM OS CÁLCULOS E VIRAM QUE DERAM MANCADA, POIS A 20/25 METROS POR ANO, OS PRODUTOS TÓXICOS JÁ TERIAM CHEGADO NAS CHÁCARAS. COMO JÁ TINHAM CHEGADO MESMO.
A CETESB E A PREFEITURA SÓ DÃO É COBERTURA PARA A SHELL, EU MESMO, EM 1991, FIZ UMA DENÚNCIA DA CONTAMINAÇÃO, NO CENTRO DE SAÚDE DE PAULÍNIA QUANDO FUI A REUNIÃO DE BAIRROS; EU ERA REPRESENTANTE DO BAIRRO EM QUESTÃO. E ESSA DENÚNCIA CONSTA NA ATA, SÓ QUE A ATA SUMIU!!!!!!!!!!
EU SEI DESSA CONTAMINAÇÃO DESDE A DÉCADA DE 80 E JÁ CONTEI NESSE BLOG COMO FOI DESCOBERTA.
CIOMARA
CCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCC
DIA 14 DE ABRIL VAI FAZER 6 ANOS QUE ESTOU MORANDO NO HOTEL.
PROCURO AO MÁXIMO, NÃO CONVERSAR COM NINGUÉM, NÃO SAIR,POIS ONDE VOU SOU QUESTIONADA POR QUE AINDA NÃO RESOLVI ESSE CASO, POR QUE CONTINUO MORANDO NO HOTEL.
E EU EXPLICO QUE TEM MUITA GENTE GANHANDO DINHEIRO COM O CASO SHELL E QUE NÃO É DO INTERESSE DE MUITA GENTE, QUE ESSE CASO TERMINE.
ELES PERDEM A BOQUINHA!!!
VÃO TER QUE ARRUMAR OUTRA TETA PARA MAMAR, SUGAR!!!!
...E SE ESSA ESTÁ RENDSENDO TANTO PARA TODO UMA CORJA, POR QUE DAR SOLUÇÃO PARA O CASO??????
E VIVA A ORGIA!!!!!
CIOMARA
11 ABRIL DE 2009.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

 

Dra. June Maria Passos Rezende

Caso Shell/Cyanamid/Basf : epidemiologia e informação para o resgate de uma precaução negada
June Maria Passos Rezende
Localización:
http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000366157
Este estudo discute o papel que a Informação em Saúde e a Epidemiologia podem desempenhar na potencialização das lutas sociais pela Saúde do Trabalhador e Meio Ambiente, na perspectiva da precaução. Tem como campo empírico o caso de contaminação ambiental e de trabalhadores, causado pelas empresas Shell/Basf/Cyanamid em Paulínia e a atuação da Comissão de trabalhadores ex-empregados dessas empresas.
Ao recontar a história deste fato, por meio dos depoimentos de trabalhadores afetados e da análise de documentos de órgãos públicos, sindicatos de trabalhadores, matérias jornalísticas, e demais dados publicados, analisa-se a produção, o grau de democratização, acesso e a utilização da informação em saúde sobre o caso, fundamentando-se nos princípios do direito de saber e da precaução.
Buscou também, conhecer as expectativas da população afetada e do movimento social que se organizou em função deste acidente, frente à informação em saúde e à epidemiologia, por meio de um processo dialógico, tendo como referência abordagens contra-hegemônicas, a ferramenta do monitoramento crítico e participativo e o princípio da precaução.
Apresenta uma análise do processo da exportação/importação de riscos no setor da indústria de agrotóxicos, à luz do caso em estudo e do direito de saber no país, buscando entender seus determinantes e como se deu o processo da informação neste contexto. A metodologia empregada foi de estudo de caso através de investigação qualitativa, de abordagem sócio-histórica combinada com a descrição de série de casos individuais de uso potencial e efetivo da informação epidemiológica. Foram sujeitos da pesquisa os ex-trabalhadores das empresas Shell/Cyanamid/Basf participantes efetivos da Comissão de ex-trabalhadores e, membros da direção do Sindicato dos Químicos. A interação do pesquisador com esta população se deu por meio da participação nas reuniões da Comissão de ex-trabalhadores e da realização de entrevistas individuais. Cada trabalhador entrevistado foi considerado um repositório sentinela sobre o uso que a informação epidemiológica poderia ter tido e/ou que de fato teve. Foram também realizados levantamento e análise de documentos. Como resultados conclui-se que a omissão e manipulação da informação sobre riscos, a ausência de direito de saber, bem como a fragilidade dos movimentos sociais, da legislação e das estruturas oficiais de controle da saúde e meio ambiente, no contexto da formação do parque industrial de agrotóxicos no país, foram fundamentais para a importação de riscos e seu trágico e persistente desdobramento neste setor. Obteve-se a caracterização dos papéis desempenhados pelos diversos atores sociais frente às questões ambientais e de saúde no trabalho; verificou-se que, no caso em estudo, não houve disponibilização de todo o arcabouço de informações existentes e pertinentes para os trabalhadores envolvidos, sendo que o direito de saber não foi garantido, estando ainda em disputa na luta social, que estes fatos prejudicaram a integridade da saúde e dificultaram a prática e participação política dos mesmos. Através da reflexão e construção coletiva com os trabalhadores, foram apontados caminhos para reorientar a produção de informação, as investigações, a pesquisa, e a epidemiologia, traduzindo-as em instrumentos de esperança, de crítica, de enfrentamento das demandas e problemas concretos bem como de ?empoderamento? dos trabalhadores e de resgate de uma precaução negadaPertenece a: BDTD Ibict
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Caso Shell/Cyanamid/Basf : epidemiologia e informação para o resgate de uma precaução negada
Id.
5582578
Idioma
PT
Titulo
Caso Shell/Cyanamid/Basf : epidemiologia e informação para o resgate de uma precaução negada
Autor(es)
June Maria Passos Rezende
Localización
http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000366157
Versión
1.0
Estado
Final
Descripción
Este estudo discute o papel que a Informação em Saúde e a Epidemiologia podem desempenhar na potencialização das lutas sociais pela Saúde do Trabalhador e Meio Ambiente, na perspectiva da precaução. Tem como campo empírico o caso de contaminação ambiental e de trabalhadores, causado pelas empresas Shell/Basf/Cyanamid em Paulínia e a atuação da Comissão de trabalhadores ex-empregados dessas empresas. Ao recontar a história deste fato, por meio dos depoimentos de trabalhadores afetados e da análise de documentos de órgãos públicos, sindicatos de trabalhadores, matérias jornalísticas, e demais dados publicados, analisa-se a produção, o grau de democratização, acesso e a utilização da informação em saúde sobre o caso, fundamentando-se nos princípios do direito de saber e da precaução. Buscou também, conhecer as expectativas da população afetada e do movimento social que se organizou em função deste acidente, frente à informação em saúde e à epidemiologia, por meio de um processo dialógico, tendo como referência abordagens contra-hegemônicas, a ferramenta do monitoramento crítico e participativo e o princípio da precaução. Apresenta uma análise do processo da exportação/importação de riscos no setor da indústria de agrotóxicos, à luz do caso em estudo e do direito de saber no país, buscando entender seus determinantes e como se deu o processo da informação neste contexto. A metodologia empregada foi de estudo de caso através de investigação qualitativa, de abordagem sócio-histórica combinada com a descrição de série de casos individuais de uso potencial e efetivo da informação epidemiológica. Foram sujeitos da pesquisa os ex-trabalhadores das empresas Shell/Cyanamid/Basf participantes efetivos da Comissão de ex-trabalhadores e, membros da direção do Sindicato dos Químicos. A interação do pesquisador com esta população se deu por meio da participação nas reuniões da Comissão de ex-trabalhadores e da realização de entrevistas individuais. Cada trabalhador entrevistado foi considerado um repositório sentinela sobre o uso que a informação epidemiológica poderia ter tido e/ou que de fato teve. Foram também realizados levantamento e análise de documentos. Como resultados conclui-se que a omissão e manipulação da informação sobre riscos, a ausência de direito de saber, bem como a fragilidade dos movimentos sociais, da legislação e das estruturas oficiais de controle da saúde e meio ambiente, no contexto da formação do parque industrial de agrotóxicos no país, foram fundamentais para a importação de riscos e seu trágico e persistente desdobramento neste setor. Obteve-se a caracterização dos papéis desempenhados pelos diversos atores sociais frente às questões ambientais e de saúde no trabalho; verificou-se que, no caso em estudo, não houve disponibilização de todo o arcabouço de informações existentes e pertinentes para os trabalhadores envolvidos, sendo que o direito de saber não foi garantido, estando ainda em disputa na luta social, que estes fatos prejudicaram a integridade da saúde e dificultaram a prática e participação política dos mesmos. Através da reflexão e construção coletiva com os trabalhadores, foram apontados caminhos para reorientar a produção de informação, as investigações, a pesquisa, e a epidemiologia, traduzindo-as em instrumentos de esperança, de crítica, de enfrentamento das demandas e problemas concretos bem como de ?empoderamento? dos trabalhadores e de resgate de uma precaução negada
Palabras clave
Saude e trabalho
Tipo de recurso
Electronic Thesis or Dissertation Tese ou Dissertacao Eletronica
Tipo de Interactividad
Expositivo
Nivel de Interactividad
muy bajo
Audiencia
Estudiante Profesor Autor
Estructura
Atomic
Coste
no
Copyright

Requerimientos técnicos
Browser: Any
Fecha de contribución
23-feb-2009

 

??????????????

RESPOSTA PARA DANIELLE, QUE POSTOU UM COMENTÁRIO NO MEU BLOG DIZENDO QUE A FOTO QUE EU MOSTRO NÃO É LIXIA.
Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "OLHO DE DRAGÃO!!!!!!": -Que eu saiba lixia e olho de dragao nao sao a mesma fruta...
fairy2712@gmail.com
Bom Dia !!!
Não precisava me mandar fotos de LICHIA!!!,
CONHEÇO LICHIA ATÉ DEBAIXO D'AGUA.
...agora, se eu digo que as fotos que coloquei no meu blog, são de LICHIA OLHO DE DRAGÃO, é por que um agrônomo ENVIADO PELA PRÓPRIA SHELL, me disse que aquela fruta é LICHIA OLHO DE DRAGÃO, certo??!!!!!
... e eu não vi motivo nenhum para contestar o que ele disse, pois quem nos deu a muda da planta, na decada de 80, disse que era de lichia!!!
Quem nos deu a muda, que na realidade foram 3, foi um senhor Indiano/Egipcio, amigo da família.
Agradeço a boa intenção.
Vc. é Agronoma(o) ou coisa parecida, ou só uma pessoa que se atém a coisinhas...
...pois pela maneira que me escreveu, senti como se vc. quisesse, somente, criticar, corrigir e não elucidar.
ciomara
Quinta-feira, 2 de Abril de 2009 16:25
De:
Este remetente é verificado pelo DomainKeys
"Danielle Pereira"
>Adicionar remetente à lista de contatos
Para:
ciomararodrigues@yahoo.com.br
Não fico sossegada enquanto não EXCLAREÇO o que digo, então aqui vai DONA DANIELLE!!!
Novidade: Fruta chinesa no Brasil
14/04/2005
A longan, uma fruta chinesa de sabor adocicado, já está sendo colhida na região de Ribeirão Preto, São Paulo.
No meio do canavial há uma paisagem diferente.
São 700 pés de longan, uma fruta pouco conhecida no Brasil, mas que tem dois mil anos de história.
“É uma fruta milenar, sagrada para os chineses.
Eles precisam ter essa fruta na virada do ano porque ela traz prosperidade, é sinal de fortuna” – contou o agricultor Mauro Castaldelli.
As mudas foram importadas da Ásia há 15 anos e plantada em uma fazenda em Dumont, a 350 quilômetros de São Paulo.
A espera pela primeira produção durou 12 anos, tempo longo, recompensado pelos frutos dessa safra, de 35 toneladas.
“O tempo favoreceu e ela produziu o máximo que poderia produzir. Foi uma produção excelente e de boa qualidade” – disse Édson Matias dos Santos, administrador da fazenda.
A longan, também conhecida como
olho de dragão,
é uma fruta de origem chinesa
da mesma família da lichia.
Segundo os especialistas, ela tem alto teor de ferro, fósforo e vitaminas e, por isso, é muito consumida no Oriente com fins medicinais.
Do campo as frutas vão para o galpão de beneficiamento. O cuidado na seleção e embalagem dos frutos preserva a qualidade do produto. Atenção que começa no campo, com o manejo adequado que garante vida longa ao pomar. O quilo da fruta é vendido, em média, por R$ 12,00.
Programa Globo Rural - TV Globo
zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
{ Março 22, 2008 @ 1:28 pm } · { Comidinhas, Saúde e Bem-Estar }
E uma das coisas mais gostosas que eu já comi na vida. Juro. Mais saborosa do que a Lichia. Aliás, ambas têm algumas coisas em comum, como o fato de serem exóticas, da mesma família, visualmente parecidas, afrodisíacas e ótimas pra saúde.
Coisinha pouca, né?

E esta fruta de baixo teor calórico (65cal/100gr), que é pouco conhecida por aqui, e que em chinês quer dizer “olho de dragão” tem ainda alto teor de fósforo, ferro, vitamina E e de cálcio com uma potência e concentração destes nutrientes não vistas em nenhuma outra fruta.
Lá na China crianças são alimentadas com ela para que fiquem mais inteligentes.
Ela pode ser consumida fresca, desidratada (neste estado seus nutruientes se potencializam ainda mais), enlatada em calda ou então congelada por 1 ano para ser utilizada a seu bel-prazer. Aqui no Brasil ela pode ser consumida na forma natural e fresca de Janeiro a Abril e desidratada ou em outras formas nos outros meses.
Só não exagere na dose (não ultrapasse das 200g de fruta fresca por dia), pois quando consumida em exagero pode causar desconforto intestinal.
FYI: Dada como presente, esta frutinha sagrada para os chineses e tailandeses significa desejar prosperidade, vida longa, saúde plena ao corpo para maior enriquecimento da alma.
Considerem então, a Longan como um presente meu pra vocês.
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CADA VEZ QUE RECORDO DE TUDO QUE A CADELA DA SHELL ME TIROU EU ME REVOLTO, EU CHORO E TENHO VONTADE DE MORRER.
CIOMARA

P.S. EM MUITOS LUGARES ESCREVEM LICHIA COM "X" E EU, POR VEZES, TAMBÉM ESCREVO, POIS NÃO SEI QUAL É O CERTO.


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