sábado, 29 de junho de 2013

 

ESTOU TRISTE!!!!

ESTOU DE ÓCULOS NOVO!!!!

BOA NOITE!!!!
NA 2ª FEIRA DIA 24, MANDEI UM NOVO E-MAIL PARA O PREPOSTO DA SHELL.
(MEU ADV DISSE QUE NÃO POSSO MANDAR DIRETO PARA OS ADVs DA SHELL).
PROPUS PARA ALUGAREM UMA CASA/CHÁCARA PARA MIM, INCLUSIVE, COM POSSÍVEL COMPRA, POSTERIOR, SE EU ME ADAPTA-SE BEM A NOVA "MORADIA".
NÃO SE ENCONTRA NADA QUE SE ASSEMELHE AO QUE EU TINHA E AINDA AMO
 (E AINDA NÃO VENDI!!!!).
A MAIORIA DAS CASAS OU SÃO EM CONDOMÍNIOS
 OU 
NÃO TEM QUINTAL! 
E EU NÃO QUERO JAULA!!!
 EU QUERO TERRA!!!
EU QUERO POMAR!!!
EU QUERO PLANTAR!!!
EU QUERO LIBERDADE!!!
EU QUERO VIVER!!!
VOU PARAR ... ESTOU TRISTE...



quarta-feira, 26 de junho de 2013

 

15 DIAS!!!!! DESDE 23/ 03/ 2012 !!!!! A PEDIDO DA SHELL!!!

23/03/2012 Despacho Proferido
Processo n°.653/04 AUDIÊNCIA DE TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO Ação: EXECUÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER Requerente: RAÍZEN COMBUSTÍVEIS S.A (nova razão social de SHELL BRASIL LTDA) Requerida: CIOMARA DE JESUS RODRIGUES Aos 23 dias do mês de março de 2012, às 13:30 horas, na sala de audiências do Foro Distrital de Paulínia, Comarca de Campinas, Estado de São Paulo, sob a presidência da Meritíssima Juíza de Direito Titular, Drª.MARIA RAQUEL CAMPOS PINTO TILKIAN NEVES, comigo escrevente de seu cargo abaixo assinado, foi aberta a audiência acima referida, nos autos da ação e entre as partes também supra referidas. Ao pregão, compareceram a requerente RAÍZEN COMBUSTÍVEIS S.A, na pessoa de seu preposto JULIO CESAR ARAUJO, acompanhado dos advogados Dr.BRUNO DI MARINO ? OAB/SP 9.3384 e Drª.RENATA MATIELLO DE GODOY QUAGLIO ? OAB/SP 183.212; a requerida CIOMARA DE JESUS RODRIGUES, acompanhada do advogado Dr.LUIZ GERALDO NEVES ? OAB/SP 102.122. Iniciados os trabalhos, sob a condução e supervisão da MMª.Juíza foi tentada a conciliação, resultando INFRUTÍFERA. Após, pela MMª.Juíza foi dito: ?Aguarde-se manifestação das partes acerca da estimativa de honorários. Tendo em vista a possibilidade de acordo entre as partes, suspendo o processo, a pedido, pelo prazo de 15 dias. Saem os presentes intimados.? Audiência encerrada às 14:45 horas. Nada mais. Eu, __________, Alexandre de Melo, escrevente, digitei e subscrevi. MMª.Juíza: Adv.reqte: Adv.reqte: Adv.reqdo: Reqte: Preposto: D69383960

domingo, 23 de junho de 2013

 

TUDO TEM UM LIMITE!


SOU PACIENTE, COMPREENSIVA, CONFORMADA, PASSIVA, TRANQUILA E TANTAS OUTRAS COISAS DO GÊNERO.

SEMPRE ESPERO E TENTO RESOLVER AS COISAS POR BEM, COMPREESIVA E PACIENTEMENTE...

TENHO DITO AMÉM A TODAS AS DECISÕES DA SHELL E DA "JUSTIÇA".
EU RECLAMO, ESPERNEIO,  FICO TRISTE, ME LAMENTO E SEMPRE, ESTOU SENDO HUMILHADA, ACUSADA, VIGIADA
 (até a minha vida particular tem sido "especulada" pela shellxhotel)...

SÓ QUE A MINHA PERDA DE:-

CAPACIDADE DE TRABALHO, SAÚDE, TANTO MENTAL QUANTO FÍSICA, MINHA ESTABILIDADE EMOCIONAL, NUNCA É LEVADA EM CONTA!!!
NADA DISSO, NUNCA, É CONSIDERADO!!!

O TEMPO PASSA...
CANSEI DE DIZER AMÉM. 

HÁ MAIS DE DE UM  MÊS ACHEI, MAIS UMA CHÁCARA QUE ME AGRADOU,
TENTEI ENTRAR EM ACORDO COM A SHELL, 
MAS A CHÁCARA FOI VENDIDA, como TANTAS outras!!!
FOI ONTEM FIQUEI SABENDO DA VENDA DA CHÁCARA, O DONO ME LIGOU AVISANDO.
ENTÃO DESDE ONTEM ESTOU "MAQUINANDO" UMA SOLUÇÃO.
HÁ TEMPOS ME PROPUSERAM ALUGAR UMA CHÁCARA, NÁ ÉPOCA ELES ME OFERECERAM CHÁCARAS EM LUGARES E CONDIÇÕES LAMENTÁVEIS.
POSTEI NO MEU BLOG SOBRE ISSO!!
O PREPOSTO DA SHELL SUGERIU QUE EU PLANTASSE LARANJA E A ADV. DISSE QUE EU PODIA VOLTAR CRIAR MINHAS VACAS!!!!!!
NUMA CHÁCARA DE 1.500M²  SEM INFRA ESTRUTURA NEM PARA SE MORAR, QUE DIRÁ PARA CRIAR VACAS OU TRABALHAR!!!
...OU SE FAZEM DE BESTA OU SÃO SEM NOÇÃO MESMO!!!!
 (toda hora querem me passar recibo de idiota)
......ME PERDI NO MEU RACIOCÍNIO...
MAS INDO DIRETO AO ASSUNTO:-
DESDE ONTEM ESTOU PROCURANDO UMA CHÁCARA PARA A SHELL ALUGAR P EU PODER SAIR DESSE INFERNO.
O PROBLEMA É QUE NÃO CONSIGO ACHAR CHÁCARAS PARA ALUGAR!!
HJ VOU CONTINUAR PROCURANDO.
CASAS P ALUGAR EU ACHEI ALGUMAS, MAS EU QUERO COM QUINTAL.
TEM UMA QUE TEM QUINTAL, NUM LUGAR BOM E QUE GOSTEI DEMAIS, MAS ESTÁ PARA VENDER, MAS SE CONVERSAR PODE SER QUE ALUGUEM.
SÓ QUE TEM O PIOR DE TUDO:-
EU NÃO POSSO IR NEGOCIAR. 
ESSA CASA ESTÁ NUMA IMOBILIÁRIA DAQUI E EU SOU MAIS CONHECIDA QUE ... NÃO SEI O QUE, NAS IMOBILIÁRIAS E QUANDO VEJO UMA CASA NO SITE E VOU ATÉ A IMOBILIÁRIA, PARA SABER LOCALIZAÇÃO OU VER A CASA, O PREÇO SEMPRE SOBE.
ESSA CASA, MESMO, ESTAVA POR 550MIL, FUI ATÉ A IMOBILIÁRIA E NO DIA SEGUINTE PASSOU PARA 630MIL!!!
ELES ME VÊEM E ENXERGAM $$$$$$HELL!!!
ATÉ NISSO A $HELL ME ATRAPALHA!!!

TODOS, ABSOLUTAMENTE TODOS, DE A a Z, SÓ QUEREM LEVAR VANTAGEM.

E EU QUE ME "FUNHANHO" .
ESTOU POSTANDO ISSO, MAS AINDA NÃO FALEI COM MEU ADV., COMO COSTUMO FAZER, MAS...

AGORA UMA PERGUNTA PARA ALGUÉM EM ESPECIAL
 (ele vai saber que é com ele):-
SERÁ QUE SE EU FOSSE ALGUM BICHINHO (cachorrinho, gatinho)  VOCÊ SE MOBILIZARIA MAIS PARA ME ARRUMAR UMA CASINHA???
PARA RESOLVER MEU PROBLEMA???


XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

ESTOU DE SACO TÃO CHEIO QUE, ULTIMAMENTE, TENHO ATÉ POSTADO FOTOS MINHAS.

...COMEÇANDO MOSTRAR A CARA!!!!
...ROXINHA DE RAIVA!!!!


sexta-feira, 21 de junho de 2013

 

ciomara guarani kaiowá Rodrigues enviou um vídeo para você: "More Than Honey (theatrical trailer)"

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http://www.morethanhoneyfilm.com
Oscar-nominated director Markus Imhoof (THE BOAT IS FULL) tackles the vexing issue of why bees, worldwide, are facing extinction. With the tenacity of a man out to solve a world-class mystery, he investigates this global phenomenon, from California to Switzerland, China and Australia. Exquisite macro-photography of the bees (reminiscent of MICROCOSMOS) in flight and in their hives reveals a fascinating, complex world in crisis. Writes Eric Kohn in Indiewire: "Imhoof captures the breeding of queen bees in minute detail, ventures to a laboratory to witness a bee brainscan, and discovers the dangerous prospects of a hive facing the infection of mites. In this latter case, the camera's magnifying power renders the infection in sci-fi terms, as if we've stumbled into a discarded scene from David Cronenberg's THE FLY." This is a strange and strangely moving film that raises questions of species survival in cosmic as well as apiary terms.
©2013 YouTube, LLC 901 Cherry Ave, San Bruno, CA 94066

quinta-feira, 20 de junho de 2013

 

ciomara guarani kaiowá Rodrigues enviou um vídeo para você: "Caso Shell/Basf - O Lucro Acima da Vida - parte 01_mpeg2video_002.mpg"

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Caso Shell/Basf - O Lucro Acima da Vida - parte 01_mpeg2video_002.mpg
(Parte 1 de 5) - Documentário Caso Shell/Basf: O Lucro Acima da Vida, sobre o crime ambiental cometido pelas duas multinacionais na planta industrial situada no bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia/SP. O vídeo foi premiado na 5ª Mostra Cine/Trabalho na Unesp/Bauru, em maio de 2010, e produzido pelo COT (Centro Organizativo dos Trabalhadores), ATESQ (Associação dos Trabalhadores Expostos a Substâncias Químicas) e Sindicato Químicos Unificados.
Para mais detalhes sobre este crime de contaminação ambiental e humana visite http://www.quimicosunificados.com.br/noticias.php?id_secao=12
no site do Sindicato Químicos Unificados.
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ciomara guarani kaiowá Rodrigues enviou um vídeo para você: "Caso Shell/Basf vai ser contado no cinema"

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Caso Shell/Basf vai ser contado no cinema
por TVMOV
O filme- O lucro acima da vida- mostra o drama vivenciado pelos ex-funcionários contaminados por metais pesados na fábrica de agrotóxicos em Paulínia/SP. O longa-metragem conta com a participação dos ex-trabalhadores e de atores como Deo Garcez e João Vitti, da Record. Mas para que esse projeto seja concluído serão necessárias doações. As informações para quem puder ajudar estão no site www.filmecasoshell.com. Lá você ainda conhece o nosso elenco e outras curiosidades. Acompanhe também a rotina de gravações na fan page www.facebook.com/filmecasoshell .
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terça-feira, 18 de junho de 2013

 

HAHAHAHAHAHAHA!!!!!!


SÓ RINDO MESMO, NÉ SHELL????
...MAS DÁ PARA ENTENDER!!!!
NÃO PODE DEIXAR A FONTE SECAR!!!!
TEM TANTA GENTE GANHANDO EM CIMA DA MINHA "SORTE"  QUE...
POIS É , NÉ???
...OU, ENTÃO, ESTÃO ACHANDO QUE EU ESTOU GOSTANDO DE SER EXPLORADA NOS MEUS DIREITOS MAIS ÍNTIMOS,
 QUE ESTOU FELIZ  POR  
VIVER NEGLIGENCIADA, DISCRIMINADA, ABUSADA, CONTAMINADA, DIFAMADA
 E TUDO QUANTO É "ADA" QUE EXISTE!!!
NINGUÉM, DA SHELL, QUIS SABER MEU ENDEREÇO PARA CONTAMINAR E DESTRUIR TUDO QUE EU ERA E TINHA, DA MINHA PROPRIEDADE, DO AR E DA ÁGUA QUE EU RESPIRAVA OU BEBIA, NINGUÉM FOI QUERER SABER DA SAÚDE DOS MEUS FILHOS, DA MINHA VIDA, DOS MEUS SONHOS, DO MEU FUTURO... 
...DA MINHA VIDA, DOS MEUS ANIMAIS E DA MINHA FELICIDADE
VOCÊS NÃO SABIAM MEU ENDEREÇO!!!
MAS FORAM LÁ E ACABARAM COM TUDO!!!!!!
...E AGORA QUEREM SABER O ENDEREÇO DA CHÁCARA QUE PRETENDO COMPRAR????
PRA QUÊ???
PRA IR DESTRUIR LÁ TAMBÉM???
CREIO QUE, NA HORA CERTA, "NOS AUTOS", VOCÊS IRÃO TOMAR CONHECIMENTO DO ENDEREÇO!!
NÃO QUERO NENHUMA APROXIMAÇÃO DE NINGUÉM DA SHELL COM O PROPRIETÁRIO DA CHÁCARA QUE PRETENDO COMPRAR!
NÃO QUERO QUE NENHUM PROPRIETÁRIO SAIBA DE ONDE VIM, OU SEJA, COMO SOU CHAMADA AQUI NO HOTEL:- "ELA É DO CASO SHELL, ELA É DA SHELL".
TENHO VERGONHA!
TENHO MEDO!
ALÉM DE TODO MAL QUE ME FIZERAM, AO LIGAR MEU NOME AO DE VOCÊS EU CORRO RISCO DE VIDA, NÃO SABIAM????
...SEQUESTRO, ROUBO, ASSASSINATO...
OU, ENTÃO, SERÁ QUE VOCÊS PENSAM QUE EU GOSTO DISSO ABAIXO
 (de viver no hotel):-
e ter isso NA MINHA COMIDA


...ou fazer uma comidinha gostosa e saudável para nós, numa condição dessa?

...conhecem caldo verde???

...E TEM MAIS, O MAIS IMPORTANTE, E VOCÊS TEM QUE REGISTRAR ISSO:-
VOCÊ, SHELLZINHA, TEM QUE "SE TOCAR" E VER QUE ATÉ MEUS 56 ANOS
 (quando me arrancaram da minha casa)
 E DESDE OS 15 ANOS, EU SEMPRE VIVI ÁS MINHAS CUSTAS! NUNCA PRECISEI DE NINGUÉM PARA ME DAR NADA, MUITO PELO CONTRÁRIO, EU AJUDAVA MUITA GENTE, COM O MEU TRABALHO, COM O MEU SUOR!
NUNCA FIZ MAL A NINGUÉM, NUNCA DESTRUÍ NADA DE NINGUÉM...
AGORA, ENTÃO:-

ANALISE E COMPARE SUA VIDA PREGRESSA COM A MINHA!!!

QUEM NÃO PRESTA????
EU OU VOCÊ???





domingo, 16 de junho de 2013

 

POSTANDO DE NOVO.

Dano Moral Indenizável.

O DANO MORAL: A VINCULAÇÃO EXISTENTE ENTRE O VALOR DA
INDENIZAÇÃO E A BANALIZAÇÃO DO INSTITUTO.
Victor G. SAKITANI1
Francisco J. D. GOMES2
RESUMO: O presente trabalho objetiva apresentar
questões importantes sobre os principais aspectos
que compõem o dano moral e sua reparação,
sempre tendo como matriz a afirmação de que
sentimentos não são passíveis de valoração. São
descritos diversos critérios de fundamentação à
indenização monetária devida à vítima,
objetivando demonstrar que esta é a maneira mais
correta de amenizar o dano sofrido e punir o
ofensor em uma só decisão. No trabalho também
é apresentado o fenômeno da banalização do
dano moral no decorrer dos anos, e a ligação que
existe entre este fato e os valores pleiteados como
indenização, trazendo aspectos que são ignorados
pela grande parte da sociedade, mas que se
constituem em obstáculos para a correta solução
do problema relacionado à indenização decorrente
do dano moral.
PALAVRAS-CHAVE: Indenização. Banalização.
Má-fé.
 
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
 
ABAIXO TRECHOS COPIADOS, POR MIM, DESSE TRABALHO.
ciomara
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
 
Para tanto, é necessário frisar que a capacidade econômica do ofensor e
do ofendido deve ser levada em conta pelo julgador, porque ela norteará a possibilidade
do cumprimento da sentença, isso porque de nada valerá a condenação do ofensor de
baixa situação econômica ao pagamento de indenização milionária, se este nitidamente
não terá condições de pagar tal valor.
 
O mesmo se diga da situação do ofensor com situação financeira elevada
ser condenado a pagar uma indenização simbólica, que visa apenas não deixar
totalmente impune o caso frente á sociedade, mas que, em verdade, acaba não
punindo o ofensor e, ao contrário, se constitui em valor que estimula a repetição do ato
ofensivo, uma vez que o ofensor sabe que a pena a ser imposta tem relevância
econômica mínima frente ao seu patrimônio.
Nesta seara, cumpre ressaltar que este critério não se presta para atingir o
objetivo da reparação do dano moral, isso porque, a indenização deve cumprir o papel
de punir o ofensor para que sinta a conseqüência do mau que causou, e sinta-se
também inibido da prática de novos ilícitos morais.
Este é o momento oportuno para frisar os ensinamentos de Antônio Jeová
da Silva Santos:
"
 
 
 
"A indenização do dano moral, além de caráter ressarcitório, serve também
como sanção exemplar. A determinação do montante indenizatório deve ser
fixado tendo em vista a gravidade objetiva do dano causado e a repercussão
que o dano teve na vida do prejudicado, o valor que faça com que o ofensor se
evada de novas indenizações, evitando outras infrações danosas. Conjuga-se,
assim, a teoria da sanção exemplar à do caráter ressarcitório, para que se
tenha o esboço do quantum na mensuração do dano moral".
(SANTOS, Antônio Jeová da Silva. Dano Moral indenizável. Editora Lejus –
São Paulo. 1997. Pág. 58).
 
CONCLUSÃO
De todo o exposto, cumpre-nos atentar a toda problemática que envolve
cada novo processo por danos morais, onde novos obstáculos e limitações serão
enfrentados na busca pela indenização mais justa e efetiva a cumprir sua função,
indenizando a vitima e punindo o ofensor, conjuntamente.
O fato é não encarar o quantum arbitrado pelo juiz como valoração do
sentimento da vitima, e sim, como o meio mais eficaz encontrado para que lesões à
honra de outrem não fiquem sem punição merecedora de destaque.
Que deve haver uma indenização, não sobram dúvidas, mas ela deve ser
cuidadosamente aferida sob análise minuciosa dos fatos de cada caso concreto, para
que pedidos movidos por má-fé da parte sejam cada vez mais rechaçados dos
Tribunais.
O uso irresponsável do Judiciário, com fins de enriquecimento indevido
por meio das indenizações, acaba por denegrir a imagem de tão nobre tutela,
propagando ainda mais a prática errônea das ações de indenização por dano moral,
que não objetiva empobrecer ou enriquecer ninguém, apenas fazer justiça evitando a
impunidade.
Referências Bibliográficas
SANTOS, Antônio Jeová da Silva. Dano Moral Indenizável. Editora Lejus – São Paulo
– 1997.
AMARANTE, Aparecida. Responsabilidade Civil por dano à honra. Editora Del Rey.
5° edição. Belo Horizonte - 2001.
CAHALI, Yussef Said. Dano Moral. Revista dos Tribunais – São Paulo – 1998.
 
ciomara


 
Comments:
Parabéns pelo seu blog.
Gostaria de sua ajuda para fazer um trabalho da faculdade,
que vai ser sobre o caso Shell.
Tenho algumas perguntas e acredito que vc, mais do que ninguem, possa
me responder.
Pode me passar seu e-mail?
Obrigada
Olá. Venho primeiramente elogiar este belíssimo blog. E venho também dizer que foi uma agradável suspresa ver meu artigo jurídico postado aqui. Realmente fico muito feliz por isso. Se puder, poderia me passar seu e-mail? O meu segue abaixo.

Victor Guimaro Sakitani
OAB/SP 292.872
vguimaro@hotmail.com

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ciomara

 

ciomara guarani kaiowá Rodrigues enviou um vídeo para você: "O Veneno Está na Mesa - (Assista na íntegra)"

ciomara guarani kaiowá Rodrigues compartilhou um vídeo com você no YouTube
ASSISTAM POR FAVOR!
O Veneno Está na Mesa - (Assista na íntegra)
SIGA @cineamazonia
http://www.facebook.com/festcineamazonia

Sinopse
O Brasil é o país do mundo que mais consome agrotóxicos: 5,2 litros/ano por habitante. Muitos desses herbicidas, fungicidas e pesticidas que consumimos estão proibidos em quase todo mundo pelo risco que representam à saúde pública.

O perigo é tanto para os trabalhadores, que manipulam os venenos, quanto para os cidadãos, que consumem os produtos agrícolas. Só quem lucra são as transnacionais que fabricam os agrotóxicos. A idéia do filme é mostrar à população como estamos nos alimentando mal e perigosamente, por conta de um modelo agrário perverso, baseado no agronegócio.
©2013 YouTube, LLC 901 Cherry Ave, San Bruno, CA 94066

 

Insustentabilidade dos Agrotóxicos, artigo de Frei Betto


Frei Betto. Foto Divulgação.
O Brasil é o campeão mundial no uso de agrotóxicos no cultivo de alimentos. Cerca de 20% dos pesticidas fabricados no mundo são despejados em nosso país. Um bilhão de litros ao ano: 5,2 litros por brasileiro!
................
.
Frei Betto é escritor, autor, em parceria com Marcelo Barros, de "O amor fecunda o Universo – ecologia e espiritualidade" (Agir), entre outros livros.
ciomara

quinta-feira, 13 de junho de 2013

 

Enc: ciomara guarani kaiowá Rodrigues enviou um vídeo para você: "Médico brasileiro confirma que se falar a verdade corre sério risco!"

 
ciomara

----- Mensagem encaminhada -----
De: YouTube Service <noreply@youtube.com>
Para: ciomararodrigues@yahoo.com.br
Enviadas: Quinta-feira, 13 de Junho de 2013 4:08
Assunto: ciomara guarani kaiowá Rodrigues enviou um vídeo para você: "Médico brasileiro confirma que se falar a verdade corre sério risco!"

ciomara guarani kaiowá Rodrigues enviou um vídeo para você: "Médico brasileiro confirma que se falar a verdade corre sério risco!"
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Médico brasileiro confirma que se falar a verdade corre sério risco!
Em programa da tv gazeta médico aborda questões das vacinações e como poderíamos evitar muitos dos problemas de saúde se tivéssemos conhecimento de como funciona a vitamina D.
Ao final da matéria ele alude o fato de não podermos dizer a verdade de forma aberta pois isso acarretaria em risco, pois iria contra os interesses de grandes marcas.

A manipulação visando lucros exorbitantes e escravidão do país por parte da elite mundial é tão evidente em vários setores.
É hora de despertar.
Pesquise o quanto antes sobre temas relacionados com a NOVA ORDEM MUNDIAL.
Esqueça a besteira de "teoria da conspiração".
Pense antes na "teoria da coincidência", orquestrada pelos "inocentes anônimos"

Entender o que somos e para onde estamos indo é mudar o futuro.

Entenda enquanto ainda há tempo!
©2013 YouTube, LLC 901 Cherry Ave, San Bruno, CA 94066



segunda-feira, 10 de junho de 2013

 

SHELL, _ _ _ !!!

 
ciomara

quarta-feira, 5 de junho de 2013

 

FICA ESPERTA, SHELL!!!!!

 
ciomara

 

O VENENO ESTÁ NA MESA!!!

 
"O Veneno Está na Mesa" abre Semana do Meio Ambiente, hoje, em Campinas
"O Veneno Está na Mesa" abre Semana
do Meio Ambiente, hoje, em Campinas
Sessão gratuita às 20 horas, no Cine Topázio.
Dia 8, ato em defesa do Capivari
O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado hoje, 5 de junho. Tradicionalmente, o Sindicato Químicos Unificados participa todos os anos das manifestações da Semana do Meio Ambiente.
Este ano, a Semana do Meio Ambiente tem início nesta noite, às 20 horas, com a exibição do documentário "O Veneno Está na Mesa", de Sílvio Tendler. A exibição será no Cine Topázio e o ingresso é gratuito. Ele deve ser retirado a partir das 19 horas na bilheteria do cinema, que fica no Shopping Prado – avenida Washington Luiz, 2480, em Campinas.
O filme mostra como o modelo brasileiro de desenvolvimento privilegia o agronegócio, em detrimento da agricultura familiar. Este modelo faz com que o Brasil seja o país que mais usa agrotóxicos no mundo.
Dia 8, manifestação em defesa da bacia do Capivari
A bacia do rio Capivari, de muita importância na região de Campinas, sofre com construções em suas margens, inclusive na nascente, e com o despejo de esgoto sem tratamento e serve como depósito de entulho e lixo.
Uma manifestação em defesa da bacia do Capivari será realizada no dia 8 de junho (sábado), com início às 9 horas, na avenida Ruy Rodrigues, próximo à ponte do Capivari.
Programação da Semana do Meio Ambiente 2013, em Campinas
Entidades organizadoras
A Semana do Meio Ambiente 2013 em Campinas é promovida pelo Sindicato Químicos Unificados, Atesq, CTB, Conlutas, Intersindical, Sinpro, MST, Instituto Voz Ativa, Movimento Ousadia para Mudar, mandatos dos vereadores Ângelo Barreto, Carlão, Pedro Tourinho e Paulo Bufalo.
"O Veneno Está na Mesa"
Cartaz do documentário O Veneno Está na Mesa
O Brasil é o país do mundo que mais consome agrotóxicos: 5,2 litros/ano por habitante. Muitos desses herbicidas, fungicidas e pesticidas que consumimos estão proibidos em quase todo mundo pelo risco que representam à saúde pública.
O perigo é tanto para os trabalhadores, que manipulam os venenos, quanto para os cidadãos, que consumem os produtos agrícolas.Só quem lucra são as transnacionais que fabricam os agrotóxicos.
A proposta do filme é mostrar à população como estamos nos alimentando mal e perigosamente, por conta de um modelo agrário perverso, baseado no agronegócio.
O documentário "O Veneno Está na Mesa", autoria do cineasta Sílvio Tendler, faz parte da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, encabeçada por várias entidades sociais, populares, de trabalhadores e ambientalistas de todo o país.
O filme no YouTube
No Cine Topázio a lotação é para 100 pessoas. Caso você não consiga o ingresso ou tenha alguma dificuldade ou compromisso, "O Veneno Está na Mesa" pode ser assistido pelo YouTube. Ele está dividido em quatro partes. Acesse pelos links abaixo:
• ACESSE AQUI para a primeira parte.
• ACESSE AQUI para a segunda parte.
• ACESSE AQUI para a terceira parte.
• ACESSE AQUI para a quarta parte.
Doenças causadas por agrotóxicos
O Brasil é o primeiro colocado no ranking mundial do consumo de agrotóxicos. Mais de um milhão de toneladas (equivalente a mais de um bilhão de litros) de venenos foram jogados nas lavouras em 2009, de acordo com dados do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Agrícola.
Com a aplicação exagerada de produtos químicos nas lavouras do país, o uso de agrotóxicos está deixando de ser uma questão relacionada especificamente à produção agrícola e se transforma em um problema de saúde pública e preservação da natureza.
O consumo de agrotóxicos cresce de forma correspondente ao avanço do agronegócio, modelo de produção que concentra a terra e utiliza quantidades crescentes de venenos para garantir a produção em escala industrial.
Desta forma, o uso excessivo dos agrotóxicos está diretamente relacionado à atual política agrícola do país, que foi adotada a partir da década de 1960. Com a chamada Revolução Verde, que representou uma mudança tecnológica e química no modo de produção agrícola, o campo passou por uma "modernização" que impulsionou o aumento da produção, mas de forma extremamente dependente do uso dos pacotes agroquímicos [adubos, sementes melhoradas e venenos].
Segundo a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), na última safra foram vendidos mais de sete bilhões de dólares em agrotóxicos. Todo este mercado se concentra nas mãos de apenas seis grandes empresas transnacionais, que controlam mais de 80% do mercado dos venenos. São elas: Monsanto; Syngenta; Bayer; Dupont; Dow Agrosciens e Basf.

Nesse quadro, os agrotóxicos já ocupam o quarto lugar no ranking de intoxicações. Ficam atrás apenas dos medicamentos, acidentes com animais peçonhentos e produtos de limpeza. Essas fórmulas podem causar esterilidade masculina, formação de cataratas, evidências de mutagenicidade, reações alérgicas, distúrbios neurológicos, respiratórios, cardíacos, pulmonares, no sistema imunológico e no sistema endócrino, ou seja, na produção de hormônios, desenvolvimento de câncer, dentre outros agravos à saúde.
Entrevista com Tendler: O brasileiro come veneno
Leia trecho de entrevista concedida por Sílvio Tendler ao jornal Brasil de Fato:
Por Aline Scarso
Do Brasil de Fato
Silvio Tendler é um especialista em documentar a história brasileira. Já o fez apartir de João Goulart, Juscelino Kubitschek, Carlos Mariguela, Milton Santos, Glauber Rocha e outros nomes importantes. Em seu último documentário, Silvio não define nenhum personagem em particular, mas dá o alerta para uma grave questão que atualmente afeta a vida e a saúde dos
brasileiros: o envenenamento a partir dos alimentos.
Em "O veneno está na mesa", o documentarista mostra que o Brasil está envenenando diariamente sua população a partir do uso abusivo de agrotóxicos nos alimentos. Em um ranking para se envergonhar, o brasileiro é o que mais consome agrotóxico em todo o mundo, sendo 5,2 litros a cada ano por habitante. As consequências, como mostra o documentário, são desastrosas.
Em entrevista exclusiva ao Brasil de Fato, Silvio Tendler diz que o problema está no modelo de desenvolvimento brasileiro. E seu filme, que também é um produto da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida, capitaneada por uma dezena de movimentos sociais, nos leva a uma reflexão sobre os rumos desse modelo.
Você que é um especialista em registrar a história do Brasil, por que resolveu documentar o impacto dos agrotóxicos sobre a agricultura e não outro tema nacional?
Porque a partir de agora estou querendo discutir o futuro e não mais o passado. Eu tenho todo o respeito pelo passado, adoro os filmes que fiz, adoro minha obra. Aliás, meus filmes não são voltados para o passado, são voltados para uma reflexão que ajuda a construir o presente e, de certa forma, o futuro. Mas estou muito preocupado. Na verdade esse filme nasceu de uma conversa minha com [o jornalista e escritor] Eduardo Galeano em Montevidéu [no Uruguai] há uns dois anos, em que discutíamos o mundo, o futuro, a vida. E o Galeano estava muito preocupado porque o Brasil é o país que mais consumia agrotóxico no mundo.
O mundo está sendo completamente intoxicado por uma indústria absolutamente desnecessária e gananciosa, cujo único objetivo realmente é ganhar dinheiro. Quer dizer, não tem nenhum sentido para a humanidade que justifique isso que está se fazendo com os seres humanos e a própria terra. A partir daí resolvi trabalhar essa questão.
Conversei com o João Pedro Stédile [coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra], e ele disse que estavam preocupados com isso também. Por coincidência, surgiu a Campanha permanente contra os Agrotóxicos, movida por muitas entidades, todas absolutamente muito respeitadas e respeitáveis. Fizemos a parceria e o filme ficou pronto. É um filme que vai ter desdobramentos, porque eu agora quero trabalhar essas questões.
Então seus próximos documentários deverão tratar desse tema?
Pra você ter uma ideia, no contrato inicial desse documentário consta que ele seria feito em 26 minutos, mas é muita coisa pra falar. Então ficou em 50 [minutos]. E as pessoas quando viram o filme, ao invés de me dizerem 'está muito longo', disseram 'está curto, você tem que falar mais'.
Quer dizer, tem que discutir outras questões, e aí eu me entusiasmei com essa ideia e estou querendo discutir temas conexos à destruição do planeta por conta de um modelo de desenvolvimento perverso que está sendo adotado.
Uma questão para ser discutida de forma urgente, que é conexa a esse filme, é o agronegócio. É o modelo de desenvolvimento brasileiro. Quer dizer, porque colocar os trabalhadores para fora da terra deles para que vivam de forma absolutamente marginal, provocando o inchaço das cidades e a perda de qualidade de vida para todo mundo, já que no espaço onde moravam cinco, vão morar 15?
Por que se plantou no Brasil esse modelo que expulsa as pessoas da terra para concentrar a propriedade rural em poucas mãos, esse modelo de desenvolvimento, todo ele mecanizado, industrializado, desempregando mão de obra para que algumas pessoas tenham um lucro absurdo?
E tudo está vinculado à exploração predatória da terra. Por que nós temos que desenvolver o mundo, a terra, o Brasil em função do lucro e não dos direitos do homem e da natureza? Essas são as questões que quero discutir.
Você também mostrou que até mesmo os trabalhadores que não foram expulsos do campo estão morrendo por aplicar em agrotóxicos nas plantações. O impacto na saúde desses agricultores é muito grande…
É mais grave que isso. Na verdade, o cara é obrigado a usar o agrotóxico. Se ele não usar o agrotóxico, ele não recebe crédito do banco. O banco não financia a agricultura sem agrotóxico. Inclusive tem um camponês que fala isso no filme, o Adonai. Ele conta que no dia em que o inspetor do banco vai à plantação verificar se ele comprou os produtos, se você não tiver as notas da semente transgênica, do herbicida etc, você é obrigado a devolver o dinheiro.
Então não é verdade que se dá ao camponês agricultor o direito de dizer 'não quero plantar transgênico', 'não quero trabalhar com herbicidas', 'quero trabalhar com agricultura orgânica, natural'. Porque para o banco, a garantia de que a safra vai vingar não é o trabalho do camponês e a sua relação com a terra, são os produtos químicos que são usados para afastar as pestes, afastar pragas.
Esse modelo está completamente errado. O camponês não tem nenhum tipo de crédito alternativo, que dê a ele o direito de fazer outro tipo de agricultura. E aí você deixa as pessoas morrendo como empregadas do agronegócio, como tem o Vanderlei, que é mostrado no filme. Depois de três anos fazendo a tal da mistura dos agrotóxicos, morreu de uma hepatopatia grave. Tem outra senhora de 32 anos que está ficando totalmente paralítica por conta do trabalho dela com agrotóxico na lavoura do fumo.
A impressão que dá é que os brasileiros estão se envenenando sem saber. Você acha que o filme pode contribuir para colocar o assunto em discussão?
Eu acho que a discussão é exatamente essa, a discussão é política. Eu, de certa maneira, despolitizei propositadamente o documentário. Eu não queria fazer um discurso em defesa da reforma agrária ou contra o agronegócio para não politizar a questão, para não parecer que, na verdade, a gente não quer comer bem, a gente quer dividir a terra. E são duas coisas que, apesar de conexas, eu não quis abordar. Eu não quis, digamos assustar a classe média.
Eu só estou mostrando os malefícios que o agrotóxico provoca na vida da gente para que a classe média se convença que tem que lutar contra os agrotóxicos, que é uma luta que não é individual, é uma luta coletiva e política.
Tem muita gente que parte do princípio 'ah, então já sei, perto da minha casa tem uma feirinha orgânica e eu vou me virar e comer lá', porque são pessoas que têm maior poder aquisitivo e poderiam comprar. Mas a questão não é essa. A questão é política porque o agrotóxico está infiltrado no nosso cotidiano, entendeu? Queira você ou não, o agrotóxico chega à sua mesa através do pão, da pizza, do macarrão. O trigo é um trigo transgênico e chega a ser tratado com até oito cargas de pulverizador por ano. Você vai à pizzaria comer uma pizza deliciosa e aquilo ali tem transgênico. O que você está comendo na sua mesa é veneno. Isso independe de você. Hoje nada escapa.
Então, ou você vai ser um monge recluso, plantando sua hortinha e sua terrinha, ou se você é uma pessoa que vai ficar exposta a isso e será obrigada a consumir.
No documentário você optou por não falar com as empresas produtoras de agrotóxicos. Essa ideia ficou para outro documentário?
É porque eu não quis fazer um filme que abrisse uma discussão técnica. Se as empresas reclamarem muito e pedirem para falar, eu ouço. Eu já recebi alguns pedidos e deixei as portas abertas. No Ceará eu filmei um cara que trabalha com gado leiteiro que estava morrendo contaminado por causa de uma empresa vizinha. Eu filmei, a empresa vizinha reclamou e eu deixei a porta aberta, dizendo 'tudo bem, então vamos trabalhar em breve isso num outro filme'. Se as empresas que manipulam e produzem agrotóxico me chamarem para conversar, eu vou.
E vou me basear cientificamente na questão porque eles também são craques em enrolar. Querem comprovar que você está comendo veneno e tudo bem (risos). E eu preciso de subsídios para dizer que não, que aquele veneno não é necessário para a minha vida. Nesse primeiro momento, eu quis botar a discussão na mesa. Algumas pessoas já começaram a me assustar, 'você vai tomar processo', mas eu estou na vida para viver. Se o cara quiser me processar por um documentário no qual eu falei a verdade, ele processa, pois tem o direito. Agora, eu tenho direito como cineasta, de dizer o que eu penso.


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