terça-feira, 22 de janeiro de 2013

 

ESSA REPORTAGEM É ANTIGA, MAS... VALE

INTERFACEHS - Revista de Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Vol. 4, No 2 (2009)

 

ÁREAS CONTAMINADAS E A GESTÃO DO PASSIVO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO SHELL PAULÍNIA

Daniela Gerdenits, Raquel Carnivalle Silva, Ricardo Penteado Ferreira, Wilson Roberto Leme de Godoy

Resumo


A indústria química é o ramo que mais cresce entre as empresas, pelo uso de seus produtos e processos tanto internamente como para servir outros setores econômicos. A geração de resíduos torna-se uma consequência inevitável, contribuindo para o surgimento das áreas contaminadas. O acidente químico da Shell na cidade de Paulínia (SP), confirmado em 2001 por diferentes relatórios, caracteriza-se por uma contaminação crônica, que por suas características não possibilita um diagnóstico final às áreas e aos seres vivos contaminados. Por envolver substâncias poluentes persistentes (Drins), nota-se que a "herança" permanece. Pessoas foram retiradas de suas residências, adoecem e morrem por causa da contaminação e até hoje sofrem, reivindicando por seus direitos ainda ignorados. A situação serviu de alerta, mas não implicou mudança geral de comportamento de grandes empresas, pois outras contaminações ainda ocorrem. São consequências de descaso ao país e desrespeito às suas leis, por mais frágeis que estas sejam.
 
Palavras-chave: áreas contaminadas; acidentes crônicos; Shell Paulínia; risco socioambiental.

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ciomara

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