sábado, 3 de fevereiro de 2007

 

?!?!?!



Vocês vão entender o porquê dessas fotos só depois de lerem tudo o que escrevi mais abaixo.



vista quase total da chácara nº 19: piscina e área da churrasqueira à esquerda, casa principal ao centro e casa do caseiro à direita. Minha chácara fica à esquerda.


casinha do caseiro da onde também tiraram as telhas para análise, além do reboco, ver entre a porta e a janela da esquerda.


muro da divisa minha com o lote nº 19 (hoje a ETA), o capim e a cana das minhas vacas.


O ... na limpeza da chácara para a demolição(sem EPI)


muro da frente da chácara(note a quantidade de coqueiros foram cortados)


casa principal da onde, também, foram colhidas amostras para análises, com parte da casa de caseiro do lado direito.


O ... e outro que não conheço na limpeza da chácara.

CASO SHELL
Basf retoma demolição de fábrica desativada
Justiça permitiu a continuidade da obra, desde que observadas condições de saúde e segurança
Claudete Campos - Paulínia
Fábrica desativada da Shell: demolição foi retomada
A Basf S.A. vai retomar a demolição das instalações da indústria desativada no bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia, que também abrigou unidade da Shell Química do Brasil e da Cyanamid. A propriedade está contaminada por agrotóxicos e em fase de descontaminação. O Ministério Público do Trabalho da 15ª Região concordou com a continuidade da demolição, porque foram preservadas as provas da contaminação. Uma liminar concedida pela juíza Daniela Macia Ferraz, da Segunda Vara do Trabalho, de Paulínia, impedia a demolição para impedir destruição de provas.
Mas a procuradora Clarissa Ribeiro Schinestsck concordou com a derrubada dos prédios desde que observadas as condições de saúde e segurança estabelecidas pela legislação e as exigências da comissão formada pela Vigilância Sanitária de Paulínia, DRT (Delegacia Regional do Trabalho), DIR 12 (Diretoria Regional de Saúde), Centro de Referência de Saúde dos Trabalhadores de Campinas e Cetesb (Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental).
Anteontem, das 10h30 às 18h30, técnicos do Ministério da Saúde fizeram coletas de material particulado na fábrica. Os trabalhos técnicos de coleta de poeira visam conferir melhor tratamento de saúde aos trabalhadores, tomando-se como base a real exposição deles à contaminação no passado. Após negociações entre a Justiça e a Basf, foi formulado um acordo homologado pelo juízo no último dia 24, no qual a Basf assumiu os custos com as análises laboratoriais, e, com isso, foi autorizada retomada da demolição.
O secretário de Defesa e Desenvolvimento do Meio Ambiente, Paulo Souza, presidente da Associação dos Moradores do Recanto dos Pássaros, explicou que substâncias tóxicas como dioxinas e furanos geradas por diversos procedimentos industriais podem ser liberadas, inclusive na queima de resíduos no incinerador. Dioxinas são substâncias tóxicas e cancerígenas liberadas por plásticos, processos químicos industriais, incineração, óleos lubrificantes e herbicidas.
Ele pede que a prefeitura custeie coletas de partículas nas paredes das chácaras do bairro ainda não demolidas, para verificar se também foram afetadas pela poluição ambiental.

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OBSERVAÇÃO:- Ainda bem que o Paulinho disse que "pede que a Prefeitura custeie a coleta de partículas nas paredes das chácaras...", pois o pedido para que isso seja feito é meu, só meu, ...mas como sempre, na minha passagem por esse mundo cão,- "papagaio come o milho, piriquito leva a fama".

Quem manda piriquito ser pequeno e não saber falar! (eu só sei escrever, não tenho o dom da palavra...)...

Ah! ia esquecendo!!! Foram feitas algumas análises das paredes e telhados de uma chácara lá!!!

Foi na chácara nº19, onde hoje é a ETA, chácara essa que foi totalmente reformada, desde o telhado, madeiramento e telhas, forro de madeira, piso, reboco e tudo mais, UM ANO ANTES DE SER VENDIDA para a Shell E COLHIDAS AS AMOSTRAS, TENHO FOTO.

Essa denúncia ou observação eu já fiz, principalmente, num relatório(ou dossiê, como me falaram que era) para o dep. Zica, em outubro de 2005 e, que, inclusive, estão postados nesse blog, todos os relatatórios e pedidos que fiz naquele ano. vou anexar um deles, de novo, aqui.

PAULÍNIA, 10 DE OUTUBRO DE 2005.

Ao

Deputado Federal Luciano Zica

Prezado Deputado, o senhor já esteve em minha antiga casa, no Bairro Recanto dos Pássaros, quando tivemos a oportunidade de tratar brevemente dos assuntos que retomo nesta carta, por acreditar que seu mandato tem tais prerrogativas e saber de sua seriedade e compromisso com nossa causa, reafirmo minha expectativa de sua intervenção em nosso favor.

Conto com seu apoio para exercer meu direito de cidadã de ter esclarecimentos da Shell, Cetesb e demais órgãos competentes do que foi imposto pela Prefeitura de Paulínia, ou seja, direito de ter os resultados de todos os exames, análises, laudos e relatórios do local interditado, elucidando, assim, a causa e o porquê da remoção de todos os moradores, sob alegação de contaminação e prejuízo à saúde (Decreto Municipal nº 5029 de 18 de Fevereiro de 2003) em conseqüência de contaminação causada pelas multinacionais Shell, Cyanamid e Basf, que se instalaram no local desde a década de 70.

Gostaria de receber, da Shell e Cetesb o resultado de todas as análises de água e solo realizadas em minha propriedade (de 2001 até os dias de hoje), situada na Avenida Roberto Simonsen nº 2101 no Bairro Recanto dos Pássaros,(antigo Poço Fundo) na cidade de Paulínia SP. Creio que tenho direito de saber em que solo eu vivi, plantei e colhi; e que água bebi e usei para todos os fins, (eu e minha família) durante mais de vinte anos. Pois, até a presente data, de nada fui informada pelas autoridades.

Entendo que os responsáveis pelas análises deveriam fazer análises das telhas, madeiramento e paredes externas também da minha casa. Tais estudos, deputado, foram realizados em uma chácara do bairro (local 19), porem esse local 19 tinha sido totalmente reformado, desde o telhado até o piso, um ano antes de serem colhidas as amostras para análise. A minha propriedade foi uma das primeiras, senão a primeira a ser construída no bairro e permanece, até hoje, com o telhado, madeiramento e revestimento externo originais, o que esclareceria mais e melhor, se quiserem saber a realidade do que se passou no bairro e a proporção da contaminação que também pode ser esclarecida com a ajuda dessas análises. (O local 19 foi reformado em 2000/2001 e os incineradores da Industria em questão foram desativados, pela Cetesb, em 1992).

Entendo como necessário a avaliação da saúde de todos antigos moradores e não só dos que residiam no local na época da interdição e remoção. Moradores esses que já residiam no local, quando a Shell se instalou no bairro. Época em que tambores de produtos químicos eram estocados a céu aberto e em conseqüência disso enferrujavam, se deterioravam, se rompiam e deixavam vazar para o solo, seguindo para o lençol freático e meio ambiente, o seu conteúdo tóxico; época que os incineradores de sólidos/líquidos trabalhavam a todo vapor e sem filtros; época dos vazamentos dos tanques de decantação, enfim, moradores, que, como eu e minha família, passaram por todo processo de contaminação a que o bairro ficou exposto desde a instalação da indústria e de suas sucessoras.

Acho fundamental que a Prefeitura de Paulínia dê continuidade ao tratamento e acompanhamento médico dos moradores, (removidos do local em 2003, decreto Municipal nº 5029, acima citado), que foi interrompido pela Prefeitura, sem nenhuma explicação ou esclarecimento, em Janeiro deste ano de 2005 e até agora estamos relegados ao esquecimento.

Como, até hoje, não se tem nada de oficial, que nos convença e prove em definitivo a necessidade ou não da remoção dos moradores e a interdição do bairro e, ainda mais, tendo o conhecimento de que o local é pretendido para ser um Parque Municipal Público, cabem as perguntas que não consigo calar:- Local tão ruim onde não se pode viver ou tão bom que serve para um Parque Público? Ou a que conveniências serve a interdição? Ou a quem serve e beneficia “o abafa”, que vem ocorrendo desde 2001?

Uma vez que, o local tem sido livremente freqüentado 24 (vinte e quatro) horas por dia, por seguranças da Shell, trabalhadores de firmas terceirizadas pela Shell, engenheiros, motoristas e etc e todos sem nenhum equipamento de segurança exigido para se transitar ou permanecer diuturnamente em local interditado por oferecer risco a vida e saúde. Tenho fotos, muitas fotos e protocolos de comunicados que fiz para a Prefeitura e Vigilância Sanitária de Paulínia.

Para finalizar, não vejo justiça que me desalojem, interfiram negativamente na minha economia, na minha estrutura financeira e familiar, desestabilizem o equilíbrio psicológico, emocional, afetivo e de relacionamento de toda minha família; tudo em conseqüência de procedimentos não esclarecidos, além de desprovidos de respeito, responsabilidade e moral e saiam ilesas, sem esclarecimentos e sem punições, caso sejam cabíveis e merecidas.

Certa de vosso empenho fico no aguardo de breve retorno.

Sem mais.

grata

Paulínia, 10 de Outubro de 2005.

Ciomara de Jesus Rodrigues


Fui atendida nesse pedido e tivemos uma reunião em Paulínia, abaixo a ATA dessa reunião.



ATA



CONTAMINAÇÃO ÁREA SHELL, BAIRRO RECANTO DOS PÁSSAROS - MUNICÍPIO DE PAULÍNIA-SP

Às 14 horas, do dia 01 do mês de dezembro do ano de 2005, reuniu-se na Igreja matriz no Município de Paulínia-SP o Grupo de Trabalho (GT) criado pela Câmara Federal para discutir a contaminação de ex-funcionários e ex-moradores, por pesticidas ocorrida no bairro, devido às atividades industriais da empresa Shell Brasil.

Participaram da reunião os Deputados Federais Luciano Zica e Antonio Carlos Mendes Thame; Sr. Cardoso Teti, representante da Shell; Dr.Almério Mello Filho, Secretário Municipal de Saúde de Paulínia; Dr. Okano, Diretor de Controle Ambiental da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb); Sra. Ciomara de Jesus Rodrigues e Sr. Paulo de Souza, representantes dos ex-moradores do Bairro Recanto dos Pássaros; Sr. Antonio de Marco Rasteiro, representante dos ex-funcionários da empresa; Sr.a Simone Moura, Presidente da Câmara Municipal de Paulínia; Sra. Márcia Bevilacqua, representante da DIR-12.

O Deputado Zica abriu a reunião mostrando a relevância e oportunidade da questão, sendo secundado pelo dep. Mendes Thame que destacou os objetivos da reunião, destinada a coletar os dados e informações necessárias para acompanhar e dar seqüência nos esforços para antecipar soluções definitivas para o gravíssimo problema criado pela contaminação causada pelas Shell/Basf/Cyanamid na área em tela.

O senhor Cardoso fez relato histórico da instalação e produção de defensivos (agro-químicos ou agrotóxicos) de 1977 a 1993, ano em que avaliação ambiental mostrou a ocorrência de contaminação ambiental. Em 1994 apresentou dados ao Ministério Público e assinou TAC, iniciando trabalhos de monitoramento. Em 2001, a Shell iniciou aquisição de propriedades (chácaras) no entorno da fábrica. Posteriormente, decisão judicial determinou a mudança dos moradores do Recanto dos Pássaros. Providenciou o acompanhamento da saúde de 252 ex-trabalhadores. Quanto à questão ambiental, foi contratada a ESALQ para desenvolver projeto de adequação ambiental.

Na seqüência, Dr. Almério Mello Filho, solicitou a anexação do termo de audiência recém realizada em 25/11/2005 na Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região, cuja cópia passa a fazer, em anexo, parte desta Ata. Ressaltou os esforços da Prefeitura de Paulínia para atender aos ex-trabalhadores.

Em seguida, a Dra. Márcia Bevilácqua fez um relato das ações propostas pela DIR-12 e ressaltou parecer do Ministério da Saúde em que fica explícita a necessidade de acompanhamento dos ex-trabalhadores para avaliação clínica e estabelecimento do nexo causal.

Na seqüência, Dr. Otavio Okano, da CETESB ressaltou que há áreas contaminadas em todo o mundo. No Brasil, além disso, existe o problema de áreas ainda não identificadas, verdadeiras “sombras” ou “mimos” que podem “explodir”, por não estarem sendo acompanhadas e isoladas tecnicamente. A seguir o Dr. Mario, também da CETESB, relatou a construção de barreira hidráulica (em 2004) e estação de tratamento da água filtrada do subsolo (2004), remoção do solo contaminado na área junto aos incineradores estando estocado em armazém licenciado; demolição de chácaras e estudo para remoção de cinzas depositadas em poços.

O Sr. Antonio de Marco Rasteiro declarou que não há qualquer dúvida sobre a intoxicação por organo-clorado e outros agentes dos trabalhadores. Mostrou resultados de exames realizados em São Carlos, onde comprova a contaminação ambiental e da saúde dos ex-trabalhadores e moradores expostos a pesticidas organo-clorado, fosforados, piretróides e outros ocorridos no site da Shell, no Bairro Recanto dos Pássaros, Município de Paulínia. Nestes 11 laudos de exames de trabalhadores realizados pela USP- São Carlos, demonstrou a existência no organismo humano de produtos. Exibiu o seu próprio laudo, onde se verifica a presença de 7 clorados, dos quais 4 deles já banidos no mundo. Exibiu, também, parte de estudo de médico contratado pela Shell, Dr. Farina, onde comprova a intoxicação de trabalhadores que manipulavam organo-fosforados . Que as cinzas geradas no incinerador foram soterradas em valas sem critérios de engenharia e estariam supostamente contaminadas, por falhas no sistema de incineração – contavam com análises laboratoriais – só que com falhas. Alega que, supostamente, no poço artesiano de número 2, cujo qual supria de água como potável, e era usada para consumo humano, banho e cozinha, estava situado próximo do aterro de cinzas. Este tinha 3 níveis de captação, sendo o mais próximo da superfície 18 metros de profundidade. Que até 1987, não havia estação de tratamento de água, apenas uma dosagem de cloro. Supostamente, tenham bebido água contaminada. Alega, portanto, que os trabalhadores precisam de tratamento diferenciado. Que o empenho junto a Prefeitura Municipal de Paulínia tenha que ser pela manutenção do atendimento aos ex-moradores e a extensão aos ex-trabalhadores, principalmente aqueles que também moram na cidade. Ainda, que, já se verificaram vários óbitos antecipados.

Em seguida, Sr. Paulo de Souza, relatou sua historia de luta pela causa.

Na seqüência a vereadora Simone Moura ressaltou seu apoio aos reclamantes.

Complementarmente, a CETESB, em resposta ao questionamento do relator Deputado Mendes Thame, afirmou que não vê risco de contaminação do Rio Atibaia.

O senhor Paulo de Souza indagou se há possibilidade de uma emenda para cobrir as despesas dos ex-trabalhadores.

A senhora Rosa, diretora do Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp, apelou no sentido da perspectiva de atendimento aos ex-trabalhadores.

O senhor Reginaldo, diretor do Sindicato dos Químicos Unificados, manifesta estranheza pela recusa da Câmara em permitir a realização da audiência nas dependências daquela casa de leis, uma vez que tal evento havia sido agendado para lá.

O senhor Mauro Bandeira, indaga se a Shell diz que a contaminação é pequena, porque tantos problemas como os que estão sendo relatados e vivenciados pelos trabalhadores e moradores. Pergunta à Shell, que tipo de exames a empresa pagava para os trabalhadores. Em relação à CETESB, a questão é tratada aqui e para os que aqui estão, a companhia tem que apontar respostas e não ficar dizendo que tal coisa acontece no mundo.

Dona Jonacir da Penha reivindicou que a Prefeitura designe um toxicologista como o Dr. Igor, para permanente acompanhamento da saúde dos ex-moradores e ex-trabalhadores.

A Senhora Antonia, ex-moradora e atual residente no hotel indicado pela Shell, reivindicou que os antigos moradores lindeiros à fábrica da Shell, aqueles de antes da remoção, tenham também direito aos mesmos exames a que foram submetidos os ex-moradores.

O Deputado Zica relatou a existência nos Estados Unidos de fundo, com recursos arrecadados junto às empresas, para financiar casos como este. Também relatou Projeto de Lei que apresentou a respeito de passivos ambientais. Destacou a amplitude das questões ambientais bem como o esforço suprapartidário para solucioná-la.

O Senhor Melo, ex-morador, declarou que a CETESB nunca detectou as ações de poluição da Shell, só fiscalizou mais não detectou praticamente nada.

O senhor Cardoso Teti, representante da Shell, declarou que está a disposição para prosseguir na busca de soluções negociadas.

Em reposta ao questionamento do Deputado Thame, o senhor Cardoso afirmou que no inicio houve um trabalho conjunto e depois um afastamento que redundou em ações judiciais. A empresa esta a disposição para retomar as negociações.

Encerrando a reunião, o Deputado Zica declarou que serão procedidas novas reuniões, em “Pet comitê” para avaliar encaminhamento da questão e montar uma estratégia para induzir à busca de uma solução negociada.

CONCLUSÃO

PROPOSTAS DE ENCAMINHAMENTO

Para que exista uma solução definitiva, o Grupo de Trabalho da Câmara Federal propõe a adoção das seguintes medidas:

Criação de uma equipe especializada de avaliação e isenta e com a participação de representantes dos ex-trabalhadores e ex-moradores, com o acompanhamento do GT da Câmara Federal e da empresa Shell.

Esta equipe fará um planejamento para atuar na área da saúde dos ex-trabalhadores e dos ex-moradores e ambiental, e para a solução das negociações dos imóveis.

Saúde – contará com uma equipe especializada e multidisciplinar composta por representantes do Ministério da Saúde, do Ministério do Trabalho e da Secretaria Municipal de saúde, com as despesas pagas pela empresa Shell.

Ambiental – Sugerimos ao Ministério do Meio Ambiente, à Secretaria Estadual de Meio Ambiente e à Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Paulínia a criação de uma equipe para acompanhar os trabalhos de descontaminação da área, com as despesas que incorrer arcadas pela Shell e acompanhadas pela sociedade civil organizada e pelos Ministério Público Estadual e Ministério Público Federal.

Negociação dos Imóveis – para os imóveis ainda não adquiridos, sugere maior empenho da empresa Shell para solucionar as negociações pendentes.

Seguem anexos:

Relatório da CETESB

Relatório da Procuradoria Regional do Trabalho da 15ª Região

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Depois disso não aconteceu mais NADA, CAIU NO ESQUECIMENTO again...

Sem contar, que um monte de coisas que alguns disseram é mentira e também não constou na ATA que o Sr. OTAVIO OKANO, Gerente da CETESB, quase apanhou quando, entre outras besteiras, disse:- ..."ninguém mandou vocês irem morar embaixo de chaminé de fábrica..."

Foi a única hora que me manifestei dando um murro na mesa e dizendo:"- Nós estávamos lá primeiro!"

...o OKANO até assustou comigo, que estava quietinha, quase ao lado dele e ficou mais assustado ainda com a onda de váias e "elogios" que recebeu por vários minutos, teve até gente que levantou cadeira pra jogar nele.

...e mesmo se não estivéssemos lá antes da Shell!!!!! o crime contra o meio ambiente não deveria JAMAIS ter acontecido e muito menos ser "acoitado" pelos "órgãos competentes"!!!




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