quinta-feira, 27 de julho de 2006
pronto...
Olá!
computador chegou, mas... vamos ver.
não sei se vou escrever muito, pois não ando bem bem.
fui procurar ajuda psicológica, vou começar na próxima segunda-feira as 8:30 hs..
tenho tido, e cada vez mais, vontade de sumir do mapa. não quero ver ninguém, conversar com ninguém e tudo me irrita, principalmente se me contrariam.
não agüento mais olhar para a cara de ninguém aqui dentro desse hotel.
... eu queria pedir para a Shell me encaminhar e pagar um tratamento, apoio, psicológico, mas acho que ela não iria concordar e além disso teríamos que entrar com "uma petição", ou sei lá o que, e isso ia demorar.
já fui numa psicóloga daqui do Centro de Saúde de Paulínia, mas a dita cuja foi tão medíocre que não fui mais. Foi, mais ou menos assim, entre outras coisas:- "Eu falei para ela que a minha vida aqui no hotel estava insuportável, etc. etc.... que eu sempre tive as rédeas da minha vida na minhas mãos, etc. , etc., que agora eu estava sendo obrigada viver a mercê da vontade alheia , etc. etc."
Daí ela me disse: - A gente pensa que tem o controle da vida da gente, que é independente e manda na nossa vida, mas não é assim! Tenho uma amiga que se julgava independente, livre, trabalhava e fazia o que queria da vida dela, daí ela teve um derrame (ou enfarte, confundo os dois) e hoje vegeta numa cadeira de rodas, dependendo de tudo e todos."
Falei:- ...mas a minha realidade, hoje, não é essa!!!!! Quando eu tiver um derrame ( ou infarte), se tiver, eu vou ter que enfrentar essa outra realidade, mas hoje eu tenho e quero viver a minha realidade, que não é a invalides, ou só porque existe a possibilidade de alguém ficar inválido um dia, não se deve viver de acordo com o que se tem e é hoje?"
Não foram exatamente essas palavras que usei no dia, mas foi o que eu disse; e depois de dizer, falei, olhando para o relógio:- "Já acabou minha hora..." Levantei e não voltei mais. Esse foi um dos absurdos que ela me disse, pois ela falou outros, que não dá nem pra pensar, lembro que ela falava e eu ficava olhando pra cara dela, de boca aberta, sem acretitar no que ouvia.
computador chegou, mas... vamos ver.
não sei se vou escrever muito, pois não ando bem bem.
fui procurar ajuda psicológica, vou começar na próxima segunda-feira as 8:30 hs..
tenho tido, e cada vez mais, vontade de sumir do mapa. não quero ver ninguém, conversar com ninguém e tudo me irrita, principalmente se me contrariam.
não agüento mais olhar para a cara de ninguém aqui dentro desse hotel.
... eu queria pedir para a Shell me encaminhar e pagar um tratamento, apoio, psicológico, mas acho que ela não iria concordar e além disso teríamos que entrar com "uma petição", ou sei lá o que, e isso ia demorar.
já fui numa psicóloga daqui do Centro de Saúde de Paulínia, mas a dita cuja foi tão medíocre que não fui mais. Foi, mais ou menos assim, entre outras coisas:- "Eu falei para ela que a minha vida aqui no hotel estava insuportável, etc. etc.... que eu sempre tive as rédeas da minha vida na minhas mãos, etc. , etc., que agora eu estava sendo obrigada viver a mercê da vontade alheia , etc. etc."
Daí ela me disse: - A gente pensa que tem o controle da vida da gente, que é independente e manda na nossa vida, mas não é assim! Tenho uma amiga que se julgava independente, livre, trabalhava e fazia o que queria da vida dela, daí ela teve um derrame (ou enfarte, confundo os dois) e hoje vegeta numa cadeira de rodas, dependendo de tudo e todos."
Falei:- ...mas a minha realidade, hoje, não é essa!!!!! Quando eu tiver um derrame ( ou infarte), se tiver, eu vou ter que enfrentar essa outra realidade, mas hoje eu tenho e quero viver a minha realidade, que não é a invalides, ou só porque existe a possibilidade de alguém ficar inválido um dia, não se deve viver de acordo com o que se tem e é hoje?"
Não foram exatamente essas palavras que usei no dia, mas foi o que eu disse; e depois de dizer, falei, olhando para o relógio:- "Já acabou minha hora..." Levantei e não voltei mais. Esse foi um dos absurdos que ela me disse, pois ela falou outros, que não dá nem pra pensar, lembro que ela falava e eu ficava olhando pra cara dela, de boca aberta, sem acretitar no que ouvia.
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