sexta-feira, 24 de março de 2006

 

DOSSIÊS QUE MANDEI ...

Olá!!

Hoje vou "publicar", no meu blog, umas reinvidicações que fiz em outubro e novembro de 2005 e janeiro de 2006.
Pretendo "publicar", também, um pedido que protocolei na Cetesb, Paulínia, em 1º de fevereiro de 2006 e que, até hoje, não recebi resposta. Tem um negócio que chama "Habeas Data", que estipula um prazo de 30 dias para sermos atendidos em nossos pedidos protocolados, vou procurar esse direito; se não hoje, na 2ª feira.

1º o pedido para Cetesb:-
Ao
Sr. Mario Eduardo Fonseca Pereira
Gerente da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB - Agência Paulínia


Solicitação de vistas e cópia de documento


Eu, Ciomara de Jesus Rodrigues , RG n° 6.552.631, venho solicitar vistas e cópia do documento de Avaliação Ambiental do CISP da Shell; resultado da análises da água de poços, cacimbas, lençol freático e solo feitos no local de 2001 até os dias de hoje, me comprometendo a não utilizar as informações colhidas para fins comerciais, sob pena das leis civil, penal, de direito autoral e de propriedade industrial, e a obrigação de se divulgadas por qualquer meio, referir me à fonte, em conformidade com a Resolução SMA 66, de 17/12/1996

Sem mais.



Paulínia, 1º de fevereiro de 2006.




Ciomara de Jesus Rodrigues
Fone 19 9113 7863 . 3833 7155
Rua 31 de março nº 290.
Bairro Santa Cecília.
Paulínia. S.P.
Brasil.
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Agora um carta/dossiê para o Dep. Zica.


PAULÍNIA, 10 DE OUTUBRO DE 2005.

Ao
Deputado Federal Luciano Zica

Prezado Deputado, o senhor já esteve em minha antiga casa, no Bairro Recanto dos Pássaros, quando tivemos a oportunidade de tratar brevemente dos assuntos que retomo nesta carta, por acreditar que seu mandato tem tais prerrogativas e saber de sua seriedade e compromisso com nossa causa, reafirmo minha expectativa de sua intervenção em nosso favor.

Conto com seu apoio para exercer meu direito de cidadã de ter esclarecimentos da Shell, Cetesb e demais órgãos competentes do que foi imposto pela Prefeitura de Paulínia, ou seja, direito de ter os resultados de todos os exames, análises, laudos e relatórios do local interditado, elucidando, assim, a causa e o porquê da remoção de todos os moradores, sob alegação de contaminação e prejuízo à saúde (Decreto Municipal nº 5029 de 18 de Fevereiro de 2003) em conseqüência de contaminação causada pelas multinacionais Shell, Cyanamid e Basf, que se instalaram no local desde a década de 70.

Gostaria de receber, da Shell e Cetesb o resultado de todas as análises de água e solo realizadas em minha propriedade (de 2001 até os dias de hoje), situada na Avenida Roberto Simonsen nº 2101 no Bairro Recanto dos Pássaros,(antigo Poço Fundo) na cidade de Paulínia SP. Creio que tenho direito de saber em que solo eu vivi, plantei e colhi; e que água bebi e usei para todos os fins, (eu e minha família) durante mais de vinte anos. Pois, até a presente data, de nada fui informada pelas autoridades.

Entendo que os responsáveis pelas análises deveriam fazer análises das telhas, madeiramento e paredes externas também da minha casa. Tais estudos, deputado, foram realizados em uma chácara do bairro (local 19), porem esse local 19 tinha sido totalmente reformado, desde o telhado até o piso, um ano antes de serem colhidas as amostras para análise. A minha propriedade foi uma das primeiras, senão a primeira a ser construída no bairro e permanece, até hoje, com o telhado, madeiramento e revestimento externo originais, o que esclareceria mais e melhor, se quiserem saber a realidade do que se passou no bairro e a proporção da contaminação que também pode ser esclarecida com a ajuda dessas análises. (O local 19 foi reformado em 2000/2001 e os incineradores da Industria em questão foram desativados, pela Cetesb, em 1992).

Entendo como necessário a avaliação da saúde de todos antigos moradores e não só dos que residiam no local na época da interdição e remoção. Moradores esses que já residiam no local, quando a Shell se instalou no bairro. Época em que tambores de produtos químicos eram estocados a céu aberto e em conseqüência disso enferrujavam, se deterioravam, se rompiam e deixavam vazar para o solo, seguindo para o lençol freático e meio ambiente, o seu conteúdo tóxico; época que os incineradores de sólidos/líquidos trabalhavam a todo vapor e sem filtros; época dos vazamentos dos tanques de decantação, enfim, moradores, que, como eu e minha família, passaram por todo processo de contaminação a que o bairro ficou exposto desde a instalação da indústria e de suas sucessoras.

Acho fundamental que a Prefeitura de Paulínia dê continuidade ao tratamento e acompanhamento médico dos moradores, (removidos do local em 2003, decreto Municipal nº 5029, acima citado), que foi interrompido pela Prefeitura, sem nenhuma explicação ou esclarecimento, em Janeiro deste ano de 2005 e até agora estamos relegados ao esquecimento.

Como, até hoje, não se tem nada de oficial, que nos convença e prove em definitivo a necessidade ou não da remoção dos moradores e a interdição do bairro e, ainda mais, tendo o conhecimento de que o local é pretendido para ser um Parque Municipal Público, cabem as perguntas que não consigo calar:- Local tão ruim onde não se pode viver ou tão bom que serve para um Parque Público? Ou a que conveniências serve a interdição? Ou a quem serve e beneficia “o abafa”, que vem ocorrendo desde 2001?

Uma vez que, o local tem sido livremente freqüentado 24 (vinte e quatro) horas por dia, por seguranças da Shell, trabalhadores de firmas terceirizadas pela Shell, engenheiros, motoristas e etc e todos sem nenhum equipamento de segurança exigido para se transitar ou permanecer diuturnamente em local interditado por oferecer risco a vida e saúde. Tenho fotos, muitas fotos e protocolos de comunicados que fiz para a Prefeitura e Vigilância Sanitária de Paulínia.

Para finalizar, não vejo justiça que me desalojem, interfiram negativamente na minha economia, na minha estrutura financeira e familiar, desestabilizem o equilíbrio psicológico, emocional, afetivo e de relacionamento de toda minha família; tudo em conseqüência de procedimentos não esclarecidos, além de desprovidos de respeito, responsabilidade e moral e saiam ilesas, sem esclarecimentos e sem punições, caso sejam cabíveis e merecidas.


Certa de vosso empenho fico no aguardo de breve retorno.


Sem mais.
grata

Paulínia, 10 de Outubro de 2005.



Ciomara de Jesus Rodrigues

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Agora outra carta/dossiê.

Paulínia, 08 de novembro de 2005.


Prezado Deputado Zica.



É necessário saber dentro de qual padrão de segurança foi feito o desmonte , retirada e qual o destino dos equipamentos e instalações (sucata) da fábrica SHELL/CYANAMID/BASF, no bairro Recanto dos Pássaros (antigo Poço Fundo) em Paulínia SP.
Com a supervisão e autorização de que órgão ou autoridade pública competente foram feitos os trabalhos de desmonte e remoção? Tem documentação?
(Obs.: -Segundo “Sonia Couto”, uma das proprietárias do “Comércio de Sucatas do Chico”, um dos sucateiros mais conhecidos de Paulínia, foram chamados vários sucateiros, mas nenhum foi avisado do risco de contaminação e esse material (sucata) recolhido na Shell/Cyanamid/Basf foi comercializado como qualquer outra sucata que compram.
Igualmente importante é saber qual o destino dos entulhos resultantes da demolição das casas do bairro. Para onde foram levados telhas, madeiramento, pisos encanamentos, tijolos e outros?
Oportuno seria termos o conhecimento do que foi feito e qual foi o destino das árvores cortadas nos lotes 19 (dezenove) e 20 (vinte); umas rachadas para lenha, estocadas no lote 22 (vinte e dois) e que há meses foram retiradas?
É de interesse, também, saber o que está sendo feito, específico e concretamente, para a remediação do solo e lençol freático de toda área contaminada e interditada.
Acreditando na transparência, lealdade e boa vontade de todos, gostaria de receber das partes envolvidas e responsáveis pela recuperação, o laudo oficial e todos os resultados das análises de solo e água que vem sendo feitos no local desde 1994/95, em especial os do local 18 (dezoito) de minha propriedade, onde vivi por mais de trinta anos e onde nasceram e foram
criados os meus filhos.
Um dado importante para termos noção da responsabilidade e do respeito ao próximo das autoridades locais e de todos os envolvidos no Caso Shell Paulínia, seria o esclarecimento do que foi feito com os animais: gado de corte que era criado, por funcionário, no terreno da fábrica e os de corte e leiteiro, galinhas e patos que eram criados, no bairro, pelos moradores.
Qual a conclusão que se chegou e quais cuidados devem ser tomados com o gado leiteiro que não foi adquirido pela Shell. Qual a responsabilidade da Shell para com esses animais perante sua proprietária (eu)?
Acho necessário esclarecer, também, que a casa do local 19* (dezenove), hoje demolida, da onde foram retirados materiais (telhas, reboco e etc.) para análise, tinha sido reformada, desde o piso até o telhado, mais ou menos 1(um) ano antes de ser vendida para a Shell, o que invalida uma avaliação da contaminação baseada na análise desse material.
Caso essa minha observação seja levada em consideração e a intenção seja, realmente, saber a verdade, ofereço e peço que façam análise do material, a ser colhido, na minha propriedade que foi uma das primeiras, senão a primeira a ser construída no bairro e permanece, até hoje, com o telhado, madeiramento e revestimento externo originais, o que esclareceria, realmente, se quiserem saber a realidade do que se passou no bairro e a proporção da contaminação, que poderia ser esclarecida com mais fidelidade.


Grata.



CIOMARA DE JESUS RODRIGUES


*(O local 19 foi reformado em 2000/2001 e os incineradores da Industria em questão foram desativados, pela Cetesb, em 1992).

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mais uma...


Paulínia, 28 de janeiro de 2006.


Prezado deputado

Aguardando respostas, conclusões, ou soluções conseqüentes da nossa reunião do dia 1º de dezembro de 2005, escrevo novamente.
Gostaria de saber se algo de concreto já foi apresentado ou proposto pela Shell.
Aproveito, também, para explicar uma coisa:- Até hoje, todos os exames feitos nos ex-moradores, pela Shell ou Prefeitura, não servem para esclarecer quase nada da nossa, possível, contaminação. Isso porque os organoclorados não permanecem na corrente sanguínea por muito tempo ( 30/40 dias +ou- ), então, um exame de sangue, pouco ou nada esclarece ou esclareceu. Esses produtos (organoclorados), por serem cumulativos, não são excretados e permanecem no organismo, mas não no sangue e sim em órgãos como fígado, cérebro, na gordura e etc.. Podem causar esteatose hepática, hipertensão arterial, distúrbios neurológicos, da tireóide, alterações neurocomportamentais , queda no sistema imunológico, dermatites de contato e etc. etc., etc.. São mutagênicos também, além de, em alguns casos, serem carcinogênicos.
Quanto à biópsia, do tecido adiposo, feita pela Prefeitura, tenho minhas dúvidas com relação a “autenticidade” dos resultados.
Creio que, após uma minuciosa seleção*, deveriam exigir da Shell exames mais específicos e indicados para os males que ela pode ter causado e que poderão nos afetar ou aparecer futuramente.
Acho que devíamos atar a Shell a responsabilidades futuras e para isso, creio, seria necessário, que os médicos e peritos, sejam neutros e indicados pelo Juiz.
Além dos drin’s, a Shell contaminou o local com outras substâncias nocivas a saúde e meio ambiente. Com solventes, benzeno, tolueno, dioxinas e furanos resultantes da queima de produtos tóxicos em incineradores e outros “mils” etcs., fomos presenteados pela Shell por mais de duas décadas. Presentes de Grego, não é?
Não sendo parte integrante da constituição de nenhum organismo vivo e sadio, por serem agressivos a saúde, a vida e meio ambiente, os organoclorados foram banidos de países do 1º mundo, bem antes de permitirem sua entrada, seu manuseio e sua fabricação no Brasil e eu gostaria, que, aqui no Brasil, também fizessem alguma coisa em defesa do nosso povo, da nossa saúde e do nosso meio ambiente; por isso, mais uma vez “cutuco” o Deputado, que tem lugar privilegiado no meu coração e conceito, pedindo ajuda.


Atenciosa e respeitosamente agradeço por tudo.

Ciomara de Jesus Rodrigues

* “minuciosa seleção” porque é preciso separar o joio do trigo. Existem pessoas que nunca moraram lá e se apresentaram como ex-moradores ou antigos moradores. Isso interfere na avaliação e dá oportunidade para Shell contestar e questionar o nexo causal.
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...isso tudo está no meu computador e agora que aprendi colar e copiar com o Ctrl C e Ctrl V, vou fazer a festa!!!
Vou publicar tudo que aconteceu, acontece e....


Vai abaixo a reportagem na qual me baseei para falar sobre a sucata da Shell,
(sem contar o que eu vi e fotografei)


PAULÍNIA

Sucata com suspeita de contaminação é vendida
Ferros-velhos adquiriram material da Basf sem saber do perigo

Paulo San Martin - Paulínia

SUCATA: material foi manipulado por funcionários de ferros-velhos sem equipamentos de proteção
Sucatas com suspeitas de estarem contaminadas por agentes químicos da fábrica que pertenceu à Shell, no bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia, foram vendidas para empresas de ferro-velho do município e manuseadas sem cuidado algum pelos funcionários e donos destas empresas.
A denúncia de que a atual proprietária da fábrica, a Basf, está realizando o desmonte dos equipamentos sem nenhum controle sobre os agentes contaminantes contidos neles, está formulada em um relatório do Ministério da Saúde, concluído há duas semanas e divulgado com exclusividade pelo TodoDia, em sua edição de ontem.
O relatório (leia texto abaixo), elaborado pelo perito Élio Lopes dos Santos, pede a “paralisação imediata de qualquer operação desmonte e transferência de equipamento e material das unidades produtivas existentes no interior da fábrica”. De acordo com o perito, a Basf não apresentou estudo para as operações de desmonte, descontaminação e transferência dos equipamentos, como determina a lei. Em outros casos, a empresa desrespeitou as normas impostas pelos órgãos de fiscalização, pois permitiu que os operários trabalhassem sem equipamentos de proteção nestas operações de desmanche. Durante perícia feita em janeiro deste ano, Santos encontrou trabalhadores sem óculos, luvas ou qualquer outro equipamento de proteção.
De acordo com o perito do Ministério da Saúde, a falta de um plano de desmanche teria permitido que a Basf cortasse a quente as tubulações, placas de metal e outros equipamentos que se transformariam também em sucata. O corte a quente, segundo ele, libera substâncias tóxicas.
Sônia Couto, uma das proprietárias do Comércio de Sucatas do Chico, um dos sucateiros mais conhecidos de Paulínia, confirma que a empresa realizou diversas viagens de caminhão até a porta da fábrica, para comprar sucata. “Eles chamaram vários sucateiros, disseram que tinham lá um resto de material, e a gente foi buscar”, lembra ela. “Mas risco de contaminação ninguém falou nada. Tratamos este material como qualquer outra sucata que compramos”.
As viagens começaram depois de 2002, quando a Basf decidiu fechar a fábrica. Sônia não se lembra do responsável pelas vendas e nem de quantas viagens foram feitas. “Compramos mais alumínio e aço inox e logo já repassamos a frente”, diz ela.
A Basf, procurada anteontem pelo TodoDia, pronunciou-se por intermédio de uma nota, e afirmou que “realizou a retirada dos equipamentos instalados na fábrica de Paulínia dentro dos padrões de segurança estabelecidos pela Basf, com o conhecimento e autorização das autoridades competentes”. A assessoria de imprensa da empresa informou que o departamento jurídico só se pronunciaria sobre a venda de sucata para empresas de ferro-velho no início da próxima semana.
A Shell, por intermédio de sua assessoria de imprensa, enviou a seguinte nota para o TodoDia: “A Shell esclarece que não conhece o citado relatório e por isso não pode tecer qualquer comentário a respeito. No entanto, a empresa acrescenta que todos os trabalhos de recuperação ambiental, executados na área de sua antiga fábrica no bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia, cujas atividades já foram encerradas há mais de nove anos, foram estabelecidos e aprovados em conjunto com as autoridades ambientais

Negligência, imperícia e imprudência’

O relatório do Ministério da Saúde, divulgado com exclusividade ontem pelo TodoDia e ainda mantido em sigilo pelo MPT (Ministério Público do Trabalho) de Campinas, acusa a Shell Química e a Basf, atual proprietária da área, de “negligência, imperícia e imprudência”. O perito Élio Lopes dos Santos diz que as empresas continuam agindo irresponsavelmente na operação de desmonte da fábrica onde ocorreram diversos acidentes ecológicos no bairro Recanto dos Pássaros, em Paulínia.
Ao contrário do que diz a Shell, que dá por praticamente encerrado o trabalho de recuperação da área, o relatório afirma que a terra e a água ainda estão largamente contaminadas, inclusive por agentes tóxicos voláteis que podem atingir a atmosfera. Santos alerta para o risco que correm os operários que trabalham na operação de desmonte e aqueles que atuam em fábricas vizinhas.
Com base nestas conclusões, Santos recomenda às autoridades responsáveis a “imediata paralisação de qualquer operação desmonte” e a realização de uma nova bateria de análises da água e do solo, auditada por órgãos de saúde dos governos federal, estadual e municipal.
O perito acusa a Shell de utilizar uma “estratégia protelatória”. De acordo com ele, a Shell contrata a empresa de CSD Geoclock para fazer as análises de solo e da água. “A Geoclock por sua vez apresenta estudos de investigações com cronograma excessivamente longo, com diagnósticos parciais, apresentando até certificados de análise sem assinatura do técnico responsável. É um comportamento típico de quem busca confundir as autoridades governamentais envolvidas”, diz o perito.
O relatório foi elaborado a pedido da promotora Márcia Kamei López Aliaga, do Ministério Público do Trabalho em Campinas, para fundamentar ação movida contra a empresa por mais de uma centena de ex-funcionários, mas vai servir de base também para a ação cível pública que o MPE (Ministério Público Estadual) de Paulínia move contra a Shell por causa da contaminação da área.
(PSM)
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....pois é, seu Zé!!!! ."...tudo de acordo, em conjunto, aprovado, com o conhecimento e autorização das "autoridades" competentes e ambientais!!!!!!!!hehehehehehe, não é fácil, não!!!!"

Ontem tive notícia que a Cetesb entregou um relatório do CASO SHELL, para uma autoridade, parece que esse relatório vai ser entregue para os www.quimicosunificados.com.br , e tomara que eles coloquem no site. Parece que a Cetesb, como sempre, não esclarece nada!!!! Só fala de umas "multinhas" que aplicou na Shell e mais nada.
Quando eu conseguir esse relatório eu coloco aqui. Só não coloquei o do MINISTÉRIO DO TRABALHO DE CAMPINAS, POR QUE TEM 197 PÁGINAS, mas vcs. podem encontrar no site dos quimicos(acima)


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