quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

 

SHELL CAMPEÃ MUNDIAL EM CRIMES AMBIENTAIS PELO VOTO POPULAR!!!!

Notícias
 




Shell é eleita campeã mundial em crimes ambientais pelo voto popular
26 de janeiro de 2013

Com mais de 41 mil votos, a petroleira que queria explorar o Ártico foi eleita por voto popular como a vencedora do Public Eye Award (Prêmio Olho do Público) 2013.
Após inúmeras tentativas de exploração de petróleo na frágil região do Ártico e mais de dois milhões e 400 mil pessoas em todo o mundo se pronunciando contra suas investidas, a Shell foi a empresa escolhida este ano para receber o Public Eye Award.
Tradicionalmente anunciado no Fórum Econômico Mundial que acontece em Davos, na Suíça, entre os dias 23 e 27 de janeiro, o prêmio foi entregue na quinta-feira (24 de janeiro) pelo Greenpeace Suíça e pela Declaração de Berna.
A petroleira recebeu nada menos do que 41.800 votos online. Já pelo lado do júri, o banco norte-americano Goldman Sachs foi o vencedor. Segundo os organizadores, as duas empresas escolhidas servem como exemplos de empresas cujos crimes socioambientais mostram para a sociedade o lado negativo do progresso puramente orientado para o lucro.
A indicação da Shell se deu pela empresa estar constantemente envolvida em projetos de produção particularmente controversos, arriscados e quase sempre sujos de óleo. A empresa se coloca à frente da exploração e produção de combustíveis fósseis num dos ecossistemas mais vulneráveis do planeta.
Cada projeto de petróleo no mar Ártico significa novas toneladas de emissões de CO2 para a atmosfera. Reservas de petróleo do Ártico são suficientes para apenas três anos, mas a ganância de grandes corporações, como a Shell, insistem em tirar até a última gota do solo.
Para isso, ela está colocando em risco um dos últimos paraísos naturais da Terra, colocando em perigo quatro milhões de pessoas que vivem na região, além de ameaçar a fauna. Ainda sem nem começar a trabalhar na perfuração dos poços, a Shell já passou por uma série de acidentes alarmante na região nos últimos meses.
As medidas de segurança da Shell não são confiáveis. Especialistas garantem que uma catástrofe poderá ocorrer a qualquer momento e seria quase impossível controlar devido às condições delicadas do Ártico.
Kumi Naidoo, diretor-executivo do Greenpeace International, lembrou que a Shell já investiu US$ 4,5 bilhões em um plano "sem sentido e altamente arriscado, que só produz problemas".
"O Public Eye Award mostra que o público está de olho na Shell e que sua teimosia vai continuar a ser objeto de sanções por parte da opinião pública", frisou.



...E TEM GENTE QUE A DEFENDE!!!!!! AHAHAHAHA...HAJA!!!!!
ciomara

 

Enc: Site caso Shell


 
ciomara

----- Mensagem encaminhada -----

Companheiros  Companheiras

Veja o site referente ao caso Shell/Basf  Paulínia SP.
Site:casoshell.com.br

Repassem

Abrs.

Atesq
Coordenador Geral

Rasteiro



quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

 

SHELL A Pior empresa do ano

 
ciomara

----- Mensagem encaminhada -----
De: Greenpeace Brasil <relacionamento@mailing.greenpeace.org>
Para: ciomararodrigues@yahoo.com.br
Enviadas: Quinta-feira, 24 de Janeiro de 2013 11:44
Assunto: Pior empresa do ano

Greenpeace
Ajude a proteger um dos ecossistemas mais importantes do mundo pelo bem das próximas gerações.
http://www.greenpeace-comunicacao.org.br/email/cyberativismo/ciber_2013-01-24e.html

Ajude-nos a salvar o Ártico. Compartilhe a petição.
 
Olá ciomara
Lembra que eu avisei que os planos da Shell de exploração de petróleo no Ártico eram perigosos? Muita gente agora já está ciente. O público escolheu a petroleira como a vencedora do Public Eye Award 2013. Além de mais de dois milhões de pessoas que já se juntaram a nós na luta por um santuário na minha região, outras 41 mil votaram na Shell como a pior empresa do ano.
Todos os anos, quem teve a pior atuação socioambiental no ramo empresarial é escolhida para passar vergonha durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, onde o prêmio é entregue. As inúmeras e fracassadas tentativas da Shell de explorar petróleo no Polo Norte renderam a ela apenas uma reputação com uma grande mancha de óleo.
O Ártico é um dos ecossistemas mais frágeis e inóspitos do planeta. Por suas condições delicadas, os riscos para a exploração de petróleo são tão elevados que seria quase impossível conter um vazamento na região. Agora que sabe disso, você também pode ajudar a defender meu lar desses terríveis vilões.
Divulgue a campanha
Quer fazer parte da turma do Greenpeace? Seja um colaborador e junte-se a nós nessa luta.. Nosso trabalho pelo meio ambiente é independente, e por isso seu apoio é fundamental para que ele continue.
 
Raposa do Ártico
  Raposa-do-Ártico
Símbolo da campanha polar do Greenpeace
Ajude o Greenpeace a proteger o planeta
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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

 

.....!!!!!!!!........???????



Todavia, como assinalou Enzo Roppo¡, a
evolução da sociedade capitalista demonstrou a insuficiência da igualdade formal:
"esquece-se que a igualdade de possibilidades abstratas. igualdade de posições
formais, a que na realidade podem corresponder - e numa sociedade dividida em
classes correspondem necessariamente - gravissimas desigualdades substanciais,
proƒundissimas disparidades nas condições concretas de força económico-social entre
contraentes que detêm riqueza e poder e contraentes que não dispõe senão da sua força
de trabalho".
 
ciomara

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

 

DE FEVEREIRO DE 2012


Caso Shell Paulínia

  • PDF
Caso Shell
Shell foi novamente condenada a pagar indenização a ex-funcionário, empresa foi fechada em 2003
Esta semana o colunista do Portal Dr. Edson Peixoto fala de mais uma sentença para o caso Shell, caso que ficou conhecido por todo o pais depois de  uma contaminação que mudou a vida das pessoas que lá viviam. Em 1977 a Shell Química se instalou às margens do Rio Atibaia. A indústria utilizava produtos tóxicos em seu processo de produção de pesticidas e empregava direta e indiretamente cerca de 250 pessoas.
Ao redor da empresa havia sítios e moradias, caracterizando uma área urbana. O condomínio Recanto dos Pássaros, onde havia 66 moradias, ficava próximo a indústria e em 2003 foi interditado pela prefeitura de Paulínia suspeitando-se de contaminação química. A Shell comprou todos os lotes.

A MM. Juíza da 2ª Vara do Trabalho de Paulínia, Dra. Antonia Rita Bonardo, em louvável sentença publicada na data de 03 de fevereiro do corrente ano, condenou a empresa Shell Brasil Ltda, ao pagamento de Danos Morais no valor de R$ 250.000,00 (duzentos e cinqüenta mil reais), a um de seus ex-trabalhadores o Sr. S.R.R (Processo de número 412-50.2010 - sentença na integra anexa).

A condenação fora motivada em decorrência de ter ficado comprovado através de perícia médica que a Shell na vigência do contrato de trabalho expôs e contaminou o trabalhador. O trabalhador em questão prestou serviços a Shell na fábrica que existia em Paulínia por mais de 21 anos. Na sentença a MM. Juíza reconheceu que o trabalhador laborou diretamente em contato com agentes tóxicos que vieram a comprometer sua saúde, culminando com o desenvolvimento de doenças por intoxicação química, e diversas patologias, caracterizando evidente caso de "doença profissional". Alertou a Julgadora que era "dever" da Shell, zelar pela higidez do ambiente de trabalho, de modo a preservar a saúde e a integridade física de seu empregados, e condenou a prática comumente utilizada pela Shell de buscar o proveito econômico (lucro) em detrimento da saúde de seu empregados.

Relata em sua sentença a Julgadora que após a analise das provas contidas nos autos do processo pode constatar que o Setor produtivo era vulnerável a vazamentos de produtos altamente tóxicos,  e tais vazamentos implicavam em alterações sanguíneas dos trabalhadores (colinesterase), o que denota que as condições de trabalho nunca foram seguras, e os equipamentos de segurança não impediam que os trabalhadores fossem expostos aos toxicantes. Profissionais do Ministério Público do Trabalho MPT, PRT da 15ª Região, em laudo anexo aos autos, produzido no ano de 2002, detalharam as características da contaminação, atestando que: "Independente do setor, todos os trabalhadores estão expostos à poeira em suspensão, material particulado e eventualmente produtos voláteis emanados do solo contaminado.     O solo e a água do sítio estão contaminados com vários toxicantes, mas foram encontradas concentrações mais importantes de DRINS, dicloroetano e benzeno. (...) CONCLUSÃO            Os dados nos revelam uma situação onde ocorreram vários vazamentos de substâncias cancerígenas e biopersistentes (...) Mesmo que os trabalhadores não estejam apresentando alterações de saúde significativas no momento sabe-se que o processo de evolução de um câncer, desde  a sua forma inicial até o estabelecimento de um tumor propriamente dito, é lento, pode durar décadas, o que justifica a necessidade de um acompanhamento da saúde desses trabalhadores por vários anos.

Ficou caracterizado que o solo está contaminado (...) ocupar o sítio representa RISCO GRAVE E IMINENTE  à saúde dos trabalhadores da empresa lá instalada (...)." (grifos nossos). O Perito nomeado pela MM. Juíza para analisar o estado de saúde do ex-trabalhador, concluiu que: "(...) não há como mensurar a persistência de tais efeitos no organismo e suas futuras conseqüências para o reclamante (...) o que significa que outras moléstias podem surgir, diminuindo a qualidade ou mesmo abreviando a expectativa de vida do autor (trabalhador)."

Além da condenação aos danos morais, a Shell foi também condenada a contratar um plano de saúde ao ex-trabalhador, e ainda a depositar mensalmente o valor correspondente a 01 (um) salário mínimo estadual ao seu ex-trabalhador para fins de custear a compra de medicamentos destinados ao seu tratamento de desintoxicação. Por fim, a Shell ainda foi condenada ao pagamento de uma pensão mensal ao ex-trabalhador no valor de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), a título de "Danos Materiais",
tal condenação se justifica no fato de que em decorrência da exposição e contaminação química presente no sangue circulante do ex-trabalhador, este desenvolveu suscetibilidade a qualquer produto químico, o que impede que este venha a exercer suas qualificações em outra empresa do ramo químico sob pena de colocar sua vida em risco.

A pensão mensal retroage a data da demissão do ex-trabalhador (06/12/1995), ou seja, a pensão mensal é devida ao ex-trabalhador desde a data de sua demissão, e incidirá sobre 13º salário e outros direitos. A louvável sentença proferida pela MM. Juíza da 2ª Vara do Trabalho de Paulínia Dra. Antonia Rita Bonardo, em singelas palavras é sinônimo de Justiça!

TRECHOS  DA SENTENÇA:
"Sem embargo das decisões que encaminham para vertente opostas, entendo ser muito simplista agasalhar a tese das reclamadas para os casos de doenças profissionais ou de seqüelas de acidentes de trabalho que, diante da gravidade da situação, implicaria em transacionar o Direito à Vida.
(...)

Assim, ainda que a doença tenha se manifestado muito tempo depois de expirado o contrato de trabalho, não se pode excluir que a intoxicação ocorreu dia a dia, acumulando-se no organismo humano, comprometendo órgãos vitais, até culminar com a deterioração, até porque, uma vez contaminado, o agente tóxico não é eliminado pelo organismo.
(...)

A reclamada (Shell) utilizava produtos organoclorados e estava localizada em 'área de comprovada contaminação ambiental' por sua culpa como ficou comprovado nos autos. Assim, pela total negligência às condições de trabalho, aos seus empregados e ao meio ambiente, responde pelos danos causados ao autor. Não resta dúvida, pois da existência do nexo causal entre as doenças desenvolvidas, a contaminação, a intoxicação e das péssimas condições de trabalho ao qual o autor esteve exposto por cerca de 21 anos de trabalho, por negligência do empregador.



RELEMBRANDO O CASO
A Shell iniciou suas atividades na cidade de Paulínia no ano de 1974, sintetizando e produzindo praguicidas diversos. Em meados de dezembro de 1995 vendeu suas instalações para multinacional "American Cyanamid", que passou a produzir a mesma linha de produtos, também adquirida. Antes da venda, por imposição da compradora, fora realizada uma auditoria ambiental pela empresa "Environmental Resources Management, Inc. ERM", empresa especializada em avaliação de risco, tendo sido contatada a contaminação das águas subterrâneas e do solo no sítio onde estava instalada as fábricas da Shell.

O laudo resultou numa AUTO-DENÚNCIA promovida por parte da Shell, perante o Ministério Público Estadual, aonde a empresa relatava tão somente a ocorrência de 03 (três) vazamentos de resíduos.   Com a denúncia o caso passou a ser de conhecimento público, e outros relatos de contaminação, inclusive fora das dependências da Shell, foram ganhando vulto, e outras dúvidas em relação aos níveis e dimensões da contaminação passaram a ser objeto de análise através dos órgãos públicos. As análises do solo apontavam que os níveis de contaminação estavam aumentando de maneira significativa, haja vista que á época os processos fabris ainda estavam em plena atividade, uma das amostras atestava que os níveis do agrotóxico "aldrin" presentes no solo, eram 860 (oitocentas e sessenta) vezes maior do que os níveis determinados pela CETESB para fins de intervenção pública. Tais resultados levaram a Prefeitura Municipal de Paulínia no ano de 2002, a promover uma série de exames médicos em 182 (cento e oitenta e dois) moradores das adjacências as antigas instalações fábricas da Shell, cujo resultados apontaram que: 156 (86%) já apresentavam em 2002, pelo menos um toxicante (matéria-prima utilizada pela Shell em seus processos de produção) acima do nível aceitável de exposição; 144 (80%) apresentavam em seus organismos pelo menos um metal pesado (matéria-prima utilizada pela Shell em seus processos de produção); dentre outras alterações de saúde e contaminações que sem sombra de dúvida guardavam relação com os processos de produção da empresa Shell.

Inevitável foi chegar à conclusão de que a contaminação havia ultrapassado os limites das fábricas da Shell e atingido as residências dos moradores do bairro Recanto dos Pássaros, especialmente o lençol freático. Com o avanço dos trabalhos técnicos, em 26 de dezembro de 2002, o Ministério Público do Trabalho da 15ª Região, no uso de suas atribuições legais acabou por interditar todas as unidades fabris da então empresa Basf S.A, que havia adquirido em 1997 os negócios da empresa americana Cyanamid. Com a decisão do MPT da 15ª Região a empresa Basf S.A, sucessora da Shell S.A, decidiu por encerrar as atividades no sítio ora ocupado pela Shell S.A, demitindo todos seus funcionários, que em sua maioria já desenvolviam algum problema de saúde decorrente da exposição e contaminação. Posteriormente a Prefeitura Municipal de Paulínia, temendo pela saúde da população determinou à desocupação de todas as casas vizinhas as antigas instalações da Shell e interditou o bairro e todas as formas de acesso ao antigo Recanto dos Pássaros.

Se você trabalhou nas dependências da onde se localizava a empresa Shell S.A, como funcionário ou terceiro, procure seu advogado e médico de confiança para orientações e/ou tratamento, independente da época. Para combater a contaminação existe tratamento, quanto antes for iniciado o tratamento maiores serão os resultados positivos.






ciomara

 

ESSA REPORTAGEM É ANTIGA, MAS... VALE

INTERFACEHS - Revista de Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Vol. 4, No 2 (2009)

 

ÁREAS CONTAMINADAS E A GESTÃO DO PASSIVO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO SHELL PAULÍNIA

Daniela Gerdenits, Raquel Carnivalle Silva, Ricardo Penteado Ferreira, Wilson Roberto Leme de Godoy

Resumo


A indústria química é o ramo que mais cresce entre as empresas, pelo uso de seus produtos e processos tanto internamente como para servir outros setores econômicos. A geração de resíduos torna-se uma consequência inevitável, contribuindo para o surgimento das áreas contaminadas. O acidente químico da Shell na cidade de Paulínia (SP), confirmado em 2001 por diferentes relatórios, caracteriza-se por uma contaminação crônica, que por suas características não possibilita um diagnóstico final às áreas e aos seres vivos contaminados. Por envolver substâncias poluentes persistentes (Drins), nota-se que a "herança" permanece. Pessoas foram retiradas de suas residências, adoecem e morrem por causa da contaminação e até hoje sofrem, reivindicando por seus direitos ainda ignorados. A situação serviu de alerta, mas não implicou mudança geral de comportamento de grandes empresas, pois outras contaminações ainda ocorrem. São consequências de descaso ao país e desrespeito às suas leis, por mais frágeis que estas sejam.
 
Palavras-chave: áreas contaminadas; acidentes crônicos; Shell Paulínia; risco socioambiental.

Texto Completo: PDF
ciomara

 

VIU, SHELL???



EU SOU VÍTIMA E NÃO ALGOZ!
NÃO ADIANTA QUERER INVERTER OS FATOS!
 
ciomara

 

pois é, sei disso e muito bem.....

 
ciomara

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

 

SAÍ SOB AMEAÇA, MAS POSSO VOLTAR DE LIVRE E ESPONTÂNEA VONTADE, OU NÃO???

 
TÚNEL DO TEMPO!!!!!!!!!!!!
do Jornal Todo Dia. 2003!!!!
5ª feira 10 de abril de 2003.
RECANTO DOS PÁSSAROS
Prefeitura entra com ação na Justiça Administração de Paulínia quer que famílias deixem o Recanto dos Pássaros em, no máximo, 24 horas
Da Redação - Paulínia
A Prefeitura de Paulínia ingressou na Justiça com uma petição de AÇÃO CAUTELAR INOMINADA para conseguir a desocupação do Recanto dos Pássaros pelas três famílias que ainda permanecem no local.
A medida foi tomada como precaução à saúde pública e em função do descumprimento da ordem judicial vencida na segunda-feira para desocupação da área.
A ação foi protocolada ontem no Fórum, com pedido de liminar para desocupação do imóvel em 24 horas.
"As negociações com os poucos moradores que ainda habitam o local continuam", disse a última nota oficial da Shell, empresa acusada de contaminar a área, que até o momento está arcando com a despesa de duas famílias abrigadas em um hotel da cidade.
Das três famílias que permanecem no Recanto dos Pássaros, uma delas está em negociação, a segunda não entrou em acordo e a outra família (de Ciomara) não pensa em sair do local alegando não acreditar na contaminação.
A ação da prefeitura foi impetrada contra as famílias de Ciomara de Jesus Rodrigues, Jerônima Maria de Jesus Borges e Rogério Marcon.
Além de pedir a concessão de liminar, a prefeitura solicita à Justiça que as famílias sejam retiradas no prazo de 24 horas a contar do julgamento do pedido.
Pede também o auxílio de força policial para que a liminar concedida seja rigorosamente cumprida.
Até o final da tarde de ontem, não havia nenhuma informação na Secretaria de Negócios Jurídicos da prefeitura sobre a possível concessão de liminar.
Da mesma maneira, por volta das 17h, as famílias ainda permaneciam no Recanto dos Pássaros.
Independente da concessão de liminar, a prefeitura espera que a ação seja julgada totalmente procedente para que a decisão seja considerada definitiva.
Já a Shell não se pronunciou sobre a ação.
A Assessoria de Imprensa da empresa apenas confirmou que um hotel continua disponibilizado caso as famílias resolvam transferir-se do bairro.
"A Shell colocou à disposição daqueles moradores a hospedagem no hotel pelo tempo que perdurar a vigência da decisão judicial ou até que sejam fechadas as demais negociações de aquisição das propriedades", informou a nota da Shell.
______________________________________________________________________________________________________________________
POIS É!!!!!!!
...lembra quando eu escrevi que eu fui obrigada sair da minha casa sob ameaça de ser " removida com força policial"?
...então, tá aí.
...saiu no Correio Popular também!
...e, como vcs. podem ver, eu não acreditava na contaminação, achava que era tudo Política.
Eu acreditava nas pessoas da Shell quando elas me diziam, sempre,
que não era necessário sair do local, que a contaminação era mínima e
não fazia mal para a saúde de ninguém...
# posted by ciomara @ 11:26 AM 0 comments links to this post http://www.blogger.com/img/icon18_email.gifhttp://www.blogger.com/img/icon18_edit_allbkg.gif
Sexta-feira, Julho 27, 2007
devagar e sempre....
"Não tenha medo de crescer lentamente. Tenha medo de ficar parado.
ciomara

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

 

"TÔ P" DA VIDA!!!!!

Hoje aconteceu uma coisa que me desagradou pra caramba.
Eu ia escrever hoje o que foi, mas ... parei... contei até mil e resolvi não escrever... HOJE.
Primeiro vou esfriar bem a cabeça, falar com meu advogado e depois, se ele achar que devo ou posso postar aqui, eu posto.

Parece que, como meu filho falou, isso aqui é, sempre foi ou está se tornando cada vez mais, um 
BBS 
(big brother shell).

Já não chega todo o mal que nos tem feito?
Já não chega usurparem nossa casa, nosso trabalho, nosso lar??
Já não chega destruírem nossas vidas, passado e raízes???
Já não chega toda a humilhação a que nos expõe? 
Já não chega a vergonha que passo cada vez que me perguntam onde é a minha casa e eu não sei como dizer, e, sem ter que depois contar toda essa história imunda??
Ou quando me pedem comprovante de residência
 E EU NÃO TENHO????!!!!

Ô corja!!!
Ô cambada!!!



terça-feira, 15 de janeiro de 2013

 

...É I$$O AÍ!!!!!!!

 
ciomara

 

SABE O QUE DÁ MAIS RAIVA??

É IR COM MEU NETINHO NO MERCADO E TER QUE DIZER NÃO QUANDO ELE PEDE PARA COMPRARMOS UM VASINHO DE FLOR OU ALGUMA OUTRA PLANTA!!!
ELE, ASSIM COMO EU, ADORA PLANTAR E COLHER!!!!!!

TENHO QUE EXPLICAR, DIZER PARA ELE, QUE SÓ QUANDO TIVERMOS DE VOLTA A NOSSA CASA,

 É QUE PODEREMOS PLANTAR FLORES OU FRUTAS.
...MAS QUE PELO QUE PARECE, PELO ANDAR DA CARRUAGEM, 
VOU ACABAR MORRENDO ANTES DE PODER
PLANTAR, COLHER, VIVER, DAR ALEGRIAS E SER FELIZ 
JUNTO COM MEU NETINHO...

 


sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

 

ALGUÉM ACHA QUE NÃO???

 
ciomara

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